Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/184433
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorPereira, Rui M.-
dc.date2016-11-15-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:47:24Z-
dc.date.available2023-03-15T20:47:24Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/RASO/article/view/53976-
dc.identifier10.5209/RASO.53976-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/184433-
dc.descriptionAnthropology was politically manipulated in Mozambique, more than anywhere else in the Portuguese colonies, to step in, to rank and organize all dimensions and fields of the African society in the colonial standard of domination. Successive attempts to codify and accommodate “indigenous practices and customs” in Mozambique during the second half of the 19th century were aligned with the needs of the Portuguese colonial policy of integrating and resolving a set of contradictions and challenges that emerged from the management and domination of the colonised population. In the last decade of the 19th century, military campaigns for pacification changed the supposed established period of adjustment, emphasizing the need of ethnographic studies for emphasizing the stale differences in civilization development as a means of domination. Consecutive law orders, (“indigenous statutes”), consecrated the subalternity and the supposed inferiority of the African populations in Mozambique. Therefore, the ethnographic knowledge of the Mozambique population was consolidated in the prevalent existence of an irreducible distinction “of civilization”.The coloniality of anthropological knowledge left a long lasting framework of segmentation, classification and hierarchical organisation of African societies —which is still present nowadays—. This was dramatically expressed during the Mozambican civil war that followed independence (1977-1992), and continues to be alive in part of the discourse that pervades the political tension in Mozambique over the past few years.en-US
dc.descriptionLos sucesivos intentos de codificación y de contemporización de los “usos y costumbres indígenas” en Mozambique durante la segunda mitad del siglo XIX se correspondían con las necesidades de la política colonial portuguesa para integrar y resolver el conjunto de contradicciones y desafíos que surgieron de la gestión y de la dominación de las poblaciones colonizadas. Las campañas militares de sometimiento en la última década del siglo XIX cambiaron el supuesto marco de contemporización, acentuando la necesidad de realizar estudios etnográficos que subrayasen la manida diferencia “civilizacional” para justificar la dominación. Sucesivas normas legislativas, los “estatutos del indígena”, consagraron la subalternidad y la supuesta inferioridad de las poblaciones africanas de Mozambique. Así se sedimentó un conocimiento etnográfico de las poblaciones mozambiqueñas en el que predominaba la existencia de una diferencia irreductible “de civilización”. Este carácter colonial del conocimiento antropológico marcó de manera decisiva hasta la actualidad un cuadro de segmentación, clasificación y jerarquización de las sociedades africanas, expresado de manera dramática en los años de la guerra civil de Mozambique (1977-1992) después de la independencia y que todavía tiene expresión en parte del discurso que conforma la tensión política de los últimos años en Mozambique.es-ES
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/RASO/article/view/53976/49378-
dc.relation/*ref*/Alberto, Manuel Simões (1945). Elementos de Antropologia Geral, Etnografia e Etnologia (para satisfazer ao exigido nos programas dos concursos para funcionários dos quadros administrativos coloniais). Lourenço Marques: Tipografia Minerva.-
dc.relation/*ref*/Almeida, António de (1951). Monografia etnográfica sobre uma população indígena, dactilografado, Môma, 8 pp.-
dc.relation/*ref*/Almeida, João (1931). L’esprit de la race portuguaise dans son expansion autre-mer : conférence réalisée à l’Exposition Coloniale durant la visite du Ministre des Colonies du Portugal. Lisboa: Ao Serviço do Império, VI.-
