Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183740
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorde Matos Lins, Heloísa Andreia-
dc.date2021-11-29-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:44:21Z-
dc.date.available2023-03-15T20:44:21Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/78374-
dc.identifier10.5209/soci.78374-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183740-
dc.descriptionThe article presents a brief cartographic mapping, of Deuleuzo-Guattarian conception, which seeks - from a theoretical-methodological point of view - to highlight the main lines of force/trends of material and symbolic (re)produced culture that circulates towards the children and youth - linked to the official policy of the Brazilian State and the so-called “cultural/spiritual war” - as well as the possible assemblages of this (i) materiality in the imagination and affections of childhood and youth, considering the exercise of alterity that democratic practices presuppose from the beginning of life. The manipulation by language, through the moral/spiritual and belligerent appeal has been increasing in the country, starting with the currents leaderships of the Bolsonaro government. In this analytical path, seeks to emphasize the role of (i) materiality in Childhood Studies also in times of cultural aberration. Likewise, from a post-trans-humanist conception, cartography seeks to put into perspective the idea of meshwork and expanded agencies (between human and non-human “things”) which, in many cases, become unsuspected by adults (or less perceptible), as in relation to the rapid growth process of socialization and the and the political hateful and violent subjectivation of children and young people, in the country and in the world.en-US
dc.descriptionEl artículo presenta un breve mapeo cartográfico, de concepción deuleuzo-guattariana, que busca - desde un punto de vista teórico-metodológico - resaltar las principales líneas de fuerza / tendencias de la cultura material y simbólica (re) producida que circula hacia los niños y jóvenes - vinculados a la política oficial del Estado brasileño y la llamada "guerra cultural / espiritual" - así como los posibles agenciamientos de esta (i) materialidad en la imaginación y afectos de niños y jóvenes, considerando el ejercicio de la alteridad que las prácticas democráticas presuponen, desde el inicio de la vida. La manipulación por el lenguaje, a través de la apelación moral / espiritual y beligerante ha ido en aumento en el país, comenzando por la actual cúpula del gobierno Bolsonaro. En este camino analítico, busca enfatizar el papel de (i) la materialidad en los estudios de la infancia también en tiempos de aberración cultural. Asimismo, desde una concepción postranshumanista, la cartografía busca poner en perspectiva la idea de enredos y agencias expandidas (entre “cosas” humanas y no humanas) que, en muchos casos, se vuelven insospechadas por los adultos (o menos perceptibles), como en relación al rápido crecimiento del proceso de socialización y subjetivación política violenta y odiosa de niños y jóvenes, en el país y en el mundo.  es-ES
dc.descriptionO artigo apresenta um breve mapeamento cartográfico, de concepção deuleuzo-guattariana, que busca - do ponto de vista teórico-metodológico - colocar em relevo as principais linhas de força/ tendências da cultura material e simbólica (re) produzida e que circula em direção às crianças e jovens - vinculadas à política oficial de Estado brasileira e à chamada “guerra cultural/ espiritual” - bem como os possíveis agenciamentos dessa (i) materialidade no imaginário e afetos das infâncias e juventudes, considerando o exercício da alteridade que as práticas democráticas pressupõem, desde o começo da vida. A manipulação pela linguagem, através do apelo moral/ espiritual e beligerante tem se avolumado no país, a começar pela atual cúpula governamental bolsonarista. Nesse trajeto analítico, busca-se