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Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorZengo, Loiane Maria-
dc.creatorFiorini, Maria Luiza Salzani-
dc.creatorManzini, Eduardo José-
dc.date2018-02-22-
dc.date.accessioned2022-03-21T16:54:39Z-
dc.date.available2022-03-21T16:54:39Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/sobama/article/view/7540-
dc.identifier10.36311/2674-8681.2017.v18n2.04.p145-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69340-
dc.descriptionO uso do guia vidente é uma das estratégias mais utilizada nos ambientes escolares em se tratando da locomoção de pessoas cegas. Essa estratégia, quando bem executada, oferece à pessoa cega segurança física e contribui para o reconhecimento e a familiarização dos ambientes. Dentro desse tema, poder-se-ia questionar: como os alunos cegos descrevem o uso dessa estratégia nos ambientes escolares? Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi identificar a opinião de alunos cegos sobre o uso do guia vidente como estratégia de locomoção nos ambientes escolares. Seis alunos cegos, matriculados no ensino regular, participaram da pesquisa. O procedimento de coleta de dados ocorreu por meio da  entrevista semiestruturada. A análise dos relatos revelou cinco categorias: pontos positivos e pontos negativos sobre o auxílio do guia vidente em ambientes externos mais frequentados dentro da escola; pontos positivos e pontos negativos sobre o auxílio do guia vidente em ambientes internos mais frequentados dentro da escola; e, pontos positivos ao receber o auxílio do guia vidente em ambientes menos frequentados dentro da escola. Por meio dos relatos, foi possível perceber que o auxílio do guia vidente foi fundamental, principalmente em se tratando de ambientes externos escolares mais frequentados e de ambientes escolares menos frequentados. A relação de confiança foi o fator determinante para que o deslocamento fosse mais rápido e seguro. Em contrapartida, foi identificado que o fato de os alunos, que atuam como guia, não saberem como lidar com os alunos cegos em determinadas situações, gerava insegurança e desconforto, fazendo com que os participantes, nesses casos, preferissem não se locomover e/ou preferiam utilizar outras estratégias para isso. Diante dos dados, conclui-se que, por não terem o conhecimento de como oferecer ao aluno cego um papel ativo durante o deslocamento e um desenvolvimento mais eficaz de suas capacidades e habilidades, toda a instituição escolar deveria receber uma formação qualificada referente às técnicas de Orientação e Mobilidade.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.languageeng-
dc.publisherUNESPpt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/sobama/article/view/7540/4848-
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/sobama/article/view/7540/5222-
dc.rightsCopyright (c) 2018 REVISTA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ATIVIDADE MOTORA ADAPTADApt-BR
dc.sourceJOURNAL OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR ADAPTED MOTOR ACTIVITY; Vol. 18 No. 2 (2017): Rev. Assoc. Bras. Ativ. Mot. Adapt.en-US
dc.sourceREVISTA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA; v. 18 n. 2 (2017): Rev. Assoc. Bras. Ativ. Mot. Adapt.pt-BR
dc.source2674-8681-
dc.subjectEducação Especialpt-BR
dc.subjectOrientação e Mobilidadept-BR
dc.subjectGuia Vidente.pt-BR
dc.titleRelatos de alunos cegos sobre o uso do guia vidente como estratégia de locomoção nos ambientes escolarespt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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