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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRoss, Jurandyr Luciano Sanches-
dc.date2015-02-02-
dc.date.accessioned2022-03-17T15:14:18Z-
dc.date.available2022-03-17T15:14:18Z-
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/90011-
dc.identifier10.11606/rdg.v28i0.525-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/42135-
dc.descriptionA Chapada dos Guimarães corresponde a uma extensa superfície de relevo elevado e de topo aplanado posicionada na extremidade noroeste da bacia sedimentar do Paraná localizada no Estado de Mato Grosso-Brasil.As formas  planas do topo, estão entre 600 e 800m de altitude com a superfície pouco inclinada de noroeste para sul e leste. Está esculpida sobre rochas sedimentares preferencialmente arenitos do período Devoniano e do Cretáceo. Suas bordas são escarpadas, sendo que as frentes de escarpas  voltadas para a Depressão Cuiabana ultrapassam os 500m de gradiente topográfico. Nessa região a Chapada também apresenta nos topos formas de relevos ruiniformes  esculpidos nos arenitos vermelhos e amarelos da Formação Ponta Grossa (Devoniano). A chapada é contornada por Depressões como a Cuiabana e a Interplanaltica de Paranatinga a noroeste e norte e também por Planaltos a noroeste e sul. Essas áreas são fortemente marcadas por feixes de falhas de direção NE-SW e que têm vinculações com as áreas de dobramentos do pré-Cambriano Superior denominado de  Cinturão Orogenético Paraguai-Araguaia. A região passou a ter reativações tectônicas a partir do meso-cenozoico atuando nos processos de soerguimento generalizado com arqueamentos dômicos mais localizados como ocorre com o chamado “Arco de São Vicente”. A morfogênese da Chapada têm fortes relações com o tectonismo meso-cenozoico de um lado e de outro com  os ativos processos denudacionais concomitantes, responsáveis pelo rebaixamento  erosivo das depressões e da intensa dissecação do relevo dos planaltos do entorno da Chapada.A Chapada dos Guimarães, corresponde portanto a um segmento de relevo da borda noroeste da bacia do Paraná, que se manteve mais preservada dos processos de falhamentos e consequentemente das atividades erosivas meso-cenozoicas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanaspt-BR
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/90011/92801-
dc.rightsCopyright (c) 2015 Jurandyr Luciano Sanches Rosspt-BR
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; ##issue.vol## 28 (2014); 180-197ja-JP
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; v. 28 (2014); 180-197pt-BR
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; Vol. 28 (2014); 180-197en-US
dc.source2236-2878-
dc.source0102-4582-
dc.subjectChapada dos Guimarãespt-BR
dc.subjectflat topspt-BR
dc.subjectDevonian sandstone scarpspt-BR
dc.subjectCenozoic tectonicspt-BR
dc.subjecttectonic faultspt-BR
dc.subjectArco de São Vicentept-BR
dc.subjectdenudational processes.pt-BR
dc.titleCHAPADA DOS GUIMARÃES: BORDA DA BACIA DO PARANÁpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Departamento de Geografia - DG/USP - Cosecha

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