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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorGUTIERREZ, Gustavo Luis-
dc.date2022-01-13-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:09:29Z-
dc.date.available2022-03-21T17:09:29Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/446-
dc.identifier10.36311/1519-0110.2001.v2n1.446-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69796-
dc.descriptionNo ano de 1983 defendi, junto à PUC de São Paulo e sob orientação do prof. Maurício Tragtemberg, a minha dissertação de mestrado intitulada "Autogestão e Condições Modernas de Produção". O texto, como é comum nestes casos, padecia de uma segurança algo romântica, além de problemas metodológicos e formais. Continha, porém, uma tese central que se mantém defensável, dentro de alguns limites, até os dias de hoje. Tendo iniciado a pesquisa em 81, o texto apoiou-se na bibliografia disponível, característica do final da década anterior. No que se refere à autogestão, especificamente, as referências fundamentais eram a experiência iugoslava, algo sobre a Argélia, algumas experiências pontuais de empresas na Europa Ocidental (como a fábrica de relógios Lip e o jornal Liberation), e alguns textos referentes a casos que ocorreram durante a guerra civil espanhola, basican1ente em Barcelona na região da Catalunha. Quanto à questão de uma prática administrativa voltada à autogestão, existia uma confiança muito grande no espontaneísmo e voluntarismo, o que gerava, como conseqüência, por um lado, o desinteresse com questões concretas e, pelo outro, uma certa condenação de qualquer proposta que se voltasse mais especificamente para a questão cotidiana da gestão. Cabe destacar, enquanto esforços importantes, algumas iniciativas do sindicalismo italiano e alguns textos organizados, ou escritos, por André Gorz (1980), anteriores ao seu famoso "Adeus ao Proletariado". Estes textos, nadando contra a corrente, insistiam na importância da reflexão sobre a administração de empresas e na necessidade de criar uma concepção distinta de gestão, em que pesem todas as dificuldades existentes na época, desde o "patrulhamento" da própria esquerda, até a total ausência de centros de estudos e linhas de financian1ento para este tipo de pesquisa.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/446/345-
dc.rightsCopyright (c) 2022 ORG & DEMOpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceORG & DEMO; v. 2 (2001); 3-16pt-BR
dc.source2238-5703-
dc.source1519-0110-
dc.titleUMA AVALIAÇÃO AUTOGESTIONÁRIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL E TECNOLÓGICO DAS EMPRESAS: DOS ANOS SETENTA ATÉ A ATUALIDADEpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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