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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorPerides, Paulo Pedro-
dc.date2011-11-08-
dc.date.accessioned2022-03-17T15:13:57Z-
dc.date.available2022-03-17T15:13:57Z-
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/53682-
dc.identifier10.7154/RDG.1994.0007.0007-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41962-
dc.descriptionEste artigo representa a segunda parte de um trabalho no qual analisamos as duas primeiras divisões regionais implementadas oficialmente pelo governo federal: as divisões de 1945 e de 1968. Essa análise fundamentou-se nos seguintes pressupostos: que o conceito de região em geografia pode apresentar diferentes significados e naturezas considerando-se os referenciais teórico-metodológicos utilizados; que cada conceito de região, como objeto construído, está carregado de intencionalidade ideológica, e devem ser interpretados em função das condições históricas em que foram elaborados; que o conceito de região tem sido elaborado e utilizado como um instrumento de ação a serviço de determinados interesses. Com base nesses três referenciais analisamos na primeira parte do artigo a problemática da implementação da divisão de 1968 e, na segunda parte, a divisão em si. Na terceira parte tratamos de alguns problemas decorrentes da adoção das “novas” macro regiões homogêneas como base para o ensino da Geografia nas escolas do Brasil.pt-BR
dc.descriptionEste artigo representa a segunda parte de um trabalho no qual analisamos as duas primeiras divisões regionais implementadas oficialmente pelo governo federal: as divisões de 1945 e de 1968. Essa análise fundamentou-se nos seguintes pressupostos: que o conceito de região em geografia pode apresentar diferentes significados e naturezas considerando-se os referenciais teórico-metodológicos utilizados; que cada conceito de região, como objeto construído, está carregado de intencionalidade ideológica, e devem ser interpretados em função das condições históricas em que foram elaborados; que o conceito de região tem sido elaborado e utilizado como um instrumento de ação a serviço de determinados interesses. Com base nesses três referenciais analisamos na primeira parte do artigo a problemática da implementação da divisão de 1968 e, na segunda parte, a divisão em si. Na terceira parte tratamos de alguns problemas decorrentes da adoção das “novas” macro regiões homogêneas como base para o ensino da Geografia nas escolas do Brasil.en-US
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanaspt-BR
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/53682/57645-
dc.rightsCopyright (c) 2011 Paulo Pedro Peridespt-BR
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; ##issue.vol## 7 (1994); 87-94ja-JP
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; v. 7 (1994); 87-94pt-BR
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; Vol. 7 (1994); 87-94en-US
dc.source2236-2878-
dc.source0102-4582-
dc.subjectREGIÃOen-US
dc.subjectDIVISÃO REGIONALen-US
dc.subjectREGIÃOpt-BR
dc.subjectDIVISÃO REGIONALpt-BR
dc.titleA DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL DE 1968: PROPOSTAS E PROBLEMASpt-BR
dc.titleA DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL DE 1968: PROPOSTAS E PROBLEMASen-US
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Departamento de Geografia - DG/USP - Cosecha

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