Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183723
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRemorini, Carolina-
dc.date2021-06-07-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:44:20Z-
dc.date.available2023-03-15T20:44:20Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/74459-
dc.identifier10.5209/soci.74459-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183723-
dc.descriptionThe article analyzes the relationship between childhood and time considering two dimensions: 1. Children’s ontogenetic development; 2. Children's daily routines. Regarding the first one, I reflect on the impact of the chronologization of life in the construction of models and approaches to child development from the developmental disciplines and raise contemporary criticisms of these models. As for the second, I focus on the effects of the chronologization of life on child-rearing routines and the segregation of boys and girls in differentiated spaces and activities. In both, I emphasize the need for revision of assumptions that underpin these representations of childhood and development as part of a WEIRD (Western, Educated, Industrialized, Rich, Democratic) cultural model. This model is a product of social and scientific development in the West, however, it is often assumed to be universal and normal. I discuss the implications of considering only one of the multiple temporalities involved in human development and the social and cultural construction of life trajectories. The article is based on a literature review and data coming from my ethnographic research on childhood and parenting in rural and indigenous communities in Argentina.en-US
dc.descriptionEl articulo analiza la relación entre la infancia y el tiempo, a partir de dos dimensiones: 1-el desarrollo ontogenético y 2-las rutinas de la vida cotidiana de niños y niñas. Con respecto al primero, reflexiono sobre el impacto de la cronologización de la vida en las formas de modelizar y abordar el desarrollo infantil desde las disciplinas del desarrollo y planteo las criticas contemporáneas a estos modelos. En cuanto al segundo, me enfoco en los efectos de la cronologización de la vida en las rutinas de crianza y en la segregación de niños y niñas en espacios y actividades diferenciadas. En ambos coloco el énfasis en la revisión de supuestos que sustentan estas representaciones de la infancia y el desarrollo como parte de un modelo cultural WEIRD (Western, Educated, Industrialized, Rich, Democratic) producto del desarrollo social y científico en Occidente, que suele asumirse como universal y normal. Discuto las implicancias de considerar sólo una de las múltiples temporalidades que intervienen en el desarrollo humano y en la construcción social y cultural de las trayectorias vitales. El artículo se basa en la revisión de literatura y en la evidencia que surge de mi investigación etnográfica sobre la infancia y la crianza en comunidades rurales e indígenas de Argentina.es-ES
dc.descriptionO artigo analisa a relação entre infância e tempo, a partir de duas dimensões: 1-o desenvolvimento ontogenético e 2-as rotinas do cotidiano de meninos e meninas. Em relação ao primeiro, reflito sobre o impacto da cronologização da vida nas formas de modelagem e abordagem do desenvolvimento infantil a partir das disciplinas do desenvolvimento e proponho críticas contemporâneas a esses modelos. Quanto ao segundo, concentro-me nos efeitos da cronologia da vida nas rotinas de parentalidade e na segregação de meninos e meninas em diferentes espaços e atividades. Em ambos, coloco a ênfase na revisão dos pressupostos que sustentam essas representações da infância e do desenvolvimento como parte de um modelo cultural WEIRD (ocidental, educado, industrializado, rico, democrático), produto do desenvolvimento social e científico no Ocidente, que geralmente é assumido como universal e normal. Discuto as implicações de considerar apenas uma das múltiplas temporalidades que intervêm no desenvolvimento humano e na construção social e cultural das trajetórias de vida. O artigo é baseado em uma revisão da literatura e nas evidências que emergem de minha pesquisa etnográfica sobre a infância e a parentalidade em comunidades rurais e indígenas da Argentinapt-BR
