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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/275986
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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorEstermann, Victoriaes
dc.date2025-01-31-
dc.date.accessioned2025-11-05T18:49:14Z-
dc.date.available2025-11-05T18:49:14Z-
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/47024-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/275986-
dc.descriptionLa emergencia y expansión de los movimientos feministas en los últimos años en Argentina ha ocasionado que los sindicatos empiecen a considerar estos emergentes, a la par de interesarse por los debates sobre qué implica para el sindicalismo el feminismo. Tomando en cuenta las categorías de “experiencia” del marxismo británico y de “clase de sexo” del Feminismo Materialista Francés buscamos indagar, a partir del análisis de entrevistas en profundidad a sindicalistas bancarias, sobre sus trayectorias militantes a través del cruce de dos variables (la tradición política y el ingreso a la militancia sindical) para pensar los procesos de militancia que las han aproximado (o no) al feminismo. Nos preguntamos si es posible pensar el tránsito por experiencias de lucha, políticas y de explotación de las militantes de la Asociación Bancaria en su trayectoria sindical como forma de concientización en tanto “clase de sexo”. Consideramos que la capacidad o no de generar una conciencia en tanto que grupo oprimido impactará en su concepción acerca del feminismo y la lucha sindical.es
dc.descriptionThe emergence and expansion of feminist movements in recent years in Argentina have prompted unions to begin addressing these developments while also engaging in debates about what feminism implies for unionism. Drawing on the theoretical frameworks of "experience" from British Marxism and "sex class" from French Materialist Feminism, this study examines the activist trajectories of female banking union members. Through the analysis of in-depth interviews, we explore the intersection of two key variables—political tradition and entry into union activism—to interrogate the processes of political engagement that have shaped their proximity (or lack thereof) to feminist perspectives. This research seeks to address whether the exploitation, struggle and political experiences encountered by members of the Asociación Bancaria throughout their union trajectories can be conceptualized as a form of consciousness-raising in terms of "sex class”. We argue that the extent to which these activists develop a "sex class" consciousness, rooted in their position as an oppressed sex group, significantly shapes their conceptualization of feminism and their approach to union struggles.en
dc.descriptionO surgimento e a expansão dos movimentos feministas nos últimos anos na Argentina fizeram com que os sindicatos começassem a considerar esses movimentos emergentes, bem como a se interessar pelos debates sobre o que o feminismo significa para o sindicalismo. Neste artigo, analisaremos as transformações ocorridas nos processos de militância das sindicalistas da Associação de Bancos desde a incorporação das discussões de gênero e do novo ciclo de mobilizações feministas. Por meio de entrevistas em profundidade, investigamos suas representações da luta feminista e as transformações em suas trajetórias. Revisitando o conceito de experiência do feminismo materialista francês, concluímos que a capacidade ou não de gerar uma consciência baseada em seu lugar como um grupo de gênero oprimido terá impacto em sua concepção do feminismo e da luta sindical. Por outro lado, a tradição sindical da Associação de Bancos e seu vínculo com as demandas feministas por “igualdade entre homens e mulheres” geraram um processo de aumento do interesse das mulheres feministas em aderir à militância sindical e à expansão da discussão feminista no mundo sindical.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formattext/html-
dc.languagespa-
dc.publisherÁrea Feminismos, Género y Sexualidades del Centro de Investigaciones "María Saleme de Burnichón" de la Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdobaes
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/47024/48560-
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/47024/48561-
dc.rightsDerechos de autor 2025 Victoria Estermannes
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es
dc.sourcePolémicas Feministas; Vol. 9 No. 1 (2025): Does work still matter? Labour transformations, organisational experiences and feminist resistances in neoliberalismen
dc.sourcePolémicas Feministas; Vol. 9 Núm. 1 (2025): ¿Todavía importa el trabajo? Transformaciones laborales, experiencias organizativas y resistencias feministas en el neoliberalismoes
dc.sourcePolémicas Feministas; v. 9 n. 1 (2025): O trabalho ainda é importante? Transformações trabalhistas, experiências organizacionais e resistências feministas no neoliberalismopt-BR
dc.source2591-3611-
dc.source1853-4309-
dc.subjectFeminismen
dc.subjectTrade Unionismen
dc.subjectStructural Social Relationsen
dc.subjectsindicalismoes
dc.subjectfeminismoes
dc.subjectrelaciones sociales estructuraleses
dc.title“Me di cuenta que siempre fui feminista”. Experiencias de mujeres sindicalistas en la Asociación Bancaria 2014-2024es
dc.title‘I Realized I Had Always Been a Feminist’: Experiences of Women Unionists in the Asociación Bancaria in Argentina, 2014–2024en
dc.title“Percebi que sempre fui feminista”. Experiências de mulheres sindicalistas na Associação Bancária 2014-2024pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

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