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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorFiabani, Adelmir-
dc.date2014-11-20-
dc.date.accessioned2023-03-16T18:05:11Z-
dc.date.available2023-03-16T18:05:11Z-
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/restudios/article/view/9426-
dc.identifier10.31050/re.v0i0.9426-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/189045-
dc.descriptionCom o ato abolicionista, o cativo conquistou sua liberdade civil e não havia mais necessidade de fugir para o quilombo para ser livre. Porém, muitos negros que viveram nos quilombos continuaram lá após a Abolição. Outros foram trabalhar em terras devolutas. Também, parcela dos ex-cativos permaneceu trabalhando nas fazendas na condição de meeiro, parceiro, etc. Em alguns casos, ex-cativos receberam terras de seus senhores por meio de doação, compra e outras formas. As terras ocupadas pelos ex-escravos serviram como local de referência para onde convergiram outros afro-descendentes, que com o tempo, muitos destes lugares transformaram-se em comunidades negras. Em geral, nas primeiras décadas do século XX, a situação social do negro brasileiro permaneceu praticamente inalterada, mesmo com a liberdade civil conquistada através da revolução abolicionista. Historicamente mal-remunerada, discriminada, com escasso acesso à educação, moradia e saúde, setores da população afro-descendente começaram a se organizar de forma mais efetiva na segunda metade do século XX. Em 1988, após o período ditatorial, iniciaram-se os debates visando a elaboração de uma nova Constituição para o Brasil. Houve discussões sobre os mais variados temas, entre eles, o patrimônio cultural brasileiro e o quilombo, que resultaram no artigo 68 das Disposições Constitucionais Transitórias: a titulação das terras das comunidades remanescentes de quilombos. Atualmente, estas comunidades buscam na Constituição Federal amparo legal para retomar antigos domínios e legalizar suas posses.es-ES
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherCentro de Estudios Avanzadoses-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/restudios/article/view/9426/10164-
dc.rightsDerechos de autor 2010 Estudios digitales-ES
dc.sourceEstudios digital; 2010: Número especial | África y medio oriente: debates y problemáticas contemporáneas; pp. 49-59es-ES
dc.source1852-1568-
dc.source0328-185X-
dc.source10.31050/re.v0i0-
dc.titleAs comunidades negras rurais brasileiras e a luta pela terraes-ES
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dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudios Avanzados. Universidad Nacional de Córdoba - CEA/UNC - Cosecha

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