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Título : USE OF MAPPING IN THE PUBLIC SECTOR: GEOPROCESSING AS DECISION MAKING
USO DA CARTOGRAFIA NO SETOR PÚBLICO: GEOPROCESSAMENTO COMO TOMADA DE DECISÃO
Palabras clave : Public policies;Cartography;Geographic Information Systems;Seade Foundation;Políticas públicas;Cartografia;Sistemas de Informações Geográficas;Fundação Seade
Editorial : Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Descripción : The dismantling of the production of spatial information that occurred in Brazil since the early 1970s, reflects a policy in which the spatial dimension stops making sense in decision -making in public policy. With the advent of neoliberal policies, the process of spatial planning shall be the market responsibility, which will choose according to your logic where to invest. However, whether the market will resent the lack of spatial information for their decisions. In response to this, shall contract mapping services, following their interests. With the resumption of the role of the state in the management of space and public policy, it was evident the great cartographic product liability and dependence only on the market, restricting their use and had dubious quality. As a result, public institutions shall organize teams that are responsible not only for the production of spatial analysis, but also to cartographic production, causing overlap of work and waste of public resources. Attempts are made to organize this situation by sharing of cartographic products among State institutions. Under this scenario exemplifies Seade Foundation’s cartographic production.
O desmonte da produção de informações espaciais ocorrido no Brasil a partir no início dos anos 1970, reflete uma política em que a dimensão espacial deixa de fazer sentido nos processos de tomada de decisão em políticas públicas. Com o advento das políticas neoliberais, o processo de ordenamento do espaço passa a ser de responsabilidade do mercado, que vai escolher, segundo a sua lógica, aonde investir. Contudo, mesmo o mercado vai se ressentir da falta de informações espaciais para suas decisões. Respondendo a esta situação, passa a contratar serviços cartográficos, segundo seus interesses. Com a retomada do protagonismo do Estado na gestão do espaço e das políticas públicas, ficou evidente o grande passivo cartográfico e a dependência de produtos somente disponíveis no mercado, que restringiu seu uso, além de possuir qualidade duvidosa. Como resultado, os entes públicos passam a organizar equipes que ficam responsáveis não apenas pela produção de análise espaciais, mas também pela produção cartográfica, causando sobreposição de trabalho e desperdício de recursos públicos. São realizadas tentativas para organizar essa situação, através da proposta de compartilhamento de produtos cartográficos entre os entes do Estado. Sob esse cenário exemplifica-se a produção cartográfica da Fundação Seade.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/42112
Otros identificadores : https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/85553
10.11606/rdg.v0i0.533
Aparece en las colecciones: Departamento de Geografia - DG/USP - Cosecha

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