dc.relation/*ref*/Almeirim, António Gomes (1957). Pequeno esboço etnográfico das tribos indígenas que povoam a Circunscrição dos Muchopes (para o concurso de Administradores de Circunscrição), dactilografado, Lourenço Marques, 6 pp.-
dc.relation/*ref*/Alpers, Edward A. (1999). “Islam in the Service of Colonialism ? Portuguese Strategy during the Armed Liberation Struggle in Mozambique”, in Lusotopie. Dynamiques religieuses en lusophonie contemporaine, pp. 165-184.-
dc.relation/*ref*/Amorim, José Fortes Pessoa de (1956). Os Vatssanga. Monografia a apresentar nos concursos para Administradores de Circunscrição de 3.ª classe, dactilografado, Beira, 46 pp.-
dc.relation/*ref*/Andrade, António Augusto de Sousa (1951). Os Lomués, dactilografado, Lourenço Marques, 26 pp.-
dc.relation/*ref*/Araújo, Maria Carla Faria (2000). Direito Português e populações indígenas. Macau (1846–1927), Lisboa: dissertação de Mestrado em Ciências Sociais no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.-
dc.relation/*ref*/Ascensão, João Ferreira Afonso (1957). Monografia sobre os Suazi, dactilografado, Lourenço Marques, 35 pp.-
dc.relation/*ref*/Baptista, Abel dos Santos (1951). Monografia etnográfica sobre os Macuas. Breve ensaio etnográfico sobre a nação Macua dos distritos de Cabo Delgado, Nampula e Quelimane, dactilografado, s.l., 59 pp.-
dc.relation/*ref*/Barros, José Augusto Teixeira (1957). Gingulule, monografia etnográfica, dactilografado, Inharrime, 4 pp.-
dc.relation/*ref*/Brito, Eduíno (1966). “A revogação do estatuto dos indígenas e o problema da sobrevivencia dos estatutos de direito privado local nas Províncias Ultramarinas”, in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, ano XXI, n.º 82, Bissau.-
dc.relation/*ref*/Cabral, António Augusto Pereira (1910). Raças, Usos e Costumes dos Indígenas do Districto de Inhambane. Lourenço Marques: Imprensa Nacional.-
dc.relation/*ref*/Cabral, António Augusto Pereira 1925. Raças, Usos e Costumes dos Indígenas da Província de Moçambique. Lourenço Marques: Imprensa Nacional.-
dc.relation/*ref*/Cabrita, João M. (2000). Mozambique: The Tortuous Road to Democracy. New York: Palgrave.-
dc.relation/*ref*/Cardoso, Ernesto Conde Marques (1957). Monografia etnográfica sobre os indígenas da Circunscrição de Morrumbene, Distrito de Inhambane, dactilografado, Morrumbene, 10 pp.-
dc.relation/*ref*/Carvalho, Alexandre Eduardo Pereira (1956). Monografia etnográfica original sobre o povo Ajaua, dactilografado, Inhambane, 18 pp.-
dc.relation/*ref*/Césaire, Aimé (1978). Discours sur le Colonialisme, Paris: Éditions Présence Africaine.-
dc.relation/*ref*/Coissoró, Narana (1965). “O regime das terras em Moçambique”, in Moçambique. Curso de Extensão Universitária. Ano Lectivo de 1964-1965. Lisboa: Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina.-
dc.relation/*ref*/Conceição, Lino Augusto da (1960). Monografia etnográfica para concurso de Administradores de Circunscrição, dactilografado, Lourenço Marques, 17 pp.-
dc.relation/*ref*/Cota, José Gonçalves (1946a). Projecto Definitivo do Código Penal dos indígenas da Colónia de Moçambique, acompanhado de um relatório e de um estudo sobre direito criminal indígena. Lourenço Marques: Imprensa Nacional.-
dc.relation/*ref*/Cota, José Gonçalves 1946b. Projecto Definitivo do Estatuto do Direito Privado dos Indígenas da Colónia de Moçambique, precedido de um estudo sumário do direito gentílico. Lourenço Marques: Imprensa Nacional.-
dc.relation/*ref*/Cunha, Joaquim Moreira da Silva (1951). «O sistema português de política indígena no direito positivo desde 1820 à última revisão da Constituição», in Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, ano VIII, Lisboa: Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.-
dc.relation/*ref*/Cunha, Joaquim d’Almeida (1885). Estudo Acerca dos Usos e Costumes dos Banianes, Bathiás, Parses, Mouros, Gentios e Indígenas. Para cumprimento do que dispõe o artigo 8.º, §1.º do decreto de 18 de novembro de 1869. Moçambique: Imprensa Nacional. Domingos, João Lopes (1956). Os Tauaras, dactilografado, Lourenço Marques, 35 pp.-
