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Título :	Morning School Day Model in Spain.Is it an Educational ¿Panacea or a Sectorial Claim? El Modelo de Jornada Escolar Continua en España. ¿Panacea Educativa o Reivindicación Sectorial? EL MODELO DE JORNADA ESCOLAR CONTINUA EN ESPAÑA. ¿PANACEA EDUCATIVA O REIVINDICACIÓN SECTORIAL?
Palabras clave :	Jornada escolar;Tiempos escolares;Autonomía pedagógica;Jornada escolar;Tempos escolares;Autonomia pedagógica
Editorial :	Faculdade de Filosofia e Ciências
Descripción :	Este trabajo tiene por objeto profundizar en el proceso de implementación que ha seguido el modelo de jornada continua en España. Parte de la base, de que su generalización se ha debido a la fuerza que los profesores ejercieron en los años noventa para su ejecución. Bajo las premisas introducidas por las políticas de reforma de la época, favorecedoras de la acción social a través de la articulación de vías de participación democrática, los agentes educativos obtienen un papel significativo en la gestión de los sistemas educativos, tomando decisiones respecto a la organización temporal del proceso de enseñanza. Para ello, por medio de una perspectiva histórico-crítica, analizamos dicho proceso, que alcanza un plano comparado e internacional al mostrar el panorama general de los países de la Unión Europea y posicionar en él las particularidades del caso español. Igualmente, la comparación regional permite contrastar la materialización de la autonomía organizativa a través de la elección, por parte de los principales interesados, del modelo de jornada escolar. Concluimos apelando a la necesaria reflexión respecto a los ritmos de vida, que son los que condicionan la gestión de la educación, en la que, en muchos casos, los criterios pedagógicos permanecen en un segundo plano. Recebido em: 09/12/2016.Aprovado em: 08/02/2017. Este trabalho tem como objetivo o aprofundamento da discussão sobre o processo de implementação do modelo de jornada contínua na Espanha. Parte-se da concepção de que a sua generalização ocorreu devido à força que os professores exerceram nos anos noventa para sua execução. A partir das premissas introduzidas pelas políticas reformistas da época, favorecedoras da ação social através da articulação de vias de participação democrática, os agentes educativos obtêm um papel significativo na gestão dos sistemas educativos, tomando decisões a respeito da organização temporal do processo de ensino. Para isso, por meio de uma perspectiva histórico-crítica, analisamos esse processo, que alcança um plano comparado e internacional ao mostrar o panorama geral dos países da União Europeia e identificar nele as particularidades do caso espanhol. Igualmente, a comparação regional permite contrastar a materialização da autonomia organizativa através da eleição, por parte dos principais interessados, do modelo de jornada escolar. Concluímos reforçando a necessária reflexão a respeito dos ritmos de vida, que são os que condicionam a gestão da educação e na qual, em muitos casos, os critérios pedagógicos permanecem em segundo plano. Recebido em: 09/12/2016.Aprovado em: 08/02/2017.
URI :	http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69649
Otros identificadores :	https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/6772 10.36311/2236-5192.2017.v18esp.02.p7
Aparece en las colecciones:	Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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