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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorROCHA¹, Custódia-
dc.date2021-09-13-
dc.date.accessioned2022-03-21T16:58:49Z-
dc.date.available2022-03-21T16:58:49Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/615-
dc.identifier10.36311/2236-5192.2007.v8n1.615-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69453-
dc.descriptionneste artigo, apresentam-se algumas perspectivas teórico-conceptuais que focam diversas racionalidades organizacionais e relações de poder, na gestão das organizações educativas e, simultaneamente, faz-se a convocação de uma base importante de documentos de uma escola (aqui denominada escola XXY), onde se desenvolveu um “estudo de caso”. Dão um contributo importante a esta análise crítica dos discursos organizacionais todos aqueles discursos que resultam de intervenções públicas feitas por alguns docentes e gestores da escola; aqueles que foram escritos pelos actores alvos de investigação: comentários e testemunhos; aqueles que resultam dos depoimentos que nos foram cedidos por professores e professoras da escola; aqueles que resultam de momentos de face a face; aqueles que por nós foram construídos, a partir de uma observação directa e simultânea transcrição dos discursos produzidos em contexto de acção; aqueles que constam em actas do Conselho Executivo, em notícias de jornais, entre outros. É a análise crítica de todos esses discursos organizacionais que nos permite defender que, no quotidiano da escola pública, existe um sem número de racionalidades e de relações de poderes em que as mulheres e os homens se vêem envoltos e que, pela sua complexidade, não são passíveis de tipificação. Todavia, essas relações complexas permitem repensar a compreensão das organizações em termos de poder: o poder não se possui, carece de essência, é relação, não é unidireccional (quando o é, trata-se de dominação), a estrutura piramidal só serve para o entender, mas se trata de uma pirâmide difusa, móvel, mutante. Não há, pois, possuidores do poder, mas sim mulheres e homens que o actualizam dentro das incertezas e ambiguidades da denominada gestão (democrática) das escolaspt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/615/498-
dc.rightsCopyright (c) 2021 Educação em Revistapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceEducação em Revista; v. 8 n. 1 (2007); 1-20pt-BR
dc.source2236-5192-
dc.source1518-7926-
dc.subjecteducaçãopt-BR
dc.subjectracionalidadept-BR
dc.subjectpoderpt-BR
dc.subjectgestão.pt-BR
dc.titleRacionalidades organizacionais e relações de poder na escola pública portuguesa: construindo uma gestão mais democráticapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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