Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/247056
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorFigueira, Leonardo Corrêa-
dc.creatorAlbuquerque, Marcos Alexandre dos Santos-
dc.date2022-11-11-
dc.date.accessioned2023-03-30T19:44:10Z-
dc.date.available2023-03-30T19:44:10Z-
dc.identifierhttps://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/RDSD/article/view/7311-
dc.identifier10.18616/rdsd.v8i1.7311-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/247056-
dc.descriptionNo presente artigo apresentamos uma análise do longa-metragem Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro (2010), do diretor José Padilha, a partir dos conceitos de “violência profana” e violência sagrada”. Mais especificamente, trata-se de uma análise que almeja estabelecer os pormenores de como o enredo da obra em questão discrimina determinadas personagens entre aquelas que, por se tratarem de indivíduos “éticos” ou “moralmente corretos”, podem (ou mesmo devem) deter posse/levar à cabo uma violência de caráter sagrado, e aquelas que, sendo “corruptas” ou “imorais”, se encontram no âmbito de uma violência de caráter profano. Em outras palavras, temos uma discriminação entre uma violência correta/exaltável/justificada e uma violência condenável/incorreta/injustificável. Fato que leva esta análise a abordar as tramas da presente obra tanto no sentido de esclarecer até que ponto ela apresenta uma relação “moralista” entre determinados atores do cotidiano nacional (quais sejam, a mídia tradicional, a polícia responsável pela segurança pública, e as Forças Armadas) e o combate ao advento de um cenário sócio-político-cultural propício à ascensão e expansão de grupos milicianos quanto no sentido de indicar o possível risco simbólico que a elaboração das ditas tramas apresenta para a poliarquia brasileira. Qual seja, o de oferecer uma justificativa “moralista” para violações de direitos em nome da defesa da própria democracia.Palavras-chave: BOPE, Milícias, Mundo Cão, Violência Profana, Violência Sagrada.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUNESCpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/RDSD/article/view/7311/6483-
dc.rightsCopyright (c) 2022 Desenvolvimento Socioeconômico em Debatept-BR
dc.sourceRevista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; v. 8 n. 1 (2022): Revista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; 4 - 24pt-BR
dc.sourceRevista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; Vol. 8 No. 1 (2022): Revista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; 4 - 24en-US
dc.sourceRevista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; Vol. 8 Núm. 1 (2022): Revista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; 4 - 24es-ES
dc.source2446-5496-
dc.source10.18616/rdsd.v8i1-
dc.titleO “mundo cão” e a tropa de elite: a discriminação da violência sagrada e da violência profanapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico. Unidade Acadêmica de Ciências Sociais Aplicadas. Universidade do Extremo Sul Catarinense - PPGDS/UNESC - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.