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Título : A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO AMBIENTAL URBANO NA CIDADE DE SÃO PAULO: UMA ANÁLISE GEOGRÁFICA
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO AMBIENTAL URBANO NA CIDADE DE SÃO PAULO: UMA ANÁLISE GEOGRÁFICA
Palabras clave : institucionalização;patrimônio ambiental;urbano;institucionalização;patrimônio ambiental;urbano
Editorial : Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Descripción : A abordagem das dimensões simbólicas e culturais é extremamente relevante na compreensão da produção e da apropriação social do espaço. No entanto, este viés analítico vem sendo, relativamente, negligenciado nos estudos geográficos. Através do presente artigo pretendemos expor algumas considerações que envolvam a problemática da preservação do patrimônio ambiental urbano, tendo como referência os bens imóveis tombado na cidade de São Paulo. Nossa análise buscou elementos para a compreensão de como esses bens culturais – oficialmente tombado pelos órgãos competentes (IPHAN, Condephaat e Conpresp) e que constituem o chamado “patrimônio” da cidade de São Paulo – se inserem na dinâmica atual de uma metrópole que presencia uma forma “mutante” – o nada do que não era antes...- e uma velocidade de transformação vertiginosa de seus espaços construídos. A escolha de tal enfoque buscou explicitar as bases conflituosas em que se postula a institucionalização do patrimônio ambiental urbano, articulada pela ação simultânea de três tipos de agentes: o Estado, os Interesses Privado e os Movimentos Sociais. O embate entre esses agentes do patrimônio repercute diferentemente no espaço da cidade.
A abordagem das dimensões simbólicas e culturais é extremamente relevante na compreensão da produção e da apropriação social do espaço. No entanto, este viés analítico vem sendo, relativamente, negligenciado nos estudos geográficos. Através do presente artigo pretendemos expor algumas considerações que envolvam a problemática da preservação do patrimônio ambiental urbano, tendo como referência os bens imóveis tombado na cidade de São Paulo. Nossa análise buscou elementos para a compreensão de como esses bens culturais – oficialmente tombado pelos órgãos competentes (IPHAN, Condephaat e Conpresp) e que constituem o chamado “patrimônio” da cidade de São Paulo – se inserem na dinâmica atual de uma metrópole que presencia uma forma “mutante” – o nada do que não era antes...- e uma velocidade de transformação vertiginosa de seus espaços construídos. A escolha de tal enfoque buscou explicitar as bases conflituosas em que se postula a institucionalização do patrimônio ambiental urbano, articulada pela ação simultânea de três tipos de agentes: o Estado, os Interesses Privado e os Movimentos Sociais. O embate entre esses agentes do patrimônio repercute diferentemente no espaço da cidade.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/42028
Otros identificadores : https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/53811
10.7154/RDG.1999.0013.0006
Aparece en las colecciones: Departamento de Geografia - DG/USP - Cosecha

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