dar ênfase ao papel da (i) materialidade nos Estudos da infância também em tempos de aberração cultural. Do mesmo modo, a partir de uma concepção pós-trans-humanista, a cartografia busca colocar em perspectiva a ideia de emaranhados e de agências expandidas (entre “coisas” humanas e não humanas) que, em muitos casos, tornam-se insuspeitas aos adultos (ou menos perceptíveis), como em relação ao processo de rápido crescimento da socialização e da subjetivação política violenta e odiosa de crianças e jovens, no país e no mundo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/78374/4564456559133-
dc.relation/*ref*/Alonso, A. (2019). A comunidade moral bolsonarista, em [Vários autores]. Democracia em risco? 22 ensaios sobre o Brasil hoje. 1a. Ed. - São Paulo: Companhia das Letras. Alvarado, S. V., Ospina-Alvarado, M.C. & Sanchez León, M.C. (2015). Construcción social de la subjetividad política de niños y niñas en contexto de conflicto armado: acción colectiva en la escuela como alternativa de paz. Disponível em: https://dspace.ups.edu.ec/handle/123456789/10994 , acesso em 28/08/2021. Alvarado, S. V., Ospina, H.F. & Germán Muñoz, P. B. (2008). Las tramas de la subjetividade política y los desafios a la formación ciudadana em jóvenes. Revista Argentina de Sociología. Ano 6, n. 11, 19-43. Amadeu, Sérgio (2021). O mundo paralelo e a guerra cultural (e virtual) da extrema direita (Live Tv Boitempo). Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=dy86s-P7bjc, acesso em 24/11/2021. Bae, B. (2016). O direito das crianças a participar – desafios nas interações do quotidiano. Da investigação às práticas, 6 (I), pp. 7-30. Disponível em: https://ojs.eselx.ipl.pt/index.php/invep/article/view/107/157. Acesso em: 20/12/2020. Biroli, F., Machado, M. D. C. & Vaggione, J. M. (orgs) (2020). Gênero, neoconservadorismo e democracia: disputas e retrocessos na América Latina. 1a. Ed. - São Paulo: Boitempo. Biroli, F. (2020). Gênero, “valores familiares” e democracia, em Biroli, F., Machado, M. D. C.& Vaggione, J. M. (orgs). Gênero, neoconservadorismo e democracia: disputas e retrocessos na América Latina. 1a. Ed. - São Paulo: Boitempo. Braidotti, R. (2013). The Posthuman. Cambridge: Polity Press. Braidotti, R. (2019). Posthuman Knowledge. Cambridge: Polity Press. Brougère, G. (2010). Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez. Brasil (2010). Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). Decreto nº 7.037 e atualizado pelo Decreto nº 7.177. Brasília: DF. Disponível em: http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/BibliotecaDigital/BibDigitalLivros/TodosOsLivros/PNDH-3_versao_final-eleitoral.pdf , acesso em 08.08.2020. Brasil (2007). Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH). Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. 76 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/2191-plano-nacional-pdf/file , acesso em 12.9.2020. Brown, W. (2019). Nas ruínas do neoliberalismo: a ascensão da política antidemocrática no ocidente. São Paulo: Editora Filosófica Politeia. Brum, E. (2021). Vai ter golpe? Jornal El País. 28/07/2021. Disponível em https://brasil.elpais.com/opiniao/2021-07-28/vai-ter-golpe.html , acesso em 30/08/2021. Buckingham, D. (2007). Crescer na era das mídias: após a morte da infância. São Paulo: Loyola. Buckingham, D. (2008). Más allá de la tecnología: aprendizaje infantil en la era de la cultu-ra digital. Buenos Aires: Manantial. Buckingham, D. (2015). Beyond nostalgia: writing the history of children’s media culture (online). https://davidbuckingham.net/category/childhood/, acesso 10 de novembro de 2020. Casara, Rubens (2021). O mundo paralelo e a guerra cultural (e virtual) da extrema direita (Live Tv Boitempo). Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=dy86s-P7bjc, acesso em 24/11/2021. Correa, S.