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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/240422
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorJung, Philipp Roman-
dc.creatorAssis, Glaucia de Oliveira-
dc.creatorCechinel, Michelle Maria Stakonski-
dc.date2019-02-13-
dc.date.accessioned2023-03-27T20:11:01Z-
dc.date.available2023-03-27T20:11:01Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1771-
dc.identifier10.33148/CES2595-4091v.33n.220181771-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/240422-
dc.descriptionOs últimos anos testemunharam um aumento na entrada de migrantes africanos no Brasil e na América do Sul em geral. Os senegaleses representam um dos maiores grupos deste novo movimento migratório. A literatura especializada sugere que o desenvolvimento de novos corredores de migração intercontinental sul-sul é, por um lado, resultado do desenvolvimento econômico e geopolítico na região, enquanto que, por outro lado, as dificuldades na migração para a Europa conduzem os senegaleses, ganeses e outros imigrantes africanos a buscarem alternativas e expandir seu horizonte migratório para outros continentes. Embora as migrações tenham sido sempre complexas e heterogêneas, a rapidez com que os fluxos migratórios atuais emergem, mudam de direção ou composição e desenvolvem novos padrões é notável. As dimensões espaciais e temporais da migração tornam-se cada vez mais não-lineares e a distinção entre ‘país de trânsito’ e ‘de destino’ fica menos evidente no contexto de mudanças rápidas e transformações globais o que coloca as dificuldades de categorizar esses fluxos. Os imigrantes recentes no Brasil têm que se adaptar às mudanças das condições durante a migração; eles precisam constantemente refletir sobre as circunstâncias que encontram, identificar novas oportunidades e obstáculos e reagir a eles. Esse artigo tem o intuito de compreender como os migrantes navegam através de estruturas em mudança durante a migração para e dentro do Brasil, bem como apresenta alguns dados empíricos sobre o desenvolvimento de novos corredores migratórios entre alguns países africanos e o Brasil. O presente trabalho concentra-se nos padrões de mobilidade, tanto antes quanto depois da chegada ao Brasil, e tenta conectar esses padrões com a agência dos migrantes. Ao analisar os padrões de movimento e a forma como e por que as decisões e aspirações da migração podem mudar ao longo do curso da migração, o trabalho aborda sobretudo as dimensões espaciais e temporais deste caso específico de migração sul-sul.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFundação Joaquim Nabuco/Diretoria de Pesquisas Sociaispt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1771/AQUI%20PARA%20FICAR%2C%20OU%20S%C3%93%20DE%20PASSAGEM%3F%20EXPERI%C3%8ANCIAS%20MIGRAT%C3%93RIAS%20DE%20-
dc.relationhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1771/pdf-
dc.rightsCopyright (c) 2019 Autor, concedendo à revista o direito de primeira publicaçãopt-BR
dc.sourceCadernos de Estudos Sociais; v. 33 n. 2 (2018): DOSSIÊ TEMÁTICO: "MIGRAÇÕES EM PAÍSES LUSÓFONOS"pt-BR
dc.source2595-4091-
dc.source0102-4248-
dc.source10.33148/CES2595-4091v.33n.22018-
dc.subjectmigração sul-sulpt-BR
dc.subjectafricanos no Brasilpt-BR
dc.subjectexperiencias migratóriaspt-BR
dc.subjectmobilidadespt-BR
dc.titleAQUI PARA FICAR OU SÓ DE PASSAGEM? EXPERIÊNCIAS MIGRATÓRIAS DE SENEGALESES E GANESES NO BRASILpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typemetodologias qualitativas, etnografia e historia de vidapt-BR
Aparece en las colecciones: Diretoria de Pesquisas Sociais - DIPES/FUNDAJ - Cosecha

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