Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/184553
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRangel Loera, Nashieli C.-
dc.date2020-10-04-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:47:37Z-
dc.date.available2023-03-15T20:47:37Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/RASO/article/view/71679-
dc.identifier10.5209/raso.71679-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/184553-
dc.descriptionIn this paper I inquire about how people, participating in landless encampments produce social mechanisms, daily creative social ties and relationships that allow the existence of encampments, rural workers movements and organizations. I take the characteristic black canvas tents of landless encampments as ethnographical central thread to explore, in action, the local expression “one pulls the other” that put in motion people, objects, attention, care, affections, complaints and news. In this process, movement and circulation are key in the production of enduring or temporary social relationships. Guarani and kaiowa encampments and land occupations serve in this article as ethnographical and methodological counterpoint that allows me to present how landless encampments have social effects in people’s life. Finally, I bring some observations about a specific local vocabulary mobilized by landless workers that describe the encampment experience.en-US
dc.description Me interesa, en esta reflexión, indagar sobre cómo las personas participantes de campamentos sin-tierra producen creativa y cotidianamente engranajes sociales, vínculos diversos que permiten la existencia de los campamentos y de los movimientos u organizaciones de trabajadores rurales. Tomo los barracos (pequeñas cabañas forradas de lona negra, características de los campamentos sin-tierra) como hilo conductor para explorar etnográficamente la expresión nativa “uno jala al otro”, que traduce aquello que se pone en movimiento (personas, objetos, cuidados, afectos, quejas, noticias) en el mundo de las ocupaciones de tierra, donde también en el propio movimiento la circulación es central en la producción de relaciones más o menos duraderas. El caso de las tomas de tierra y campamentos indígenas guaraní y kaiowa me sirve de contrapunto etnográfico para realizar un desplazamiento metodológico y enfocar los efectos que los campamentos y la reivindicación de tierras tienen en la vida de las personas, efectos que ponen también en circulación un vocabulario específico que describe la experiencia vivida en ese mundo social.es-ES
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/RASO/article/view/71679/4564456554590-
dc.relation/*ref*/Barra, Camila (2007). Mario Lago encontra Terra Sem Males: a produção do outro em acampamentos dos sem-terra. Tesis de maestría. Universidade Estadual de Campinas.-
dc.relation/*ref*/Borges, Antonádia (2003). Tempo de Brasília. Etnografando lugares-eventos da política. Rio de Janeiro: Relume Dumará.-
dc.relation/*ref*/Carvalho Rosa, Marcelo (2009a). “A ‘forma movimento’ como modelo contemporâneo de ação coletiva rural no Brasil”, en Mabel Grimberg, María Inés Fernández y Marcelo Carvalho (Eds.). Estado y movimientos sociales: estudios etnográficos en Argentina y Brasil. Buenos Aires: Editorial Antropofagia, 53-72.-
dc.relation/*ref*/Carvalho Rosa, Marcelo (2009b). “Sem-Terra: os sentidos e as transformações de uma categoria de ação coletiva no Brasil”. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 76: 197-227. ISSN 0102-6445. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-64452009000100007-
dc.relation/*ref*/Carvalho Rosa, Marcelo (2011ª). “Mais eu fui uma estrela de futebol. As incoerências sociológicas e as controvérsias sociais de um militante sem-terra sul africano”. Mana. 7 (2). http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132011000200005-
dc.relation/*ref*/Carvalho Rosa, Marcelo (2011b). Engenho dos movimentos sociais. Reforma agrária e significação social na zona canavieira de Pernambuco. Rio de Janeiro: Garamond.-
dc.relation/*ref*/Carvalho Rosa, Marcelo 2012. “A Terra e seus Vários Sentidos: por uma Sociologia e Etnologia dos moradores de fazenda na África do Sul contemporânea”. Revista Sociedade e Estado. 27 (2): 361- 385. https://doi.org/10.1590/S0102-69922012000200008-
