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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69739
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | CAÇÃO, Maria Izaura | - |
dc.date | 2022-02-04 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:09:25Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:09:25Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/387 | - |
dc.identifier | 10.36311/1519-0110.2007.v8n1/2.387 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69739 | - |
dc.description | O artigo analisa a organização do trabalho docente do magistério estadual paulista, período 1933-1990, averiguando possibilidade de considerá-la processo acabado de proletarização, adotando, como categoria de análise, a subsunção formal do trabalho docente ao capital. Pesquisadores diversos consideram os docentes submetidos a processo proletarizador imperfeitamente configurado, para outros a proletarização adquire formas específicas entre diferentes trabalhos profissionais, impedindo total assimilação desses atores pelo operariado. Considerar o professorado categoria profissional tendendo à assimilação pela classe operária é polêmico: a proletarização no ensino diferencia-se da desenvolvida na produção. Ao trabalho docente aplicar-seia limitadamente o modo de produção capitalista, dificultando completo processo de objetivação, controle e parcelarização. Análise da organização do trabalho docente nas escolas paulistas possibilita afirmar nelas coexistirem: elementos tributários ao modo de produção capitalista (assalariamento; parcelarização do trabalho; aumento de produtividade via classes superlotadas; rotatividade de mão-de-obra) e elementos de modos de produção pré-capitalistas (propriedade dos meios; autonomia pedagógica; controle do processo; não separação entre concepção/execução; não-reunião, nãofixação e não-delimitação do local de trabalho). As contradições apontadas, o fato de o trabalho docente conservar certa individualidade, polêmicas teóricas quanto à inserção trabalhista e de classe do professor e, no limite, este ser trabalhador horista, tornariam temerário concluir-se pela total inserção da categoria no proletariado, até a data pesquisada. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/387/287 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2022 ORG & DEMO | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 | pt-BR |
dc.source | ORG & DEMO; v. 8 n. 1/2 (2007); 151-170 | pt-BR |
dc.source | 2238-5703 | - |
dc.source | 1519-0110 | - |
dc.subject | Organização do trabalho docente | pt-BR |
dc.subject | subsunção formal do trabalho | pt-BR |
dc.subject | ao capital | pt-BR |
dc.subject | proletarização | pt-BR |
dc.subject | classe social. | pt-BR |
dc.title | TRABALHO DOCENTE NO ENSINO PÚBLICO PAULISTA E A SAGA DA PROLETARIZAÇÃO | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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