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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorViana, Ana Cristina Aguilar-
dc.date2016-06-28-
dc.date.accessioned2023-03-17T18:56:13Z-
dc.date.available2023-03-17T18:56:13Z-
dc.identifierhttps://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/Redoeda/article/view/7134-
dc.identifier10.14409/rr.v3i1.7134-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/206415-
dc.descriptionA teoria do Direito Administrativo está em mudanças. A concepção de administração autoritária vem paulatinamente sendo substituída por uma nova perspectiva, mais consensual, que visualiza o indivíduo como um sujeito de direito. No entanto, ainda é possível enxergar determinadas vigas autoritárias permeando a relação entre a Administração Pública e os administrados. No ramo da contratação pública tais vigas sobressaem com evidência, expondo o anacronismo da teoria tradicional do contrato administrativo brasileiro. Calcada no modelo francês, ela não consegue lidar com a imprevisibilidade temporal que permeiam as relações contemporâneas. Dentro desse contexto, a proposta do presente ensaio é examinar novas formas de se observar as relações que regem a contratação pública, atentas à incerteza ordinária da realidade e tendo o indivíduo como um sujeito de direito. A metodologia do trabalho parte do meio lógico-dedutivo, mediante análise da bibliografia sobre o tema. Primeiramente, faz-se um percurso histórico da teoria contratual administrativa, para em um segundo momento expor as alterações históricas e econômicas que resultaram na modificação da leitura e da aplicação das modalidades contratuais. Na terceira parte são esboçadas novas lentes para exame da contratação pública, atentas à incerteza ordinária da realidade e tendo o indivíduo como um sujeito de direito. A última seção traz a contratação como uma categoria do direito, o que permite que determinadas camadas consensuais do direito cível sejam exportadas para o direito público. O exame do caso, promovido sob um viés crítico, aponta de forma negativa a aplicação irrestrita do modelo contratual francês nas contratações realizadas pelo Estado. Finalmente, na conclusão do trabalho se defende que o contrato é uma categoria jurídica da ciência do direito, nem do público, nem do privado, o que não exime o necessário respeito aos princípios que regem a Administração Pública.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidad Nacional del Litorales-ES
dc.relationhttps://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/Redoeda/article/view/7134/11305-
dc.sourceRevista Eurolatinoamericana de Derecho Administrativo; Vol. 3 Núm. 1 (2016): enero/junio; 109-110es-ES
dc.sourceEuro-Latin American Journal of Administrative Law; Vol. 3 No. 1 (2016): January/June; 109-110en-US
dc.sourceRevista Eurolatinoamericana de Direito Administrativo; v. 3 n. 1 (2016): janeiro/junho; 109-110pt-BR
dc.source2362-583X-
dc.source10.14409/rr.v3i1-
dc.subjectpublic administration; administrative contract; autoritharianism; French model; consensuality.en-US
dc.subjectAdministração Pública. Contrato Administrativo. Autoritarismo. Modelo francês. Consensualidade.es-ES
dc.titleContrato administrativo no Brasil: do autoritarismo à consensualidadept-BR
dc.titleAdministrative contracts in Brazil: from authoritarianism to consensualityen-US
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeResúmenes de comunicados científicoses-ES
dc.typeAbstractsen-US
dc.typeResumos de comunicados científicospt-BR
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales - FCJS/UNL - Cosecha

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