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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorCAPESpt-BR
dc.creatorOliveira, Renata Quintella-
dc.date2016-07-22-
dc.date.accessioned2022-03-17T19:57:56Z-
dc.date.available2022-03-17T19:57:56Z-
dc.identifierhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/22026-
dc.identifier10.12957/soletras.2016.22026-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/56002-
dc.descriptionEm A Máquina de Joseph Walser, de Gonçalo M. Tavares, observamos a construção de um personagem que emblematiza o afastamento do homem de sua própria humanidade. Joseph Walser, protagonista deste romance que compõe o segundo momento de uma tetralogia denominada pelo autor como “O Reino”, apresenta características como o isolamento, a imobilidade e a alienação. Segundo Hannah Arendt, tais características constituir-se-iam naquelas que originaram o espírito totalitário. A relação homem-máquina também é de fundamental importância neste texto ficcional tavariano, deixando evidente a transformação do trabalho em labor, fazendo com que a máquina/instrumento tome uma dimensão que transcende a meramente instrumental; passa a fazer parte do ciclo vital. O homem passa a se adequar às condições impostas pela máquina e não o contrário, o que contribui, mais uma vez, para que ocorra a desumanização do homem. Este, agora, apresenta-se como animal laborans. Em nossa análise recorremos, com frequência, a reflexões teóricas de Hannah Arendt em Origens do Totalitarismo; A Condição Humana e Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. Além da filósofa, aludimos também a algumas reflexões críticas do próprio Gonçalo M. Tavares, em Atlas do Corpo e da Imaginação.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiropt-BR
dc.relationhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/22026/17976-
dc.sourceRevista Soletras; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 136-150es-ES
dc.sourceSOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 136-150fr-CA
dc.sourceSOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 136-150en-US
dc.sourceSOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 136-150it-IT
dc.sourceSOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 136-150pt-BR
dc.source2316-8838-
dc.source1519-7778-
dc.subjectEstudos Literários; Literatura Portuguesa Contemporânea; Literatura e Filosofia.pt-BR
dc.subjectDesumanização; Literatura Portuguesa Contemporânea; Relação homem-máquinapt-BR
dc.titleO afastamento do humano: isolamento, imobilidade e a relação homem-máquina. Uma leitura de A Máquina de Joseph Walser.pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
Aparece en las colecciones: Faculdade de Formação de Professores - FFP/UERJ - Cosecha

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