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Título : Cognitive process implicit in protectional behaviors facing COVID-19 (SARS-CoV-2)
Procesos cognitivos implicados en conductas de protección ante COVID-19 (SARS-CoV-2)
Processos cognitivos envolvidos em comportamentos de proteção em relação à COVID-19 (SARS-CoV-2)
Palabras clave : Cognitive bias;Prevention;Risk behavior;Behavior intention;COVID-19;Vaccination;Sesgos cognitivos;Prevención;Conductas de riesgos;Vacunación;Itención conductual;COVID-19;Preconceitos cognitivos;prevenção;COVID-19;comportamentos de risco;vacinação;intenção comportamental
Editorial : ĬbērAM
Descripción : Risk or protection behaviors before viral diseases may be influenced on the way the population builds cognition about this reality, such cognitions are key to understand how people act with respect to situations that represent risks to their health. The main goal of this study is the evaluate the role of cognitive processes such as biases or false beliefs, behavioral intention and efficacy beliefs, in relation to COVID-19 disease, ensuring to determine its influence in protection behavior, including the possibility of vaccination. Through a cross-sectional predictive study, 794 people in Colombia were evaluated during the first pandemic peak of 2020, using online questionnaires and regression models were constructed to forecast the protection behaviors recommended by the World Health Organization (handwashing, social distancing, use of facemasks). The findings indicate A high frequency of bias control and illusory optimism, as well as high expectations of self-care effectiveness, which anticipate protection behavior and intention of getting vaccinated. From the results it is argued that Biases relative to optimism do not necessarily imply assuming exposition behavior towards the disease, on the contrary, it seems to have a functional paper in regards of self-care.
Las conductas de riesgo o protección ante enfermedades virales pueden verse influenciadas por la forma como la población construye cogniciones sobre esta realidad, tales cogniciones resultan clave para comprender cómo actúan las personas respecto a situaciones que representan riesgos para su salud. Este estudio evalúa el papel de procesos cognitivos como los sesgos o falsas creencias, la intención conductual y las creencias de eficacia, en relación con la enfermedad COVID-19, procurando determinar su influencia en los comportamientos de protección incluida la probabilidad de vacunarse. A través de un estudio transversal predictivo se evaluó a 794 personas en Colombia durante el primer pico pandémico de 2020, empleando cuestionarios en línea y se construyeron modelos de regresión para pronosticar las conductas de protección recomendadas por la Organización Mundial de la Salud (lavado de manos, aislamiento social, uso de mascarillas). Los hallazgos señalan alta frecuencia en el sesgo de control y el optimismo ilusorio, al igual que altas expectativas de efectividad del cuidado, los cuales pronostican las conductas de protección y la intención de vacunarse. A partir de los resultados se discute que los sesgos relativos al optimismo no necesariamente implican asumir conductas de exposición a la enfermedad, de hecho, parecen tener un papel funcional en el cuidado.
Comportamentos de risco ou de proteção contra doenças virais podem ser influenciados pela forma como as pessoas constroem os conhecimentos sobre esta realidade, e tais conhecimentos são fundamentais para entender como as pessoas agem em situações que representam riscos à sua saúde. Este estudo avalia o papel dos processos cognitivos, tais como preconceitos ou crenças falsas, intenção comportamental e crenças de eficácia em relação à doença COVID-19, procurando determinar sua influência sobre os comportamentos de proteção, incluindo a probabilidade de vacinação. Um estudo de previsão transversal avaliou 794 pessoas na Colômbia durante o primeiro pico pandêmico em 2020, utilizando questionários online e modelos de regressão construídos para prever comportamentos de proteção recomendados pela Organização Mundial da Saúde (lavagem de mãos, isolamento social, uso de máscaras). As descobertas indicam altas freqüências de viés de controle e otimismo ilusório, bem como altas expectativas de eficácia dos cuidados, que prevêem comportamentos de proteção e intenção de vacinar. Pelos resultados, argumenta-se que os preconceitos de otimismo não implicam necessariamente em assumir comportamentos de exposição a doenças, na verdade, eles parecem ter um papel funcional no cuidado.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/215611
Otros identificadores : https://reviberopsicologia.ibero.edu.co/article/view/rip.15101
10.33881/2027-1786.rip.15101
Aparece en las colecciones: Facultad de Educación, Ciencias Humanas y Sociales - Iberoamericana - Cosecha

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