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Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorNorman Madarasz-
dc.date2005-
dc.date.accessioned2022-03-17T15:01:22Z-
dc.date.available2022-03-17T15:01:22Z-
dc.identifierhttp://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87313713006-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/40902-
dc.descriptionA filosofia deleuziana é mais conhecida como uma criação contínua de dispositivos maquinais, cujo objetivo é transformar o esqueleto figurativo no qual as formas e os modelos aplicativos vêm se sedimentar. A metáfora geológica não é, por isso mesmo, meramente aleatória. Ela tem a ver com um encontro real entre as possibilidades de movimentos criadores de dobras e as dobras mesmas como relevos formais. Pode-se supor que a primeira dessas formas geradoras, na filosofia de Deleuze, seja o simulacro. No quadro deste artigo, pretendemos retomar a análise do simulacro nos dois textos fundamentais de Deleuze sobre Platão e sobre Lucrécio.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagept-
dc.publisherCentro de Estudos Educação e Sociedade-
dc.relationhttp://www.redalyc.org/revista.oa?id=873-
dc.rightsEducação & Sociedade-
dc.sourceEducação & Sociedade (Brasil) Num.93 Vol.26-
dc.subjectEducación-
dc.subjectDispositivos maquinais-
dc.subjectDobra-
dc.subjectSimulacro-
dc.titleA POTÊNCIA PARA A SIMULAÇÃO: DELEUZE, NIETZSCHE E OS DESAFIOS FIGURATIVOS AO SE REPENSAR OS MODELOS DA FILOSOFIA CONCRETA-
dc.typeartículo científico-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Educação e Sociedade - CEDES - Cosecha

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