Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/205567
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorViera , Merarit-
dc.date2021-12-03-
dc.date.accessioned2023-03-17T18:37:12Z-
dc.date.available2023-03-17T18:37:12Z-
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/35723-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/205567-
dc.descriptionVivir Quintana, trought her musical creative process, tells us about her experience in the Mexican music industry and her insertion into current feminist. Above all, her reflection leads us like a mirror to think about feminist activism, music as a political tool, and the importance of collective work to build bridges that allow to denounce and make visible the reality that women experience every day in a country like Mexico. At the end, she shares with us a bit of the creative process that frames “Canción sin miedo”, but above all, it is possible to see the importance of collective work, one of the most fundamental characteristics of current feminisms. In this interview, conducted remotely through the Zoom platform due to the ongoing Covid-19 pandemic, Vivir shares a little bit of her life, her experience and the creative process that allowed her to acknowledge her feelings, emotions and thoughts about the context of violence and the high rates of femicides that are experienced in Mexico. This interview, rather than just a series of questions as a traditional way to do an interview, is the result of a dialogue with a female artist. We held a sensitive dialogue about her experience as a northerner, a way of identifying ourselves as originating from a state that is in the north of the country, living in Mexico City and as daughters of normalist (rural teachers’ college) parents. As an extra note, I must share that much of her experience was a mirror of the feelings and experiences that women live in this country.en-US
dc.descriptionVivir Quintana, a través de su proceso creativo musical, nos cuenta su experiencia en la industria de la música mexicana y su inserción en los feminismos actuales. Sobre todo, su reflexión nos lleva como espejo a pensar el activismo feminista, la música como una herramienta política y la importancia del trabajo colectivo para construir puentes que permitan denunciar y hacer visible la realidad que las mujeres cotidianamente experimentan en un país como México. Nos comparte al final un poco del proceso creativo que enmarca “Canción sin miedo”, pero sobre todo es posible ver la importancia del trabajo colectivo, una de las características fundamentales de los feminismos actuales. Mediante una entrevista realizada vía remota (por la plataforma Zoom) -debido a las condiciones de pandemia Covid-19 por las que actualmente pasamos en todo el mundo-, Vivir nos comparte un poco de su vida, de su experiencia y del proceso creativo que le permitió dar a conocer sus sentires, emociones y pensamiento sobre el contexto de violencia y los altos índices de feminicidios que se viven en México. El presente escrito, más que una serie de preguntas en un sistema de entrevista tradicional, es el resultado de un diálogo con una mujer artista. Sostuvimos un diálogo sensible sobre su experiencia como norteña, una manera de identificarnos como originaria de un estado que se encuentra al norte del país, viviendo en la Ciudad de México y como hija de padres normalistas, profesores de educación básica como profesión. Como una nota extra, debo compartir que mucha de su experiencia fue un espejeo de los sentires y las experiencias que las mujeres vivimos en este país. es-ES
dc.descriptionVivir Quintana, através do seu processo musical criativo, fala-nos da sua experiência na indústria musical mexicana e da sua inserção nos feminismos actuais. Acima de tudo, a sua reflexão leva-nos como um espelho a pensar no activismo feminista, na música como instrumento político e na importância do trabalho colectivo para construir pontes que nos permitam denunciar e tornar visível a realidade que as mulheres experimentam diariamente num país como o México. No final, ela partilha connosco um pouco do processo criativo que enquadra "Canción sin miedo", mas acima de tudo é possível ver a importância do trabalho colectivo, uma das características fundamentais dos feminismos actuais. Através de uma entrevista realizada remotamente (através da plataforma Zoom) - devido às condições da pandemia de Covid-19 que estamos actualmente a viver em todo o mundo - Vivir partilha connosco um pouco da sua vida, da sua experiência e do processo criativo que lhe permitiu dar a conhecer os seus sentimentos, emoções e pensamentos sobre o contexto de violência e os elevados índices de feminicídio no México. Este artigo, mais do que uma série de perguntas num sistema tradicional de entrevistas, é o resultado de um diálogo com uma mulher artista. Tivemos um diálogo sensível sobre a sua experiência como norteña, uma forma de nos identificarmos como natural de um estado do norte do país, vivendo na Cidade do México e como filha de pais normalistas, professores do ensino básico como profissão. Como nota extra, devo partilhar que grande parte da sua experiência foi um espelho dos sentimentos e experiências que as mulheres vivem neste país.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formattext/html-
dc.languagespa-
dc.publisherÁrea Feminismos, Género y Sexualidades del Centro de Investigaciones "María Saleme de Burnichón" de la Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdobaes-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/35723/35845-
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/polemicasfeminista/article/view/35723/35907-
dc.rightsDerechos de autor 2021 Merarit Vieraes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourcePolémicas Feministas; No. 5 (2021): Youth and feminisms in Latin America. Challenges, transformations and new imaginaries; 1-14en-US
dc.sourcePolémicas Feministas; Núm. 5 (2021): Jóven*s y feminismos en América Latina. Desafíos, transformaciones y nuevos imaginarios; 1-14es-ES
dc.sourcePolémicas Feministas; n. 5 (2021): Os jovens e os feminismos na América Latina. Desafios, transformações e novos imaginários; 1-14pt-BR
dc.source2591-3611-
dc.source1853-4309-
dc.subjectFeminismen-US
dc.subjectYouthsen-US
dc.subjectMusicen-US
dc.subjectCreative Processen-US
dc.subjectCollectivityen-US
dc.subjectFeminismoses-ES
dc.subjectJuventudeses-ES
dc.subjectMúsicaes-ES
dc.subjectProceso Creativoes-ES
dc.subjectColectividades-ES
dc.subjectFeminismospt-BR
dc.subjectJuventudept-BR
dc.subjectMúsicapt-BR
dc.subjectProcesso criativopt-BR
dc.subjectColectividadept-BR
dc.titleTo Sing and To Live Without Fear in Mexico: An Interview with Vivir Quintanaen-US
dc.titleCantar y vivir sin miedo en México: entrevista a Vivir Quintanaes-ES
dc.titleA cantar e a viver sem medo no México: entrevista com Vivir Quintanapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.