Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/58458
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorDiéne, Aisha-
dc.date2021-11-29-
dc.date.accessioned2022-03-18T14:52:06Z-
dc.date.available2022-03-18T14:52:06Z-
dc.identifierhttps://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/40952-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/58458-
dc.descriptionIn the midst of the pandemic period caused by the SARS-CoV-2 virus, during the year 2020 in the Brazilian context and reflecting on the possibilities of giving continuity to the analyses of the anthropological field paralysed by this atypical moment, it became necessary to use new/other means and methods that respected the tradition and the ways of living of candomblé, considering the physical distance imposed. For these traditions, which are perpetuated and maintained through orality, the spoken word has Ngunzo/Axé/Energy (DIÉNE, 2020). Thus, understanding that knowledge and exchange for candomblé terreiro peoples are acquired through living experience, I exposed to Makota Kidoialê - our interviewee and spokesperson of the remaining Manzo Ngunzo Kaiango quilombo community - the freezing situation to which we were conditioned and the need to continue the research. So I suggested to her the possibility of conducting some interviews in the form of written and/or audio questions to follow up on this period, which she kindly accepted. The pandemic changed, among other things, the dynamics of the collective use of spaces, so intrinsic to these peoples' way of life. Therefore, this dialogue aims to demonstrate that, in addition to the use of masks, the techniques of prevention and survival to Covid-19, before the changes in the routine of socio-spatial interaction and the ritualistic and economic dynamics of the community, vary in each terreiro, because in addition to ancestral medicine intrinsic to all of them, they also have several ways to reinvent themselves in the face of the needs, adversities and violence routinely experienced by these peoples.en-US
dc.descriptionEn pleno período de pandemia provocada por el virus SARS-CoV-2, durante el año 2020 en el contexto brasileño y reflexionando sobre las posibilidades de dar continuidad a los análisis del campo antropológico paralizado por este momento atípico, se hizo necesario utilizar nuevos/otros medios y métodos que respetaran la tradición y las formas de vivir del candomblé, considerando la distancia física impuesta. Para estas tradiciones, que se perpetúan y mantienen a través de la oralidad, la palabra hablada tiene Ngunzo/Axé/Energía (DIÉNE, 2020). Así, entendiendo que el conocimiento y el intercambio para los pueblos terreiros del candomblé se adquieren a través de la experiencia vivida, expuse a Makota Kidoialê - nuestro entrevistado y portavoz de la restante comunidad del quilombo Manzo Ngunzo Kaiango - la situación de congelación a la que estábamos condicionados y la necesidad de continuar la investigación. Así que le sugerí la posibilidad de realizar algunas entrevistas en forma de preguntas escritas y/o de audio para hacer un seguimiento de este periodo, lo que aceptó amablemente. La pandemia cambió, entre otras cosas, la dinámica del uso colectivo de los espacios, tan intrínseca al modo de vida de estos pueblos. Por lo tanto, este diálogo pretende demostrar que, además del uso de las máscaras, las técnicas de prevención y supervivencia a Covid-19, ante los cambios en la rutina de la convivencia socio-espacial y dinámicas ritualistas y económicas de la comunidad, varían en cada terreiro, pues además de la medicina ancestral intrínseca a todos ellos, también tienen varias formas de reinventarse ante las necesidades, adversidades y violencias vividas habitualmente por estos pueblos.es-ES
dc.descriptionEm meio ao período da pandemia ocasionada pelo vírus SARS-CoV-2 durante o ano de 2020 no contexto brasileiro, e refletindo sobre as possibilidades de dar continuidade às análises do campo antropológico paralisadas por esse momento atípico, se fez necessário utilizar novos/outros meios e métodos que respeitassem a tradição e as formas de vivência do candomblé, considerando o afastamento físico imposto. Para essas tradições, que se perpetuam e se mantêm através da oralidade, a palavra falada tem Ngunzo/Axé/Energia (DIÉNE, 2020). Assim, compreendendo que o conhecimento e a troca para os povos de terreiro de candomblé são adquiridos através da vivência, expus à Makota Kidoialê – nossa entrevistada e porta-voz da comunidade remanescente de quilombo Manzo Ngunzo Kaiango – a congelante situação a que fomos condicionados e a necessidade de continuar a pesquisa. Então, sugeri-lhe a possibilidade de fazermos algumas entrevistas em formato de perguntas escritas e/ou áudio para o acompanhamento desse período, o que foi gentilmente aceito por ela. A pandemia modificou, entre diversas coisas, a dinâmica no uso coletivo dos espaços, tão intrínseco ao modo de vida desses povos. Diante disso, esse diálogo perspectiva demonstrar que, para além do uso das máscaras, as técnicas de prevenção e de sobrevivência à Covid-19, diante das mudanças na rotina de convívio socioespacial e de dinâmicas ritualísticas e econômicas da comunidade, variam em cada terreiro, pois além da medicina ancestral intrínseca a todos eles, também possuem diversas maneiras de se reinventarem diante das necessidades, adversidades e violências rotineiramente vivenciadas por esses povos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherInstituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasíliapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/40952/31688-
dc.rightsCopyright (c) 2021 Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0pt-BR
dc.sourcePós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais; Vol. 16 No. 2 (2021): Dossiê Fazer antropologia em tempos pandêmicos: narrativas de povos e comunidades tradicionais e de periferias urbanas sobre a pandemia Covid-19; 1-23en-US
dc.sourcePós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais; Vol. 16 Núm. 2 (2021): Dossiê Fazer antropologia em tempos pandêmicos: narrativas de povos e comunidades tradicionais e de periferias urbanas sobre a pandemia Covid-19; 1-23es-ES
dc.sourcePós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais; v. 16 n. 2 (2021): Dossiê Fazer antropologia em tempos pandêmicos: narrativas de povos e comunidades tradicionais e de periferias urbanas sobre a pandemia Covid-19; 1-23pt-BR
dc.source2317-0344-
dc.subjectCovid-19, Pandemia, Candomblé, Impactos Mudanças na rotina.pt-BR
dc.subjectCovid-19, Pandemic, Candomblé, Impacts, Changes in routine.en-US
dc.subjectCovid-19, Pandemia, Candomblé, Impactos, Cambios en la rutina.es-ES
dc.titleAnd Covid-19 in the Manzo Ngunzo Kaiango Community? A dialogue on routine, living and subsistence with Makota Kidoialê.en-US
dc.titleY Covid-19 em la Comunidad Manzo Ngunzo Kaiango? Un diálogo sobre la rutina, la vida y la subsistencia con Makota Kidoialê.es-ES
dc.titleE a Covid-19 na Comunidade Manzo Ngunzo Kaiango? Um diálogo sobre a rotina, convívio e subsistência com Makota Kidoialêpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Sociologia - PGSOL/UnB - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.