dc.relation/*ref*/Enes, António José (1893). Moçambique. Relatório apresentado ao Governo de Sua Majestade. Lisboa: Imprensa Nacional.-
dc.relation/*ref*/Fauvet, Paul (1984). “Roots of Counter-Revolution: the MNR”, in Review of African Political Economy, nº. 29, pp. 108-121.-
dc.relation/*ref*/Ferreira, Carlos Alberto Ney Fontes (1956). Tribo Achirima. Breve monografia etnográfica, dactilografado, Pebane, 18 pp.-
dc.relation/*ref*/Ferreira, João A. A. Vasques (1960). Usos e costumes dos Senas, dactilografado, Inhaminga, 34 pp.-
dc.relation/*ref*/Fonseca, José (1957). Monografia etnográfica da tribo Cossa, dactilografado, Inhambane, 27 pp.-
dc.relation/*ref*/Gândara, Álvaro Pereira (1951). Monografia etnográfica original sobre a tribo Ronga, dactilografado, Lourenço Marques, 10 pp.-
dc.relation/*ref*/Geffray, Christian (1990). La Cause des Armes au Mozambique. Anthropologie d’une guerre civile. Paris: Éditions Karthala.-
dc.relation/*ref*/Geffray, Christian; Mörgens Pedersen (1988). “Nampula en Guerre”, in Politique Africaine, 29: 28-40.-
dc.relation/*ref*/Hanlon, Joseph (1984). Mozambique: The Revolution Under Fire. London: Zed Books. Isaacman, Allen; Barbara Isaacman (1983). Mozambique: from colonialism to revolution, 1900–1982. Colorado: Westview.-
dc.relation/*ref*/Kyed, Helene Maria; Buur, Lars (2006). “New Sites of Citizenship: recognition of traditional authority and group-based citizenship in Mozambique”, in Journal of Southern African Studies, 32 (3). Abingdon: Taylor & Francis Group, 563-581.-
dc.relation/*ref*/Kyed, Helene Maria; Buur, Lars 2007. State Recognition of Traditional Authority. Authority, Citizenship and State Formation in Rural Post-War Mozambique, Ph.D dissertation. Roskilde: Roskilde University Centre, 402 pp.-
dc.relation/*ref*/Gens, Faustino Rodrigues Pereira (1956). Monografia, dactilografado, Lourenço Marques, 5 pp.-
dc.relation/*ref*/Ladeira, Fernando de Sousa (1957). Usos e costumes dos Manicas (ensaio etnográfico), dactilografado, Beira, 85 pp.-
dc.relation/*ref*/Lobato, António Sousa (1949). “Monografia etnográfica original sobre o povo Ajaua”, in Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique, ano XV, n.º 63: 7-17.-
dc.relation/*ref*/Loureço, Vitor Alexandre (2009). “Estado, Autoridades Tradicionais e Transição Democrática em Moçambique: questões teóricas, dinâmicas sociais e estratégias políticas”, in Cadernos de Estudos Africanos, 16/17: 115-138.-
dc.relation/*ref*/Lucas, Armando José (1951). Angónis, dactilografado, Moamba, 16 pp.-
dc.relation/*ref*/Lucas, Armando José 1957. Angónis, dactilografado, Lourenço Marques, 16 pp.-
dc.relation/*ref*/Lundin, Iraê Baptista (1992). “Relatório de trabalho de campo nas províncias de Sofala e Manica. A autoridade/poder tradicional e suas bases de legitimidade”. Maputo: Ministério da Administração Estatal (MAE)/Núcleo de Desenvolvimento Administrativo (NDA).-
dc.relation/*ref*/Lundin, Iraê Baptista; Machava, Francisco Jamisse (1995). Autoridade e Poder Tradicional, vol. 1. Maputo: Ministério da Administração Estatal (MAE)/Núcleo de Desenvolvimento Administrativo (NDA).-
dc.relation/*ref*/Madeira, Alfredo Augusto Duran (1951). População indígena da Gorongosa, monografía etnográfica, dactilografado, Lourenço Marques, 10 pp.-
dc.relation/*ref*/Magalhães, Lucas Cota (1960). Os Senas, dactilografado, Lourenço Marques, 19 pp.-
dc.relation/*ref*/Malinowski, Bronislaw (1929). “Practical Anthropology”, in Africa, 2: 22-38.-
dc.relation/*ref*/Mitchell, Philip E. (1930). “The Anthropologist and the Practical Man: A Reply and A Question”, in Africa, 3: 217-223.-
dc.relation/*ref*/Monteiro, J. Santos (1951). Terras do Barué, sua população, usos e costumes (monografía etnográfica), dactilografado, Lourenço Marques, 14 pp.-
dc.relation/*ref*/Moreira, Adriano (1955). Administração de Justiça aos Indígenas. Lisboa: Agência-Geral do Ultramar.-
dc.relation/*ref*/Nnomo, Barnabé Lucas (2004). Uria Simango, um homem, uma causa. Maputo: Novafrica.-
dc.relation/*ref*/O’Laughlin, Bridget (1992). “Interpretations Matter: Evaluation of the War in Mozambique”. In Southern Africa Report, January, 23-33.-
dc.relation/*ref*/Oliveira, Plínio Lopes (1956). Monografia etnográfica, dactilografado, Mogincual, 13 pp.-
