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Título : Maria Firmina dos Reis as a counterpoint to São Paulo modernism? An unproven hypothesis
¿María Firmina dos Reis como contrapunto al modernismo paulista? Una hipótesis no probada
Maria Firmina dos Reis como um contraponto ao modernismo paulista? : Uma hipótese ainda não comprovada
Palabras clave : Modern Art Week;Maria Firmina dos Reis;Graça Aranha;Monteiro Lobato;1921 and 1922;Semana del Arte Moderno;Maria Firmina dos Reis;Graça Aranha;Monteiro Lobato;1921 y 1922;Semana de Arte Moderna;Maria Firmina dos Reis;Graça Aranha;Monteiro Lobato;1921 e 1922
Editorial : Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Descripción : A year before the 1922 Modern Art Week, the writer Graça Aranha sought out Monteiro Lobato to suggest the publication of a second edition of the novel Úrsula, by Maria Firmina dos Reis, as a way for both authors to oppose the São Paulo modernist ideals, valuing what they considered as a truly national literature. Seeking to problematize this possible episode of Brazilian literary historiography, whose references were not presented by Lucciani M. Furtado in his Memorial de Maria Firmina dos Reis, this article aims to discuss, at first, the possibility of reprinting the inaugural novel by Maranhão as a counterpoint to São Paulo modernism, to, soon after, point out the disregard with which documentary sources are treated by certain researchers, especially when they refer to the history and legacy of black Brazilian personalities.
Un año antes de la Semana del Arte Moderno de 1922, el escritor Graça Aranha buscó a Monteiro Lobato para sugerirle la publicación de una segunda edición de la novela Úrsula, de Maria Firmina dos Reis, como una forma de que ambos autores se opusieran a los ideales modernistas de São Paulo, valorando lo que consideraban como una literatura verdaderamente nacional. Buscando problematizar este posible episodio de la historiografía literaria brasileña, cuyas referencias no fueron presentadas por Lucciani M. Furtado en su Memorial de Maria Firmina dos Reis, este artículo tiene como objetivo discutir, en un primer momento, la posibilidad de reimprimir la novela inaugural de Maranhão como contrapunto al modernismo paulista, para, poco después, señalar el desprecio con que ciertos investigadores tratan las fuentes documentales, especialmente cuando se refieren a la historia y al legado de personalidades negras brasileñas.
Um ano antes da realização da Semana de Arte Moderna de 1922, o escritor Graça Aranha teria procurado Monteiro Lobato para lhe sugerir a publicação de uma segunda edição do romance Úrsula, de Maria Firmina dos Reis, como uma forma de ambos os autores se contraporem aos ideais modernistas paulistas, valorizando o que eles consideravam como uma literatura verdadeiramente nacional. Buscando problematizar esse possível episódio da historiografia literária brasileira, cujas referências não foram apresentadas por Lucciani M. Furtado em seu Memorial de Maria Firmina dos Reis, esse artigo tem por intuito debater, num primeiro momento, a possibilidade de reedição do romance inaugural da maranhense como um contraponto ao modernismo paulista, para, logo na sequência, apontar o descaso com que as fontes documentais são tratadas por determinados pesquisadores, sobretudo quando elas se referem à história e ao legado de personalidades negras brasileiras.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/240709
Otros identificadores : https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/58625
10.23925/1982-6672.2022v15i44p60-80
Aparece en las colecciones: Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais - PEPG/CSO/PUCSP - Cosecha

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