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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorpt-BR
dc.creatordos Santos Amaral, Marcos Roberto-
dc.date2016-07-22-
dc.date.accessioned2022-03-17T19:51:37Z-
dc.date.available2022-03-17T19:51:37Z-
dc.identifierhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/22663-
dc.identifier10.12957/soletras.2016.22663-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/55911-
dc.descriptionNeste artigo, aproximando-nos de posicionamentos políticos contra hegemônicos e desconstrutores em estudos críticos da linguagem, contrapondo-nos à falaciosa crença num mundo pacífico e harmoniosamente feito para o bem comum, problematizamos o princípio da cooperação de Grice, justamente por envolver uma visão de mundo liberal, marcado pelo consumo de uma ideia de simetria de relações de poder.  Analisamos a polêmica on-line entre o blog Não Me Kahlo e um comentador a respeito da expressão “mulheres do grelo duro” de Lula. Fundamentamo-nos nestes autores, conceitos e categorias: Leezenberg (2014), impolidez constitutiva do discurso; Rajagopalan (2010, 2014), o caráter político dos estudos da linguagem; Silva, Alencar e Martins Ferreira (2014), síntese do princípio da cooperação; Bloomaert (2014) e Rajagopalan (2014), poder e ideologia na linguagem; Bakhtin/Voloshnov (2010) cadeia ideológica, horizente social e discurso como arena de lutas ideológicas; Alencar (2014) e Gonçalves (2014), desdobramentos da institucionalidade da autoridade dos atos de fala. Metodologicamente, criticamos a consensualidade como norma nos jogos de linguagem, apontando o caráter negador e de coação da fala no evento estudado. Concluímos que o caráter particularmente desagregador do ato de fala polêmica comentador/Não Me Kahlo exemplifica a emulação entre os enunciadores e que esta, no discurso, não é um ato anômalo, ou incomum. Assim, defendemos que o princípio da cooperação não é o único fundamento nas práticas discursivas de construção de sentido e talvez mesmo nem seja o mais produtivo, pois há casos em que o significado é disputado recorrendo-se à impolidez nos jogos de linguagem.    pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiropt-BR
dc.relationhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/22663/17971-
dc.sourceRevista Soletras; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 58-71es-ES
dc.sourceSOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 58-71fr-CA
dc.sourceSOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 58-71en-US
dc.sourceSOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 58-71it-IT
dc.sourceSOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 58-71pt-BR
dc.source2316-8838-
dc.source1519-7778-
dc.subjectEstudos de Linguagempt-BR
dc.subjectImpolidez. Ideologia linguística. Práticas discursivas. Violência. Feminismo.pt-BR
dc.titleA impolidez como princípio constitutivo dos jogos de linguagem: o sentido parcial e violentamente com-partilhado.pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
dc.typees-ES
Aparece en las colecciones: Faculdade de Formação de Professores - FFP/UERJ - Cosecha

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