Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/56240
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorpt-BR
dc.creatorCHAVES, Débora-
dc.creatorSylvestre, Fernanda Aquino-
dc.date2018-10-08-
dc.date.accessioned2022-03-17T20:07:01Z-
dc.date.available2022-03-17T20:07:01Z-
dc.identifierhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/33987-
dc.identifier10.12957/soletras.2018.33987-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/56240-
dc.descriptionSão muitas as abordagens direcionadas à compreensão do contemporâneo; a própria ficção contemporânea tem sido cada vez mais pesquisada e analisada no campo da literatura e por isso, tem ganhado novas formas e perspectivas dentro do universo investigativo. Através de lugares, experiências, memórias e narrativas, essa ficção vem aumentando seu leque de opção de leitura e de análise, construindo possibilidades bastante significativas, sobretudo no que diz respeito à literatura e ao jogo representacional que a envolve. Nos últimos anos tem surgido textos e produções literárias que questionam, denunciam, reconhecem ou simplesmente, analisam o lugar dessa ficção na contemporaneidade. A partir de três crônicas publicadas no livro A gente se acostuma a tudo, de João Ubaldo Ribeiro, esse artigo propõe um passeio pela narrativa ficcional, a partir de elementos que são reconhecidos em experiências cotidianas que formulam uma troca entre o autor, o narrador e o leitor. Com isso, o objetivo deste artigo é analisar o papel dessa ficção inserida na contemporaneidade, ressaltando traços que se materializam na memória, na representação e nas identidades, usando como base teórica autores como Agamben (2009), Benjamin (1994) e Ricouer (2007).pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiropt-BR
dc.relationhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/33987/26606-
dc.rightsDireitos autorais 2018 Revista SOLETRASpt-BR
dc.sourceRevista Soletras; n. 36 (2018): A literatura em busca de um lugar neste século; 166-182es-ES
dc.sourceSOLETRAS; n. 36 (2018): A literatura em busca de um lugar neste século; 166-182fr-CA
dc.sourceSOLETRAS; n. 36 (2018): A literatura em busca de um lugar neste século; 166-182en-US
dc.sourceSOLETRAS; n. 36 (2018): A literatura em busca de um lugar neste século; 166-182it-IT
dc.sourceSOLETRAS; n. 36 (2018): A literatura em busca de um lugar neste século; 166-182pt-BR
dc.source2316-8838-
dc.source1519-7778-
dc.subjectEstudos Literários; Teoria Literária;pt-BR
dc.subjectFicção contemporânea; Memória; Representação.pt-BR
dc.titleA gente se acostuma a tudo: os limites da ficção contemporâneapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
dc.typees-ES
dc.typeen-US
Aparece en las colecciones: Faculdade de Formação de Professores - FFP/UERJ - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.