dc.relation/*ref*/Castilho Crespe, Aline (2009). Acampamentos indígenas e ocupações: novas modalidades de organização e territorialização entre os guaranis e kaiowá no município de Dourados- MS (1999-2009). Tesis de maestría. Faculdade de Ciências Humanas. Universidade Federal de Grande Dourados.-
dc.relation/*ref*/Comissão Pastoral da Terra- CPT (2017). Relatório Conflitos no campo. https://www.cptnacional.org.br/publicacoes-2/destaque/4371-conflitos-no-campo-brasil-2017-
dc.relation/*ref*/Conselho Indigenista Misionário- CIMI. (2018). Relatório Violência contra os povos indígenas. https://cimi.org.br/o-cimi/ y https://cimi.org.br/wp-content/uploads/2019/09/relatorio-violencia-contra-os-povos-indigenas-brasil-2018.pdf-
dc.relation/*ref*/Corrado, Elis (2013). “Acampamentos kaiowá. Variações da ‘forma campamento’”. Ruris: 7 (1): 127-151.-
dc.relation/*ref*/Corrado, Elis (2017). O tekoha como uma criança pequena: uma etnografia de acampamentos kaiowá em Dourados (MS). Tesis de maestría. Universidade Estadual de Campinas. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/333611-
dc.relation/*ref*/DATALUTA (2015) Banco de Datos de la Lucha por la Tierra: Informe Brasil. Núcleo de Estudos da Reforma Agrária (NERA), UNESP. http://www2.fct.unesp.br/nera/projetos/dataluta_brasil_2015_es.pdf Google Scholar-
dc.relation/*ref*/Ernandez Macedo, Marcelo (2003). Zé Pureza: etnografia de um acampamento no norte fluminense. Tesis doctoral. Universidade Estadual do Rio de Janeiro.-
dc.relation/*ref*/Graeber, David (2005). “Fetishism as social creativity. Or Fetishes are gods in the process of construction”. Anthropological Theory. 5 (4): 407–438. 10.1177/1463499605059230-
dc.relation/*ref*/Guedes, André Dumans (2015). “Andaça, agitação, luta, autonomia, evolução. Sentidos do movimento e da mobilidade” Ruris, 9 (1): 111-141 https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/ruris/issue/view/116-
dc.relation/*ref*/Guimarães, Maria (2009). “O relativo se espraia, Mario Almeida”. Pesquisa, 40, Especial Einstein.-
dc.relation/*ref*/Guimarães, Azevedo, Aina (2013). “A transformação das formas: relações entre terra, casa, casamento e ancestrais ente falantes de Isizulu na África do sul dos dias atuais”. Temáticas, 42 (21) 1: 42-73 https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/issue/view/464-
dc.relation/*ref*/Fernandes Alarcon, Daniela (2013). “A forma retomada: contribuições para o estudo das retomadas de terra, a partir do caso Tupinambá da serra do Padero” Revista Ruris: 7 (1): 99-126.-
dc.relation/*ref*/Fernández Álvarez, Maria Inés (2011). “Além da racionalidade: o estudo das emoções como práticas políticas”. Mana, 17 (1): 41-68. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132011000100003-
dc.relation/*ref*/Fernández Álvarez, Maria Inés (2017). La política afectada. Experiencia, trabajo y vida cotidiana en Brukman recuperada. Buenos Aires: ProHistoria.-
dc.relation/*ref*/Filadelfo, Carlos (2015). A luta está no sangue. Família, política e movimentos de moradia em São Paulo. Tesis doctoral. Facultad de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. DOI: 10.11606/T.8.2015.tde-05082015-135921-
dc.relation/*ref*/Fortes Ribeiro, Maiane (2020). A Comissão Parlamentar de Inquérito da FUNAI e do INCRA e direitos territoriais indígenas, tradicionais e camponeses em questão. Tesis de maestría. Universidade Estadual de Campinas.-
dc.relation/*ref*/Ingold, Tim (2000). The perception of Environment- Essays on livelihood, dwelling and skill. Londres/Nueva York: Routdlege.-
dc.relation/*ref*/Lazar, Sian (2008). “Eso es luchar sindicalmente. Ciudadanía, el estado y los sindicatos en El Alto, Bolivia”. Cuadernos de Antropología Social (27): 63-90.-
dc.relation/*ref*/Marques Pereira, Levi (2004) “O penteconstalismo kaiowá: uma aproximação aos aspectos sociocosmológicos e históricos”, en Robin Whrigt (Org.). Transformando os Deuses. Campinas: Unicamp.-
dc.relation/*ref*/Marques Pereira, Levi (2006). “Assentamentos e formas organizacionais dos kaiowá atuais: o caso dos ‘indios de Corredor’”. Tellus: 6 (10) : 69-81.-
dc.relation/*ref*/Martins Morais, Bruno (2017). Do corpo ao pó. Crônicas da territorialidade kaiowá e Guarani nas adjacências da morte. São Paulo: editora Elefante.-
