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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRodríguez Rial, Gabrielaes
dc.date2023-08-18-
dc.date.accessioned2025-11-05T19:21:00Z-
dc.date.available2025-11-05T19:21:00Z-
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/pescadoradeperlas/article/view/40147-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/276915-
dc.descriptionABSTRACTThe following article analyzes the uses of freedom and fear in a selection of textswritten by Hannah Arendt and Judith Shklar. The aim is to question republicanismon the basis of two passions that equally constitute it: the love of living freely andthe fear of losing this independence to an arbitrary and violent power. From thisapproach, the structuring and problematic cores of republicanism are not thereasons or public virtues but the emotions that legitimize feeling personally andpolitically free.Why establish a counterpoint between Arendt and Shklar? Beyond the biographicalconvergences and interpretative divergences in the history of political thought,Arendt's republicanism unfolds in its complexity from a contrast with Shklar, whoseconceptions of freedom and of political emotions and institutions put a strain onliberalism, a tradition to which she is often related.The argument is developed in three moments. The first section analyzes thepositions of Hannah Arendt and Judith Shklar on freedom are compared. The secondfocuses on the use that each of these authors makes of fear as a political passion. Thefinal section addresses the implications of Arendt's and Shklar's reflections onfreedom and fear for the republican tradition and contemporary liberaldemocracies.en
dc.descriptionEl siguiente artículo analiza los usos de la libertad y del miedo en una selección de textos de Hannah Arendt y Judith Shklar. El objetivo de esta indagación es interpelar al republicanismo a partir de dos pasiones que le son igualmente constitutivas: el amor por vivir libremente y el miedo a perder esa independencia en manos de un poder arbitrario y violento. Desde este enfoque, los núcleos estructurantes, y a la vez problemáticos, del republicanismo no son las razones o virtudes públicas sino las emociones que legitiman el sentirse personal y políticamente libre. ¿Por qué establecer un contrapunto entre Arendt y Shklar? Más allá de las convergencias biográficas y las divergencias interpretativas de la historia del pensamiento político, el republicanismo de Arendt se despliega en su complejidad a partir de este contraste con Shklar, cuyas concepciones de la libertad y de las emociones e instituciones políticas tensionan al liberalismo, tradición con la que se la suele identificar, El argumento se desarrolla en tres momentos. En primer lugar, se comparan las posiciones de Hannah Arendt y Judith Shklar respecto de la libertad. Luego, se analiza el uso que cada una de estas autoras hace del miedo como pasión política. Finalmente, se abordan las implicancias de las reflexiones de Arendt y Shklar sobre la libertad y el miedo para la tradición republicana y las democracias liberales contemporáneas.  es
dc.descriptionO artigo que se segue analisa os usos da liberdade e do medo numa seleção de textos de Hannah Arendt e Judith Shklar. O objetivo deste inquérito é questionar o republicanismo a partir de duas paixões que lhe são igualmente constitutivas: o amor de viver livremente e o medo de perder essa independência para um poder arbitrário e violento. Nesta abordagem, os núcleos estruturantes e, ao mesmo tempo, problemáticos do republicanismo não são as razões ou virtudes públicas, mas as emoções que legitimam o sentimento de liberdade pessoal e política. Porquê estabelecer um contraponto entre Arendt e Shklar? Para além das convergências biográficas e das divergências interpretativas na história do pensamento político, o republicanismo de Arendt desdobra-se na sua complexidade através deste contraste com Shklar, cujas concepções de liberdade, emoções e instituições políticas colocam sob tensão o liberalismo, a tradição com que é habitualmente identificada, O argumento desenvolve-se em três momentos. Primeiro, são comparadas as posições de Hannah Arendt e Judith Shklar sobre a liberdade. De seguida, analisa-se a utilização do medo como paixão política por cada uma destas autoras. Por fim, são abordadas as implicações das reflexões de Arendt e Shklar sobre a liberdade e o medo para a tradição republicana e para as democracias liberais contemporâneas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherUniversidad Nacional de Córdoba. Centro de Investigaciones de la Facultad de Filosofía y Humanidades.es
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/pescadoradeperlas/article/view/40147/42399-
dc.rightsDerechos de autor 2023 Gabriela Rodríguezes
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es
dc.sourcePescadora de Perlas. Revista de estudios arendtianos; Vol. 2 Núm. 2 (2023): Dossier Arendt y los republicanismos; 87-116es
dc.source2953-4410-
dc.subjectrepublicanismoes
dc.subjectmiedoes
dc.subjectlibertades
dc.subjectemocioneses
dc.subjectrepublicanismen
dc.subjectfearen
dc.subjectfreedomen
dc.subjectemotionsen
dc.subjectrepublicanismopt-BR
dc.subjectmedopt-BR
dc.subjectliberdadept-BR
dc.subjectemoçõespt-BR
dc.titleRepublicanism between freedom and fear: A counterpoint between Hannah Arendt and Judith Nisse Shklaren
dc.titleEl republicanismo entre la libertad y el miedo: un contrapunto entre Hannah Arendt y Judith Nisse Shklares
dc.titleO republicanismo entre a liberdade e o medo: um contraponto entre Hannah Arendt e Judith Nisse Shklarpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeDossieres
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

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