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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/67483
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMonteiro, Alexandrina-
dc.creatorMendes, Jackeline Rodriges-
dc.creatorMascia, Márcia Ap. Amador-
dc.date2011-02-11-
dc.date.accessioned2022-03-21T14:40:22Z-
dc.date.available2022-03-21T14:40:22Z-
dc.identifierhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646668-
dc.identifier10.20396/zet.v18i0.8646668-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/67483-
dc.descriptionO artigo que se segue consiste em investigações oriundas de leituras e discussões empreendidas pelas autoras acerca do contexto das práticas escolares. A proposta consiste em levantar alguns pressupostos da Modernidade, contrapondo-a à Pós-modernidade, entendida esta última como problematizações à primeira, a partir do que se costuma entender como “virada linguística”. Teceremos algumas considerações a respeito dos sujeitos educacionais – professor e aluno -, problematizando-os à luz do paradigma dos estudos pós-críticos, ou pós-modernos, para o qual os sujeitos são entendidos como efeitos dos discursos e a linguagem como central na constituição dos objetos e sujeitos educacionais. Nesse âmbito, torna-se relevante pensar as práticas educacionais como práticas discursivas, verdadeiras “ordens de discurso” que regem os sujeitos e suas ações. A par desses conceitos, lançamo-nos a analisar cenas de sala de aula de alfabetização, de modo a apontar os mecanismos de construção de regimes de saberes e de poderes que perpassam as relações neste contexto. Nestas cenas, professores e alunos encontram-se inseridos em verdadeiros “rituais” que estabelecem o que, como e em que momento se pode dizer e não se pode dizer. O ensino consiste em um jogo discursivo e quem não souber as regras ou quiser “burlar” tais regras estará consequentemente fora. Esperamos que as discussões empreendidas, neste artigo, possam, em última instância, torcer e retorcer a trama discursiva da educação, puxando os fios, alargando os nós, de modo a (nos) vermos, com um outro olhar, os sujeitos da educação.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinaspt-BR
dc.relationhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646668/13570-
dc.rightsCopyright (c) 2014 Zetetiké: Revista de Educação Matemáticapt-BR
dc.sourceZetetike; Vol. 18 (2010): (n. esp.) Linguagem e práticas socioculturais: perspectivas para a Educação Matemáticaen-US
dc.sourceZetetike; Vol. 18 (2010): (n. esp.) Linguagem e práticas socioculturais: perspectivas para a Educação Matemáticaes-ES
dc.sourceZetetike; v. 18 (2010): (n. esp.) Linguagem e práticas socioculturais: perspectivas para a Educação Matemáticapt-BR
dc.source2176-1744-
dc.subjectLinguagem. Alfabetização. Sujeito da educação. Discurso pedagógico.pt-BR
dc.titleTramas discursivas em práticas escolares de alfabetizaçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typePesquisa teóricapt-BR
Aparece en las colecciones: Faculdade de Educação. Universidad Estadual de Campinas - FE/UNICAMP - Cosecha

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