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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorpt-BR
dc.creatorBarreto, Francisco Sá-
dc.creatorBenzaquen, Júlia Figueiredo-
dc.date2015-04-26-
dc.date.accessioned2023-03-28T18:56:31Z-
dc.date.available2023-03-28T18:56:31Z-
dc.identifierhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235572-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/241313-
dc.descriptionResumoAs leituras sobre os levantes de junho no Brasil têm sido muito diversas e ainda pouco conciliadoras. Por certo, o cenário em questão acompanha um sem número de eventos, movimentos ou novos programas políticos que têm funcionado como renovados objetos para uma ciência social que pretende acompanhá-los a partir de uma reforma de seu próprio programa de fazer científico. Este trabalho procura refletir a respeito do conjunto de levantes no mês de junho de 2013, no Brasil, tomando um vocabulário dos estudos pós-coloniais como referência. A discussão que segue está organizada a partir de dois eixos fundamentais, os quais são: a) uma experiência contemporânea da rua: uma geopolítica dos movimentos sociais e pensar em termos de (r)existências; e b) elementos para um estudo do “Jano brasileiro”: entre o pertencimento nacional como disciplina e o desafio de novas formas de associação. A partir de tais eixos, pretendemos investigar uma gramática dos levantes de junho e uma potência montada a partir de tais eventos para analisarmos, de um lado, as atualizações das lógicas de disciplinamento do social e, de outro lado, a exaustão de um programa de diferença social que sustenta uma estrutura liberal do projeto moderno de democracia. Palavras-chave: Novos Movimentos Sociais. Democracia e contemporaneidade. Teorias pós-coloniais.______________________________________________________ AbstractThis paper aims to investigate the set of uprisings of June 2013, in Brazil, considering them through the vocabulary of postcolonial studies. The readings about the June uprisings in Brazil have been very different and yet little conciliatory. Certainly, the scenario in question follows a myriad of events, movements or new political programs which have provided renewed subjects to a social science that, in order to accomplish it, needs to rethink its own way of doing science. Thereby, the argument is developed in two different pillars: a) a contemporary experience of the street, i.e. to trace the geopolitics of social movements and also think in terms of resistance; b) outline the elements for a study of the "Brazilian Jano": between national belonging as discipline and the challenges of new forms of association. From these axes, we intend to investigate a grammar of the uprisings of June in order to analyze, on the one hand, the updates of social discipline logics and, on the other hand, the exhaustion of the social differentiation program which sustains the liberal framework of modern democracy project. Key-words: New Social Movements. Democracy and contemporaneity. Postcolonial theories.______________________________________________________pt-BR
dc.formattext/html-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235572/28530-
dc.sourceEstudos de Sociologia; v. 2, n. 19 (2013): Dossiê: Jornadas de junho de 2013, algumas implicações para a análise socialpt-BR
dc.source2317-5427-
dc.source1415-000X-
dc.subjectpt-BR
dc.titleA mão dupla da rua: a ambivalência da “nova resistência” ou elementos para uma outra gramática da mobilizaçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Sociologia - PPGS/UFPE - Cosecha

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