& Kalil., I. (2020). Políticas Antigénero em América Latina: Brasil. Publicado por el Observatorio de Sexualidad y Política (SPW), proyecto basado en ABIA. Disponível em: https://sxpolitics.org/GPAL/uploads/Ebook-Brasil%2020200204.pdf, acesso em: 10/9/2020. Deleuze, G. & Guattari, F. (2010). O que é a filosofia? São Paulo: Editora 34. 3a. 3d. Deleuze, G. & Guattari, F. (2011). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. 2ª. Edição. São Paulo: Editora 34, 2011. (Coleção TRANS). Deleuze, G. (1997). Crítica e clínica. São Paulo: Editora 34. (Col. TRANS) Fórum Brasileiro de Segurança Pública (2020). 14º. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Ano 14. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/10/anuario-14-2020-v1-interativo.pdf, acesso em: 12/12/2020. Fórum Brasileiro de Segurança Pública (2019). 13º. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Ano 13. https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/10/Anuario-2019-FINAL_21.10.19.pdf , acesso em: 12/12/2020. Francisquini, R. (2019). Bolsonaro e a antipolítica. Le Monde diplomatique Brasil. 9 de abril. Disponível em: https://diplomatique.org.br/bolsonaro-e-a-antipolitica/, acesso em: 21/12/2020. Guattari, F. (1987). As creches e a iniciação, em Guattari, F. Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense. Ingold, T. (2012). Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 18, n. 37: 25-44, jan./jun. 23 Ingold, T. (2015). Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis, RJ: Vozes. (Col. Antropologia). Klemplerer, V. (2009). LTI: a linguagem do Terceiro Reich. Rio de Janeiro: Contraponto. Liebel, M. (2019). Colonialismo y la colonización de las infâncias a la luz de la teoria pós-colonial, em Magistris, G. P. & Morales, S. [comp.]. Niñez em movimento: del adultocentrismo a la emancipación. 1ª. ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Editorial Chirimbote. Lins, Heloísa A. Matos (2021). Linhas de vôo de um bebê surdo: emaranhados e agências nos processos de subjetivação e educação. Educação em Revista, 37, e235031. Epub 20 de abril de 2021.https://doi.org/10.1590/0102-4698235031 Machado, M. D. C. (2021). El neoconservadurismo cristiano en el Brasil contemporâneo, em Torre, R. & Semán, P. Religiones y espacios públicos em América Latina. 1ª. ed. – Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO; México: Cenro de Estudios Latinoamericanos Avanzados – CALAS. Madeira, B. & Neto, O. C. (2021). Dossiê Direitas extremas e radicais nos espaços da lusotopia. Revista Lusotopie. Disponível em: https://journals.openedition.org/lusotopie/1688 , acesso em 22/09/2021. Magistris, G. P. [et.al.] (2019). Niñez em movimiento: del acultocentrismo a la emancipación. 1ª. ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Editorial Chirimbote. Montero, P., Silva, A.L.& Sales, L.(2018). Fazer religião em público: encenações religiosas e influência pública. Horiz. antropol., v. 24, n. 52, pp. 131-164, set./dez. Montero, P. & Sales, L. (2020). Laity and secularism in contemporary brasilian pluralism. Novos Estudos - CEBRAP, v. 39, n. 2, p. 415-434, Ago. Moshenka, G. (2019). Material cultures of childhood in Second World War Britain. London; New York: Routledge. Moshenka, G. (2008). A hard rain. Children´s shrapnel collections in the Second World War. Journal of Material Culture. Vol. 13 (1): 107-125. Moss, P. (2019). Alternative Narratives in Early Childhood: An Introduction for Students e Practitioners. New York: Routledge. (Contesting Early Childhood). Moss, P. (2009). Introduzindo a política na creche: a educação infantil como prática democrática. Psicologia USP [online], v. 20, n. 3 [Acessado 23 Agosto 2021], pp. 417-436. