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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorDelgado, Ana Cristina Coll-
dc.date2012-10-26-
dc.date.accessioned2022-03-17T17:29:18Z-
dc.date.available2022-03-17T17:29:18Z-
dc.identifierhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/8958-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/46949-
dc.descriptionO presente artigo tem como objetivo analisar as relações de trabalho vividas por uma trabalhadora de creche domiciliar no município de São Gonçalo/RJ. Focalizo os sentidos de ser mulher, mãe e trabalhadora a as ambigüidades decorrentes de uma atividade que concilia a maternidade e os cuidados da casa com um trabalho sem direitos sociais. O referencial teórico abrange estudos sobre trabalho informal, clandestino e ilegal, gênero e famílias das camadas populares. As análises evidenciam uma ruptura com perspectivas centradas apenas na falta, negatividade ou pobreza desta atividade.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/8958/6445-
dc.sourceTrabalho & Educação; v. 12 n. 2 (2003); 9-25pt-BR
dc.source2238-037X-
dc.source1516-9537-
dc.subjectcreche domiciliarpt-BR
dc.subjectrelações de trabalhopt-BR
dc.subjectfeminização da pobrezapt-BR
dc.subjectfamília monoparentalpt-BR
dc.title“CRECHE, NÃO! AQUI SE TOMA CONTA DE CRIANÇAS!” - TRAJETÓRIA DE VIDA E OS SENTIDOS DO TRABALHO PARA UMA TOMADORA DE CONTA DE CRIANÇASpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Educação - FaE/UFMG - Cosecha

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