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Título : TO OBTAIN AND DEFEND THE RIGHTS OF AFRO-DESCENDANTS, THE POLITICAL WILL OF LEADERS IS ESSENTIAL: interview with Deputy José Chalá Cruz, Ecuador
PARA OBTENER Y DEFENDER LOS DERECHOS DE LOS AFRODESCENDIENTES, LA VOLUNTAD POLÍTICA DE GOBERNANTES ES PRIMORDIAL: entrevista con el Asambleista José Chalá Cruz, Ecuador
PARA OBTER E DEFENDER OS DIREITOS DOS AFRODESCENDENTES, A VONTADE POLÍTICA DAS LIDERANÇAS É ESSENCIAL: entrevista com o deputado José Chalá Cruz, Equador
Palabras clave : Afrodescendentes, Direitos Coletivos, Leis anti-discriminação, Neoliberalismo, Necropolitica.;Afro-descendants, Collective Rights, Anti-discrimination laws, Neoliberalism, Necropolitica;Afrodescendencia, Derechos Colectivos, Leyes antidiscriminación, Neoliberalismo, Necropolitica
Editorial : Universidade de Brasília
Descripción : José Chalá Cruz is a well-known Afro-Ecuadorian leader who is also recognized in the Afrodescendant social movement in Latin America. He is an anthropologist. In this interview he talks about his contributions to the creation of ethno-racial legal instruments in favor of Afro-Ecuadorians, such as the Law of Collective Rights of the Afro-Ecuadorian People (2006), the articles of recognition of the rights of the Afro-Ecuadorian people in the Constitution of 2008, the Executive Decree No. 60 on affirmative actions, among other bills. Chalá analyzes the context in which these ethno-racial legal instruments have been designed and adopted from three personal perspectives: as a social activist, as a government official, and as a legislator in the National Assembly. For Chalá, there is a difference between what the texts of the laws say and reality. That is to say: here we are before, as Achille Mbembe (2016) would say, the necropolitics of necro-neoliberalism, where the peoples who are subjects of collective rights, affirmative actions, and reparations are not really seen despite the legislation that we achieved. “This the big difference”.   Key Words: Afro-descendants, Collective Rights, Anti-discrimination laws, Neoliberalism, Necropolitica.
José Chalá Cruz, es un líder afroecuatoriano reconocido en el movimiento social afrodescendiente de América Latina. Es antropólogo y escritor. En esta entrevista habla de sus contribuciones a la creación de instrumentos étnico raciales a favor de los afroecuatorianos, tales como la Ley de Derechos Colectivos del Pueblo Afroecuatoriano (2006), los artículos de reconocimiento de derechos al pueblo afroecuatoriano en la Constitución del 2008, el decreto ejecutivo Nro 60 sobre acciones afirmativas, entre otros proyectos de leyes. Analiza el contexto en que se han desarrollado estos instrumentos legales étnico raciales desde tres experiencias personales: como activista social, como funcionario del gobierno y como legislador de la Asamblea Nacional. Su perspectiva se resume en que “hay una diferencia entre lo que dice el papel (la ley) y la realidad”. Para José Chalá, actualmente “existe el peligro de derechizar al estado-nación, en donde la legislación a favor de los pueblos y las nacionalidades que hemos avanzado realmente tiene muy poca cabida. Es decir: aquí estamos ante, como diría Achille Mbembe (2016), en una parte de la necropolítica y también del necro- neoliberalismo, donde los pueblos pensados así, sujetos de derechos colectivos, acciones afirmativas, reparaciones, realmente no estamos vistos pese a la legislación que nosotros logramos. Ahí está la gran, gran diferencia”.   Palabras clave: Afrodescendencia, Derechos Colectivos, Leyes antidiscriminación, Neoliberalismo, Necropolitica.
José Chalá Cruz, é um reconhecido líder afro-equatoriano no movimento social afro-descendente na América Latina. Ele é antropólogo e escritor. Nesta entrevista, ele fala sobre suas contribuições para a construção de instrumentos étnico-raciais em favor dos afro-equatorianos, como a Lei dos Direitos Coletivos do Povo Afro-Equatoriano (2006), os artigos de reconhecimento dos direitos dos O povo afro-equatoriano na Constituição de 2008, o Decreto Executivo nº 60 sobre ações afirmativas, entre outros projetos de lei. José analisa o contexto em que estes instrumentos jurídicos étnico-raciais se desenvolveram a partir de três experiências pessoais: como ativista social, como governante e como legislador na Assembleia Nacional. Para Chalá “há uma diferença entre o que diz o jornal (a lei) e a realidade”. Para José Chalá, atualmente “existe o perigo de direita do Estado-nação, onde a legislação a favor dos povos e nacionalidades que avançamos realmente tem muito pouco lugar. Ou seja: aqui estamos antes, como diria Achille Mbembe (2016), numa parte da necropolítica e também do necro- neoliberalismo, onde os povos pensavam assim, sujeitos de direitos coletivos, ações afirmativas, reparações, não somos realmente visto apesar da legislação que alcançamos. “Aí está a grande diferença ".   Palavras-chave: Palavras-chave: Afrodescendentes, Direitos Coletivos, Leis anti-discriminação, Neoliberalismo, Necropolitica.
Otros identificadores : https://periodicos.unb.br/index.php/abya/article/view/40710
10.26512/abyayala.v6i1.40710
Aparece en las colecciones: ELA - Departamento de Estudos Latino-Americanos - Cosecha

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