Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/50036
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorVigevani, Tullo-
dc.date2004-06-19-
dc.date.accessioned2022-03-17T18:04:26Z-
dc.date.available2022-03-17T18:04:26Z-
dc.identifierhttps://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/18869-
dc.identifier10.23925/ls.v0i4.18869-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/50036-
dc.descriptionThe article is based on the notion that, in general, ideas regarding nation come from two  basic ideas. On one hand, there are those who understand nationality as a phenomenon that belongs to the essence of a people, putting it,  therefore, above the social classes. On the other hand, within a supposed and non-justified Marxist orthodoxy, there are those who understand nationality as inherent only to the phase of development of the bourgeoisie. My discussion is based on Marx's ideas, especially on the Communist Manifesto, but it extends to Luxemburg and Lenin. I suggest that the central focus of Marx's analysis and of the different Marxist followers do not take into account the themes related to the national issue and the international relations  when analysing the Revolution. The current phase, globalization - end of the 20th century and beginning of the 21st century - seems to debilitate once more the themes related to nationality, strengthening the themes in which groups, interests and social classes confront eache other, linked in the international level.en-US
dc.descriptionO texto parte do pressuposto de que as idéias relativas à nação partem, em geral, de duas idéias básicas. De um lado, temos os que entendem a nacionalidade como fenômeno próprio da essência de um povo, colocando-a, portanto, acima das classes. De outro, no quadro de uma suposta ortodoxia marxista, não justificada, os que entendem a nacionalidade como inerente apenas e unicamente à fase de desenvolvimento da burguesia. Minha discussão parte da reflexão de Marx, particularmente do Manifesto Comunista, mas se estende a Luxemburgo e Lenin. Sugiro que o foco central da análise de Marx e das diferentes correntes marxistas, ao se concentrar na questão da Revolução, não tem em conta os temas relativos à questão nacional e às relações internacionais. A fase em curso, ao fim do século XX e início do século XXI, chamada de globalização, pareceria debilitar novamente os temas relativos à nacionalidade, fortalecendo os temas em que grupos, interesses e classes se enfrentam coligados internacionalmente.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de São Paulopt-BR
dc.relationhttps://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/18869/14022-
dc.sourceLutas Sociais; n. 4 (1998): 150 anos do Manifesto Comunista; 33-54pt-BR
dc.source2526-3706-
dc.source1415-854X-
dc.source10.23925/ls.v0i4-
dc.subjectnaçãopt-BR
dc.subjectlutas sociaispt-BR
dc.subjectnacionalidadept-BR
dc.subjectclasses sociaispt-BR
dc.subjectSociologiapt-BR
dc.subjectCiência Políticapt-BR
dc.subjectRelações Internacionaispt-BR
dc.subjectHistóriapt-BR
dc.titleNotes on the national issue in the Communist Manifesto, in Marx and in Marxismen-US
dc.titleNotas sobre a questão nacional no Manifesto Comunista, em Marx e no marxismopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.