Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/55852
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor | pt-BR | |
dc.creator | Mendonça, Josilene de Jesus | - |
dc.creator | Freitag, Raquel Meister Ko. | - |
dc.date | 2016-07-22 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-17T19:48:56Z | - |
dc.date.available | 2022-03-17T19:48:56Z | - |
dc.identifier | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/22491 | - |
dc.identifier | 10.12957/soletras.2016.22491 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/55852 | - |
dc.description | A indeterminação do sujeito é uma estratégia de polidez, por impedir, atenuar ou reparar eventuais ameaças à face do locutor ou interlocutor durante a interação, visto que o falante, por meio da indeterminação do referente de primeira pessoa do plural, demonstra sua proximidade/distância do conteúdo proposicional (BROWN; LEVINSON, 1987). Analisamos a variação na primeira pessoa do plural como estratégia de indeterminação do sujeito, a fim de verificar se os contextos pragmáticos (distância social, poder relativo e custo da imposição) condicionam a escolha das variantes nós e a gente, no português. Utilizamos a amostra Dados de fala de estudantes do Atheneu Sergipense, vinculada ao banco de dados Falares Sergipanos (FREITAG, 2013). Após a coleta, os dados foram correlacionados às variáveis pragmáticas e submetidos ao tratamento estatístico do programa GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005). A forma a gente foi mais frequente no corpus analisado, utilizada em 71% dos contextos de indeterminação do sujeito. Os resultados específicos em relação às variáveis pragmáticas apontam para o maior uso da variante a gente em interações com grau distante de familiaridade entre os interlocutores, em situações em que o falante se encontra sem o domínio do tópico interacional e em contextos com maior grau de imposição do ato comunicativo, sugerindo que a forma a gente é mais utilizada em contextos mais polidos, denotando, assim, gradiente de polidez no paradigma pronominal. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Universidade do Estado do Rio de Janeiro | pt-BR |
dc.relation | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/22491/17970 | - |
dc.source | Revista Soletras; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 39-57 | es-ES |
dc.source | SOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 39-57 | fr-CA |
dc.source | SOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 39-57 | en-US |
dc.source | SOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 39-57 | it-IT |
dc.source | SOLETRAS; n. 31 (2016): Polidez e interação em contextos cotidianos e institucionais; 39-57 | pt-BR |
dc.source | 2316-8838 | - |
dc.source | 1519-7778 | - |
dc.subject | Sociolinguística | pt-BR |
dc.subject | Variação linguística; polidez; primeira pessoa do plural; indeterminação do sujeito. | pt-BR |
dc.title | Primeira pessoa do plural com referência genérica e a polidez linguística | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
dc.type | pt-BR | |
dc.type | es-ES | |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Formação de Professores - FFP/UERJ - Cosecha |
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