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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorVesentini, José Willian-
dc.date2011-11-08-
dc.date.accessioned2022-03-17T15:13:39Z-
dc.date.available2022-03-17T15:13:39Z-
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47091-
dc.identifier10.7154/RDG.1985.0004.0001-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41807-
dc.descriptionEste ensaio, apresentado inicialmente como iniciação no Seminário “Filosofia e Geografia” (Rio de Janeiro, 1983), busca retomar e problematizar algumas questões atuais nesta fase de reconstrução do discurso geográfico. A partir da análise de problemas metodológicos de três autores – Harvey, Quaini e Lacoste -, demonstra-se que a elaboração de uma geografia crítica ou radical não está isenta de ambigüidades oriundas especialmente da predominância de categorias teóricas dos discursos do entendimento, com uma percepção mítica do conhecimento científico. O apelo ao marxismo como “tábua de salvação” para a crise da geografia é um outro aspecto analisado neste texto. Chama-se igualmente a atenção para a necessidade de uma percepção do espaço geográfico como realidade “viva” ou em construção, na qual ganha destaque as relações sujeito-objeto.pt-BR
dc.descriptionEste ensaio, apresentado inicialmente como iniciação no Seminário “Filosofia e Geografia” (Rio de Janeiro, 1983), busca retomar e problematizar algumas questões atuais nesta fase de reconstrução do discurso geográfico. A partir da análise de problemas metodológicos de três autores – Harvey, Quaini e Lacoste -, demonstra-se que a elaboração de uma geografia crítica ou radical não está isenta de ambigüidades oriundas especialmente da predominância de categorias teóricas dos discursos do entendimento, com uma percepção mítica do conhecimento científico. O apelo ao marxismo como “tábua de salvação” para a crise da geografia é um outro aspecto analisado neste texto. Chama-se igualmente a atenção para a necessidade de uma percepção do espaço geográfico como realidade “viva” ou em construção, na qual ganha destaque as relações sujeito-objeto.en-US
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanaspt-BR
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47091/50812-
dc.rightsCopyright (c) 2011 José Willian Vesentinipt-BR
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; ##issue.vol## 4 (1985); 7-13ja-JP
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; v. 4 (1985); 7-13pt-BR
dc.sourceRevista do Departamento de Geografia; Vol. 4 (1985); 7-13en-US
dc.source2236-2878-
dc.source0102-4582-
dc.subjectepistemologiaen-US
dc.subjectcríticaen-US
dc.subjectconhecimentoen-US
dc.subjectepistemologiapt-BR
dc.subjectcríticapt-BR
dc.subjectconhecimentopt-BR
dc.titleGEOGRAFIA E DISCURSO CRÍTICO (DA EPISTEMOLOGIA À CRÍTICA DO CONHECIMENTO)pt-BR
dc.titleGEOGRAFIA E DISCURSO CRÍTICO (DA EPISTEMOLOGIA À CRÍTICA DO CONHECIMENTO)en-US
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Departamento de Geografia - DG/USP - Cosecha

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