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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCatherine Leclercq-
dc.date2016-
dc.date.accessioned2022-03-17T15:05:02Z-
dc.date.available2022-03-17T15:05:02Z-
dc.identifierhttp://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87349469004-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41637-
dc.descriptionPoderíamos pensar que a socialização política, quando inscrita desde a primeira infância em um espaço sociolocal onde a instituição comunista é onipresente, não poderia produzir outra coisa senão habitus militantes em conformidade e incondicionalmente leais aos princípios comunistas. No entanto, as entrevistas biográficas recolhidas em um antigo bastião operário do Partido Comunista Francês mostram que esse tipo de socialização, longe de se resumir a uma duplicação de modelos parentais e a uma interiorização infalível das normas partidárias, permite processos de apropriação oblíqua e de inovação. A reprodução do engajamento tende à produção evolutiva de papéis militantes de uma geração a outra.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagept-
dc.publisherCentro de Estudos Educação e Sociedade-
dc.relationhttp://www.redalyc.org/revista.oa?id=873-
dc.rightsEducação & Sociedade-
dc.sourceEducação & Sociedade (Brasil) Num.137 Vol.37-
dc.subjectEducación-
dc.subjectComunismo-
dc.subjectSocialização-
dc.subjectHabitus Militante-
dc.subjectReprodução-
dc.subjectAdaptação-
dc.titleNATIVOS MAS NÃO CATIVOS: SOCIALIZAÇÃO COMUNISTA DESDE O BERÇO E PRODUÇÃO DE PAPEIS MILITANTES-
dc.typeartículo científico-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Educação e Sociedade - CEDES - Cosecha

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