dc.relation/*ref*/Ornelas, Aires de (1901). Raças e Linguas Indígenas em Moçambique: memória apresentada ao Congresso Colonial Nacional. Lisboa: A Liberal.-
dc.relation/*ref*/Paredes, Marçal de Menezes (2014). “A construção da identidade nacional moçambicana no pós-independência: sua complexidade e alguns problemas de pesquisa”, in Anos 90, vol. 21, n.º 40: 131-161.-
dc.relation/*ref*/Pereira, Rui M. (2001). “A Missão Etognósica de Moçambique. A codificação dos ‘usos e costumes indígenas’ no direito colonial português. Notas de investigação”, in Cadernos de Estudos Africanos. 1, Lisboa: Centro de Estudos Africanos, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.-
dc.relation/*ref*/Pombeiro, Rodrigo Ramires (1951). Monografia etnográfica apresentada pelo candidato aos concursos para Administradores de Circunscrição (Macondes), dactilografado, s.l., 31 pp.-
dc.relation/*ref*/Rafael, Saúl Dias (1955). Milange e os seus povos (memória etnográfica), dactilografado, Lourenço Marques, 120 pp.-
dc.relation/*ref*/Ribeiro, Mário Tomás (1956). Elementos históricos e etnográficos dos indígenas do Posto Administrativo do Alto Ligonha, Circunscrição do Alto Molocué, Distrito da Zambézia, dactilografado, Nampula, 15 pp.-
dc.relation/*ref*/Rita-Ferreira, António (1952). Os Azimba (monografia etnográfica apresentada no concurso para Administradores de Circunscrição em Janeiro de 1952 pelo Secretário de Circunscrição), dactilografado, Lourenço Marques, 218 pp.-
dc.relation/*ref*/Rita-Ferreira, António 1958a. Agrupamento e Caracterização Étnica dos Indígenas de Moçambique. Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar.-
dc.relation/*ref*/Rita-Ferreira, António 1958b. “Caracterização e agrupamento étnico dos indígenas de Moçambique. Esboço recapitulativo”, in Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique, ano XXVII, n.° 111: 173-183.-
dc.relation/*ref*/Rita-Ferreira, António 1975. Povos de Moçambique. História e Cultura. Porto: Afrontamento.-
dc.relation/*ref*/Rita-Ferreira, António 1982. Fixação Portuguesa e História pré-colonial de Moçambique. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical.-
dc.relation/*ref*/Sá de Bandeira, Marquês de (1873). O Trabalho Rural Africano e a Administração Colonial, Lisboa: Imprensa Nacional.-
dc.relation/*ref*/Sarriá, Humberto Dias (1957). Os Rongas, monografia etnográfica, dactilografado, Lourenço Marques, 8 pp.-
dc.relation/*ref*/Sequeira, Arnaldo de Melo (1933). “Vilanculos”, in Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique, ano II, n.º 8: 37-64.-
dc.relation/*ref*/Silva, Cristina Nogueira da (2015). “A dimensão imperial do espaço jurídico português. Formas de imaginar a pluralidade nos espaços ultramarinos, séculos XIX e XX”. Frankfurt am Main: Rechtsgeschichte - Legal History Rg, 23, Max-Planck-Instituts für europäische Rechtsgeschichte.-
dc.relation/*ref*/Veloso, António Augusto (1957). Angones, dactilografado, s.l., 72 pp. Vines, Alex (1991). Renamo: From Terrorism to Democracy in Mozambique? London: James Currey.-
dc.relation/*ref*/West, Harry (1998). “This neighbor is not my uncle!: Changing relations of power and authority on the Mueda plateau”, in Journal of Southern African Studies, 24 (1). Abingdon: Taylor & Francis Group, 141-160.-
dc.sourceRevista de Antropología Social; Vol. 25 Núm. 2 (2016): Ruinas coloniales: España y Portugal en África; 341-360es-ES
dc.source1988-2831-
dc.source1131-558X-
dc.subjectEl colonialismo portuguéses-ES
dc.subjectMozambiquees-ES
dc.subjectla antropología coloniales-ES
dc.subjectderecho consuetudinario coloniales-ES
dc.subjectEstatutos del indígenaes-ES
dc.subjectetnicidad y nacionalismoes-ES
dc.subjectPortuguese Colonialismen-US
dc.subjectMozambiqueen-US
dc.subjectColonial Anthropologyen-US
dc.subjectcustomary lawen-US
dc.subjectethnicity and nationalism.en-US
dc.titleCutting back, Dividing up and Segmenting: Colonial Knowledge and its Post-colonial Extension in Mozambiqueen-US
dc.titleRecortar, dividir, segmentar: saberes coloniales y su extensión poscolonial en Mozambiquees-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.