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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorHillenkamp, Isabelle-
dc.date2019-09-17-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:47:34Z-
dc.date.available2023-03-15T20:47:34Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/RASO/article/view/65616-
dc.identifier10.5209/raso.65616-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/184516-
dc.descriptionInheriting peasant struggles, agroecology has emerged in Brazil from the criticism of the social-environmental invalidity of agricultural modernization and the affirmation of practices allowing a more autonomous and sustainable organization of work and life. Rural women’s movements and feminist organizations are occupying this political field. To understand the meaning of “feminist agroecology” in Brazil and to evaluate its potential for social transformation requires us to return to the conflicts, related to the relations of production and gender, by which it was constituted and to analyse by which practices autonomy is (or not) built. In this article, I develop this analysis from a field research with the network of agroecological women farmers of Barra do Turvo, in the south-east of the country. On a theoretical level, I am using a relational approach to autonomy, recognizing the need for interdependencies in the different spheres of social life. To this end, I rely on a substantive and feminist conception of the economy, drawing attention to all forms of work, particularly care work.en-US
dc.description Heredera de las luchas campesinas, la agroecología surgió en Brasil a partir de la crítica de la inviabilidad socioambiental de la modernización agrícola y de la afirmación de una organización más autónoma y sostenible del trabajo y de la vida. Movimientos de mujeres rurales y organizaciones feministas ocupan este campo político. Comprender el significado de la “agroecología feminista” en Brasil y evaluar su potencial de transformación social requiere volver a los conflictos sobre las relaciones de producción y de género por los cuales se constituyó, y analizar mediante qué prácticas la autonomía se construye (o no). En este artículo, desarrollo este análisis a partir de una investigación de campo con la red de agricultoras agroecológicas de Barra do Turvo, en el sureste del país. A nivel teórico, me apoyo en un enfoque relacional de la autonomía, reconociendo la necesidad de interdependencias en las diferentes esferas de la vida social. Para ello, me baso en una concepción sustantiva y feminista de la economía, haciendo hincapié en todas las formas de trabajo, en particular, las del cuidado.es-ES
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/RASO/article/view/65616/4564456552231-
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dc.source1988-2831-
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dc.subjectfeminismen-US
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dc.subjectcuidadoes-ES
dc.titleTo cultivate one’s autonomy? The agroecology of Brazilian women farmersen-US
dc.title¿Cultivar su autonomía? La agroecología de las agricultoras brasileñases-ES
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dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

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