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-65642009000300007>. Mouffe, C. (2015). Sobre o político. SP: WMF Martins Fontes. Nussbaum, M.C. (2017). Sem fins lucrativos. Por que a democracia precisa das humanidades. São Paulo: WMF Martins Fontes. Ospina-Alvarado, M.C., Alvarado-Salgado, Sara V. & Fajardo-Mayo, M. A. (2018) Subjetividades políticas de la primera infancia em contextos de conflito armado: Narrativas colectivas de agencia. Revista Psicoperspectivas. Vol, 17, n. 2, 15 de julho. Penna, J.C. (2015). Democracia da vida comum, em Siscar, M. & Natali, M. (orgs). Margens da democracia: a literatura e a questão da diferença. Campinas, São Paulo: Editora da Unicamp/ Editora da Usp. Pinheiro-Machado, R. & Freixo, A. (2019). Brasil em transe: Bolsonarismo, Nova Direita e Desdemocratização. Rio de Janeiro: Oficina Raquel. Pereira, R (2020). Por que Educação é arena central da “guerra cultural” . Outras palavras. 28/04/2020. Disponível em: https://outraspalavras.net/crise-brasileira/por-que-educacao-e-arena-central-da-guerra-cultural/ , acesso em 26/09/2021. Quinalha, R. (2021). LGBTfobia de Bolsonaro atualiza moralismo da ditadura 'hétero-militar', diz Renan Quinalha. Jornal Folha de São Paulo [ Ilustríssima]. 18.09.2021. Disponível em: https://folha.com/a7sgnk31 Qvortrup, J. (2010). Infância e política. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n.141, pp. 777-792, set. Rocha, J. C. C (2021). Guerra cultural e retórica do ódio (crônicas de um Brasil pós-político). Goiânia. GO: Caminhos. Rocha Junior, J. M. & Dalarosa, A. (2020). Educação e política: uma análise dialética da educação em tempos de “neutralidade” política. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, v. 22, n. 3, pp. 873-891, 23 dez. Disponível em: http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/quaestio/article/view/3667, acesso em: 12/12/2020. Rodríguez Pascual, I. & Blanco Miguel, P. (2020). La violencia, ¿es una realidad persistente de la adolescencia del siglo XXI? Universitas-XXI, Revista de Ciencias Sociales y Humanas, (32), 121-138. https://doi.org/10.17163/uni.n32.2020.06 Santos, D.B.C. & Mottin, K.V. (2020). Os efeitos de poder produzidos pelo projeto escola sem partido na docência. Cad. Gên. Tecnol., Curitiba, v. 13, n. 42, p. 297-312, jul./dez. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/12554/7568 Unicef (1989). United Nations Children´s Fund. Convenção sobre os Direitos da Criança. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca, acesso em: 12/6/2021. Weil, P. (2011). Introdução ao tema da normose, em Crema, R., Leloup, J. Y & Weil, P. (Orgs). Normose. A patologia da normalidade. 5.ed. Rio de Janeiro: Vozes, p. 13- 30. Zaffaroni, E. R. (2020). Lawfare y democracia en América Latina. Disponível em: Curso Internacional Estado, Política y Democracia en América Latina, 16.11.2020. Disponível em: https://americalatina.global/clase-5/ , acesso em: 14/2/2021.-
dc.rightsDerechos de autor 2021 Sociedad e Infanciases-ES
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 5 No. 2 (2021): Childhood after the pandemic: keys to a new era; 77-97en-US
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 5 Núm. 2 (2021): La infancia después de la pandemia: claves para una nueva era; 77-97es-ES
dc.source2531-0720-
dc.subjectcultural waren-US
dc.subjectsocializationen-US
dc.subjectpolitical subjectivationen-US
dc.subject(i) materialityen-US
dc.subjectpost-humanismen-US
dc.subjectguerra culturales-ES
dc.subjectsocializaciónes-ES
dc.subjectsubjetivación políticaes-ES
dc.subject(in) materialidades-ES
dc.subjectposthumanismoes-ES
dc.subjectguerra culturalpt-BR
dc.subjectsocializaçãopt-BR
dc.subjectsubjetivação políticapt-BR
dc.subject(i) materialidadept-BR
dc.subjectpós-humanismopt-BR
dc.titleChildhoods in times of moral and spiritual warfare in Brazil: (i) material cultures and (un)democratic political subjectivationen-US
dc.titleInfancia en tiempos de guerra moral y espiritual en Brasil: culturas (in) materiales y subjetivación política (des)democráticaes-ES
dc.titleInfâncias em tempos de guerra moral e espiritual no Brasil: culturas (i) materiais e subjetivação política (des)democráticapt-BR
dc.titleInfâncias em tempos de guerra moral e espiritual no Brasil: culturas (i) materiais e subjetivação política (des)democráticapt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.