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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorpt-BR
dc.creatorSouza, Joana Angélica da Silva de-
dc.creatorKenedy, Eduardo-
dc.date2017-06-30-
dc.date.accessioned2022-03-17T19:48:22Z-
dc.date.available2022-03-17T19:48:22Z-
dc.identifierhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/29700-
dc.identifier10.12957/soletras.2017.29700-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/55845-
dc.descriptionConsiderando o fenômeno conhecido nas neurociências como plasticidade cerebral (SCHWARTZ, 2002) e o escopo teórico da Psicolinguística sobre leitura, pesquisas (SMALL, 2009; CARR, 2011) sugerem que o uso da Internet favorece o desenvolvimento da capacidade de realizar múltiplas tarefas, o que teria um encargo cognitivo preocupante: a perda gradativa da nossa capacidade de concentração e reflexão. Esse quadro suscita duas perguntas básicas: (i) Como essas mudanças em nosso comportamento cognitivo podem afetar nossa capacidade de decodificar e atribuir significados a textos escritos? (ii) As novas gerações, os chamados os nativos digitais (PRENSKY, 2001), estão mais suscetíveis a essas mudanças pela exposição precoce aos meios virtuais? Definimos como objetivos do trabalho a verificação de possíveis dificuldades na compreensão de textos e retenção de informações por parte dos nativos digitais e averiguação de possíveis diferenças na leitura em meio digital e impresso por parte dos nativos digitais e dos imigrantes digitais. Utilizamos a metodologia experimental, através de uma tarefa de preenchimento de lacunas no modelo do Teste de Cloze (TAYLOR, 1953) e um teste de memória/reconhecimento das palavras apresentadas no texto. As variáveis dependentes foram o número de palavras preenchidas de forma coerente com o sentido do texto e o número de palavras recordadas no teste de memória, enquanto as variáveis independentes foram a classificação em nativo digital ou imigrante digital, o meio utilizado para a leitura, papel ou computador, e o tamanho do texto, curto ou longo. Os sujeitos não foram expostos às mesmas condições experimentais (distribuição entre sujeitos).]http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2017.29700pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiropt-BR
dc.relationhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/29700/21228-
dc.sourceRevista Soletras; n. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 189-211es-ES
dc.sourceSOLETRAS; n. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 189-211fr-CA
dc.sourceSOLETRAS; n. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 189-211en-US
dc.sourceSOLETRAS; n. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 189-211it-IT
dc.sourceSOLETRAS; n. 33 (2017): Psicolinguística: estudos no Brasil; 189-211pt-BR
dc.source2316-8838-
dc.source1519-7778-
dc.subjectEstudos de Linguagempt-BR
dc.subjectLeitura. Compreensão leitora; Cognição; Internet; Psicolinguística.pt-BR
dc.titleA leitura dos nativos digitais: uma abordagem psicolinguísticapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
dc.typees-ES
Aparece en las colecciones: Faculdade de Formação de Professores - FFP/UERJ - Cosecha

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