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Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCASTRO, Alexandre de-
dc.creatorVASCONCELLOS JUNIOR, Antonio-
dc.date2021-09-15-
dc.date.accessioned2022-03-21T16:58:52Z-
dc.date.available2022-03-21T16:58:52Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/658-
dc.identifier10.36311/2236-5192.2010.v11n1.658-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69496-
dc.descriptionÉ possível afirmar que o uso indiscriminado do termo cidadania e sua generalização contribuem negativamente para uma concepção do que vem a ser cidadão. Dessa formulação decorreu a presente comunicação, extraída de parte dos resultados obtidos com um trabalho desenvolvido junto ao curso ministrado como disciplina independente, no Curso regular de Direito, intitulado Direito e Cidadania, em que se buscou destacar a cidadania em sua concepção geral e abordá-la em sua relação com as minorias: o negro e a cidadania. O desenvolvimento metodológico ocorreu em duas etapas. A primeira consistiu na definição de cidadania, do ponto de vista jurídico, tendo em vista os elementos de elegibilidade e alistabilidade, ou seja, a capacidade de votar e ser votado (ou eleito) que caracteriza a concepção de cidadão, no Direito brasileiro sob a ótica do jurídico. A segunda etapa consistiu na apresentação da concepção sociológica do termo, com referência ao estudo de Thomas Humprey Marshall, Cidadania, classe social e status, destacando os três elementos que a compõem: além do elemento político considerado pelo ordenamento jurídico brasileiro, entendido como o direito de participar do exercício do poder, Marshall destaca um segundo elemento, o civil, que pressupõe a ideia de liberdade (ir, vir, ficar, liberdade de pensamento, o direito à propriedade), e um terceiro e último elemento, indispensável à realização da cidadania – o elemento social, que implica viver de modo digno e a participação da produção econômica da sociedade. Após a confrontação da cidadania entre as concepções jurídica e sociológica, buscou-se a sua compreensão em dois períodos históricos: no caso de uma cidadania negra, o período que antecede a abolição da escravidão e o período da República, com suas “teorias científicas” baseadas em “raça”, procurando-se uma conexão de sentido entre os dois momentos, para uma maior compreensão da realidade de uma cidadania negra hoje e os problemas de sua efetivação. O resultado parcial (pois se trata de um trabalho em desenvolvimento, tanto no campo metodológico como de seu conteúdo bibliográfico e programático) tem contribuído para novas reflexões envolvendo cidadania e minorias, dada a possibilidade de o componente sociológico estabelecer comparações.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/658/541-
dc.rightsCopyright (c) 2021 Educação em Revistapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceEducação em Revista; v. 11 n. 1 (2010); 65-76pt-BR
dc.source2236-5192-
dc.source1518-7926-
dc.subjectCidadania. Negro. Direito. Sociologiapt-BR
dc.titleCidadania negra: entre o jurídico e o sociológicopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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