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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/275993
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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorTerragno, María Marthaes
dc.creatorLozano, María Paulaes
dc.creatorPereyra, Liliana V.es
dc.creatorAlmada, Luciana V.es
dc.creatorBurgos, Juan M.es
dc.creatorBertona, Lucíaes
dc.creatorGandolfo, Marianaes
dc.creatorMastrolinardo, Giannaes
dc.creatorSanti, Daianaes
dc.date2025-07-31-
dc.date.accessioned2025-11-05T18:49:16Z-
dc.date.available2025-11-05T18:49:16Z-
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/49651-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/275993-
dc.descriptionDesde hace unas pocas décadas, y de forma contundente en la actualidad pospandémica, somos parte y testigos de grandes reconfiguraciones laborales propias de las transformaciones sociales, económicas, políticas y culturales en el mundo del trabajo. Se están modificando las categorías que definen a las relaciones laborales (tiempo, salario, lugar, personas trabajadoras, parte empleadora, formalidad, informalidad, dependencia, etc.), los vínculos con el derecho, los derechos, las garantías laborales y los principios jurídicos generales, la organización colectiva y sus herramientas de presión e incidencia como la negociación colectiva y la huelga. A su vez, se agrega el impacto transformador que están teniendo las nuevas tecnologías digitales, incluido el boom de la inteligencia artificial. En este marco, hay quienes apuestan por una revitalización del mundo del trabajo desde los marcos garantistas laborales clásicos, y hay quienes abogan por un abandono de las formas clásicas y avanzan en una inusitada defensa del autoempleo, del emprendedurismo. Desde nuestra perspectiva, ronda además el sintagma, a modo de pregunta, acerca de si el trabajo dignifica, qué supone que el trabajo dignifique, por qué hay quienes sostienen que, tal como están las cosas, lo último que dignifica a la vida es el trabajo (por las condiciones de vida y de trabajo de sobreexplotación) y, sobre todo, qué dicen hoy los feminismos al respecto. ¿Te gustaría participar de La Polémica? Podés hacer tu aporte desde acáes
dc.descriptionFor several decades now, and even more so in the current post-pandemic era, we have been part of and witnesses to major labour reconfigurations resulting from social, economic, political and cultural transformations in the world of work. The categories that define labour relations (time, salary, place, workers, employers, formality, informality, dependency, etc.) are changing, as are links with the law, rights, labour guarantees and general legal principles, collective organisation and its tools for exerting pressure and influence, such as collective bargaining and strikes. At the same time, there is the transformative impact of new digital technologies, including the boom in artificial intelligence. In this context, there are those who advocate for a revitalisation of the world of work based on classic labour rights frameworks, and there are those who advocate for abandoning classic forms and advancing an unusual defence of self-employment and entrepreneurship. From our perspective, there is also the question of whether work dignifies, what it means for work to dignify, why some argue that, as things stand, the last thing that dignifies life is work (due to living and working conditions of overexploitation) and, above all, what feminists say about this today. Would you like to participate in La Polémica? You can contribute here.en
dc.descriptionHá algumas décadas, e de forma contundente na atualidade pós-pandêmica, somos parte e testemunhas de grandes reconfigurações laborais próprias das transformações sociais, econômicas, políticas e culturais no mundo do trabalho. Estão a ser modificadas as categorias que definem as relações laborais (tempo, salário, local, trabalhadores, empregador, formalidade, informalidade, dependência, etc.), as ligações com o direito, os direitos, as garantias laborais e os princípios jurídicos gerais, a organização coletiva e as suas ferramentas de pressão e influência, como a negociação coletiva e a greve. Por sua vez, acrescenta-se o impacto transformador que as novas tecnologias digitais estão tendo, incluindo o boom da inteligência artificial. Neste contexto, há quem aposte por uma revitalização do mundo do trabalho a partir dos marcos garantistas trabalhistas clássicos, e há quem defenda o abandono das formas clássicas e avance em uma defesa inusitada do autoemprego, do empreendedorismo. Da nossa perspectiva, paira também a questão, a modo de pergunta, sobre se o trabalho dignifica, o que significa que o trabalho dignifica, por que há quem sustente que, da forma como as coisas estão, a última coisa que dignifica a vida é o trabalho (devido às condições de vida e de trabalho de superexploração) e, acima de tudo, o que dizem hoje os feminismos a esse respeito. Você gostaria de participar do La Polémica? Você pode enviar sua contribuição aqui.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formattext/html-
dc.languagespa-
dc.publisherÁrea Feminismos, Género y Sexualidades del Centro de Investigaciones "María Saleme de Burnichón" de la Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdobaes
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/49651/49917-
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/49651/49918-
dc.rightsDerechos de autor 2025 María Martha Terragno, María Paula Lozano, Liliana V. Pereyra, Luciana V. Almada, Juan M. Burgos, Lucía Bertona, Mariana Gandolfo, Gianna Mastrolinardo, Daiana Santies
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es
dc.sourcePolémicas Feministas; Vol. 9 No. 2 (2025): Does work still matter? Labour transformations, organisational experiences and feminist resistances in neoliberalism; 1-32en
dc.sourcePolémicas Feministas; Vol. 9 Núm. 2 (2025): ¿Todavía importa el trabajo? Transformaciones laborales, experiencias organizativas y resistencias feministas en el neoliberalismo; 1-32es
dc.sourcePolémicas Feministas; v. 9 n. 2 (2025): O trabalho ainda é importante? Transformações trabalhistas, experiências organizacionais e resistências feministas no neoliberalismo; 1-32pt-BR
dc.source2591-3611-
dc.source1853-4309-
dc.subjectDesregulationen
dc.subjectLabor Rightsen
dc.subjectTrade Unionismen
dc.subjectWorken
dc.subjectStateen
dc.subjectMarketen
dc.subjectDisabilityen
dc.subjectSexual Worken
dc.subjectderechos laboraleses
dc.subjectdesregulaciónes
dc.subjectdiscapacidades
dc.subjectEstadoes
dc.subjecttrabajoes
dc.subjecttrabajo sexuales
dc.subjectmercadoes
dc.subjectsindicalismoes
dc.titleEl trabajo, ¿dignifica?es
dc.titleDoes work dignify?en
dc.titleO trabalho dignifica?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

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