dc.relation/*ref*/Mauss, Marcel (2012 [1925]). Essai sur le don. Forme et raison de l’echange dans les sociétés archaïques. Paris: PUF.-
dc.relation/*ref*/Palmeira, Moacir (2009). “Casa e trabalho: nota sobre as relações sociais na plantation tradicional”, en Clifford Welch, Edgar Malagodi, Josefa Cavalcanti, et al. (Eds.). Camponeses brasileiros. Vol. 1 Leituras e interpretações clássicas. São Paulo: NEAD, Editora Unesp, 203-216.-
dc.relation/*ref*/Pietrafesa de Godoi, Emília (2009). “Reciprocidade e circulação de crianças entre camponeses do sertão”, en Emília Pietrafesa de Godoi, Marilda Aparecida de Menezes, y Rosa Acevedo Marin, (Eds.). Diversidade do campesinato: expressões e categorias. Vol. II Estratégias de reprodução social. São Paulo: Editora Unesp, NEAD: 289-302.-
dc.relation/*ref*/Pina Cabral, João; Pietrafesa de Godoi, Emília (2014). “Apresentação: Dossiê vicinalidades e casas partíveis” Revista de Antropologia USP, 57 (2): 11-21 https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2014.89105-
dc.relation/*ref*/Quirós, Julieta (2006). Cruzando la Sarmiento. Una etnografía sobre piqueteros en la trama social del sur del Gran Buenos Aires. Buenos Aires: Antropofagia.-
dc.relation/*ref*/Quirós, Julieta (2011). El porqué de los que se van. Peronistas y piqueteros en el Gran Buenos Aires (una antropología de la política vivida). Buenos Aires: Antropofagia.-
dc.relation/*ref*/Rangel Loera, Nashieli (2006). A espiral das ocupações de terra. São Paulo: CERES/Editora Polis.-
dc.relation/*ref*/Rangel Loera, Nashieli (2013a). “Relatório de pesquisa «As formas de acampamento»”. Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de São Paulo.-
dc.relation/*ref*/Rangel Loera, Nashieli (2013b). “Compromissos, dívidas e dons entre acampados, assentados, movimento e Estado”, en Emília Pietrafesa de Godoi y A. Marilda Menezes (Eds.). Uma terra para se viver. Assentados, colonos e quilombolas. São Paulo: Annablume, 23-52.-
dc.relation/*ref*/Rangel Loera, Nashieli (2015a). “Mecanismos sociais da reforma agrária em São Paulo pelo viés etnográfico”. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 95: 27-56. https://doi.org/10.1590/0102-6445027-056/95-
dc.relation/*ref*/Rangel Loera, Nashieli (2015b). Tempo de acampamento. São Paulo: Unesp.-
dc.relation/*ref*/Rangel Loera, Nashieli (2019). ‶Liberté et assujettissement comme conditions de possibilité au Brésil: notes sur la production quotidienne « d´ennemis »″ . En Mélanie Duclos y Anders Fjeld (Eds.). Liberté de la recherche. Conflits, pratiques, horizons Vol. 1. Paris: Kimé, 107-118.-
dc.relation/*ref*/Sigaud, Lygia (1980). Greve nos engenhos. Río de Janeiro: Paz e Terra.-
dc.relation/*ref*/Sigaud, Lygia (2000). “A forma acampamento: notas a partir da versão pernambucana” Revista Novos Estudos Cebrap, 58 (3): 73-92.-
dc.relation/*ref*/Sigaud, Lygia (2002). Lonas e bandeiras em terras pernambucanas. Rio de Janeiro: UFRJ.-
dc.relation/*ref*/Sigaud, Lygia; Ernandez Macedo, Marcelo; Carvalho Rosa, Marcelo (2010). Ocupações e acampamentos. Sociogênese das mobilizações por reforma agrária no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond Universitária.-
dc.relation/*ref*/Zanoli, Vinicius (2015). Fronteiras da política: relações e disputas no campo do movimento LGBT em Campinas (1995-2013). Tesis de maestría. Universidade Estadual de Campinas.-
dc.sourceRevista de Antropología Social; Vol. 29 Núm. 2 (2020): Procesos de movilización y demandas colectivas: aproximaciones desde la antropología política; 167-184es-ES
dc.source1988-2831-
dc.source1131-558X-
dc.subjectblack canvas tentsen-US
dc.subjectencampmentsen-US
dc.subjectlandless peopleen-US
dc.subjectmovementsen-US
dc.subjecteffectsen-US
dc.subjectsocial mechanismsen-US
dc.subjectbarracoses-ES
dc.subjectcampamentoses-ES
dc.subjectsin-tierraes-ES
dc.subjectmovimientoses-ES
dc.subjectefectoses-ES
dc.subjectengranajes socialeses-ES
dc.title'One pulls the other': black canvas tents and movements as social mechanisms of land occupations world on the Brazilian contexten-US
dc.title'Uno jala al otro': barracos y movimientos como engranajes sociales del mundo de las ocupaciones de tierra en el contexto brasileñoes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.