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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRezino, Larissa Farias-
dc.creatorSouza, Pedro Fernandez de-
dc.date2018-12-14-
dc.date.accessioned2022-03-17T17:45:28Z-
dc.date.available2022-03-17T17:45:28Z-
dc.identifierhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/article/view/8655424-
dc.identifier10.20396/ideias.v9i2.8655424-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48381-
dc.descriptionÉ mais que conhecida entre os leitores de Deleuze a relação entre o pensamento do filósofo francês e a filosofia de Platão. Trata-se de um diálogo constante, mas com tons de conflito: em momentos distintos, o que Deleuze afirma intentar realizar é justamente o que ele chama de reversão do platonismo. O risco é que, ao lermos a obra do filósofo francês e ingressarmos em seu intricado pensamento, nos esqueçamos da referência ao original grego: se Deleuze critica Platão, ou melhor, um certo platonismo que seria o esqueleto conceitual subjacente a boa parte da produção filosófica do Ocidente, faz-se necessário que se leia o próprio Platão. É o que tentamos fazer neste pequeno texto: uma leitura tanto de Platão quanto da sua crítica deleuziana. Para isso nos focamos com mais minúcia nos conceitos de imagem, cópia e simulacro, tal qual Platão nos apresenta em alguns de seus diálogos (em especial O Sofista) e na retomada destes por Deleuze. Com efeito, pode-se dizer que a crítica de Deleuze a Platão centra-se sobretudo nesses conceitos, e a reversão do platonismo almejada se dá, é possível notar, numa espécie de reversão do estatuto do conceito de simulacro. Se para Platão o simulacro é como que o avesso da filosofia (uma cópia malfeita, mas, mais que isso, uma má cópia cujo escopo é passar-se pelo modelo real e ludibriar seus espectadores) e a filosofia, por sua vez, a busca por cópias cada vez mais fidedignas do seu objeto de estudo, para Deleuze o simulacro ganha um estatuto novo e passa a ser um conceito impulsionador do pensamento filosófico. Nosso objetivo central é apresentar um paralelo dos conceitos supracitados nos autores em questão e, mais precisamente, mostrar o caminho intelectual que levou Deleuze a afirmação da reversão do platonismo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinaspt-BR
dc.relationhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/article/view/8655424/20775-
dc.rightsCopyright (c) 2018 Idéiaspt-BR
dc.sourceIdeias; Vol. 9 No. 2 (2018): Relações Brasil - China; 209-232en-US
dc.sourceIdeias; Vol. 9 Núm. 2 (2018): Relações Brasil - China; 209-232es-ES
dc.sourceIdeias; v. 9 n. 2 (2018): Relações Brasil - China; 209-232pt-BR
dc.source2179-5525-
dc.subjectDeleuzept-BR
dc.subjectPlatãopt-BR
dc.subjectImagempt-BR
dc.subjectSimulacropt-BR
dc.subjectReversão do platonismo.pt-BR
dc.titleEm diálogo Gilles Deleuze e Platão: do simulacro à reversão do platonismopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeTextopt-BR
dc.coverageBrasil; Contemporâneopt-BR
Aparece en las colecciones: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCH/UNICAMP - Cosecha

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