dc.descriptionO artigo analisa a relação entre infância e tempo, a partir de duas dimensões: 1-o desenvolvimento ontogenético e 2-as rotinas do cotidiano de meninos e meninas. Em relação ao primeiro, reflito sobre o impacto da cronologização da vida nas formas de modelagem e abordagem do desenvolvimento infantil a partir das disciplinas do desenvolvimento e proponho críticas contemporâneas a esses modelos. Quanto ao segundo, concentro-me nos efeitos da cronologia da vida nas rotinas de parentalidade e na segregação de meninos e meninas em diferentes espaços e atividades. Em ambos, coloco a ênfase na revisão dos pressupostos que sustentam essas representações da infância e do desenvolvimento como parte de um modelo cultural WEIRD (ocidental, educado, industrializado, rico, democrático), produto do desenvolvimento social e científico no Ocidente, que geralmente é assumido como universal e normal. Discuto as implicações de considerar apenas uma das múltiplas temporalidades que intervêm no desenvolvimento humano e na construção social e cultural das trajetórias de vida. O artigo é baseado em uma revisão da literatura e nas evidências que emergem de minha pesquisa etnográfica sobre a infância e a parentalidade em comunidades rurais e indígenas da Argentina.pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/74459/4564456557692-
dc.relation/*ref*/Ariès, P. (1987). El niño y la vida familiar en el antiguo régimen. Madrid: Taurus.-
dc.relation/*ref*/Boas, F. (2008 [1911]). Plasticity in Child Development. En LeVine, R, New, R. (Eds.), Anthropology and Child Development: A Cross-Cultural Reader. Oxford: Blackwell Publishers.-
dc.relation/*ref*/Boyce, T.; Jensen, W., James, S., Peacock, J. (1983). The family routines inventory: Theoretical origins. Social Science & Medicine, 17(4), 193-200, https://doi.org/10.1016/0277-9536(83)90116-8.-
dc.relation/*ref*/Britto, P, Fuligni, A, Brooks-Gunn, J. (2002). Reading, Rhymes, and Routines: American Parents and Their Young Children. En Halfon, N, McLearn, K, Schuster, M (Eds.), Child Rearing in America: Challenges Facing Parents with Young Children, (pp. 117-145). Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511499753.005-
dc.relation/*ref*/Bronfenbrenner, U. (1987). La ecología del desarrollo humano: Experimentos en entornos naturales y diseñados. Barcelona: Paidós.-
dc.relation/*ref*/Burman, E. (1998). Deconstructing Developmental Psychology. Londres: Routledge - Taylor & Francis, Group.-
dc.relation/*ref*/Burman, E. (2009). Desenvolvimento desejado? Contribuições psicanalíticas para o antidesenvolvimento psicológico. A peste, 1(2), 269-294, https://www.researchgate.net/publication/264846883-
dc.relation/*ref*/Cain, D (1964). Life course and social structure, En R.D Faris (Ed.) Handbook of Modern Sociology (pp. 272-309). Chicago: Rand McNally-
dc.relation/*ref*/Colangelo, M. A. (2012) La crianza en disputa: medicalización del cuidado infantil en la Argentina, entre 1890 y 1930. Tesis Doctoral Inédita. Universidad Nacional de La Plata: La Plata.-
dc.relation/*ref*/Crittenden, A, Samson, D, Herlosky, K, Mabulla, I, Mabulla, A, McKenna, J. (2018). Infant co-sleeping patterns and maternal sleep quality among Hadza hunter-gatherers. Sleep Health, 4(6), 527-534. https://doi.org/10.1016/j.sleh.2018.10.005-
dc.relation/*ref*/De Grande, P, Remorini, C. (2019). ¡Es un bebé! Miradas de las Ciencias Sociales a los primeros años de vida. Desidades, Revista Eletrônica de Divulgação Científica da Infância e da Juventude, 25, 10-26. http://desidades.ufrj.br/cover/ed-25/-
dc.relation/*ref*/De Paz Trueba, Y. (Comp.) (2019). Infancia, pobreza y asistencia: Argentina, primera mitad del siglo XX. Rosario: Prohistoria Ediciones.-
dc.relation/*ref*/Deleuze, G. (1994) Lógica del sentido. Barcelona: Paidós.-
dc.relation/*ref*/Elder, G. Rockwell, R. (1979). The Life-Course and Human Development: An Ecological Perspective. International Journal of Behavioral Development 2(1), 1-21. https://doi.org/10.1177/016502547900200101-
dc.relation/*ref*/Elder, G. (1998). The Life Course as Developmental Theory. Child Development 69(1), 1-12. https://doi.org/10.2307/1132065-
dc.relation/*ref*/Faraone, S., Bianchi, E. (Comp.) (2018). Medicalización, salud mental e infancias Perspectivas y debates desde las ciencias sociales en Argentina y el sur de América Latina. Buenos Aires: Ed. Teseo.-
dc.relation/*ref*/Fattore, MJ., Ferraiuolo, L., Fusca, C., Panizza, M., Untoiglich, G., Wassner, M. (2018). Niños diagnosticados, Niños clasificados. En J. Vasen, G. Untoiglich, S. Morici. (Comps.) Diagnósticos y clasificaciones en la infancia. Buenos Aires: Noveduc.-
dc.relation/*ref*/Feixa, C. (1996). Antropología de las edades, En J. Prat, J y A. Martínez (Eds.), Ensayos de Antropología Cultural. Barcelona: Ariel.-
dc.relation/*ref*/Filidoro, N (2012). Cuando las etiquetas se tornan invisibles. En A. Taborda, G. Leoz, G. Dueñas (Comps). Paradojas que habitan las instituciones educativas en tiempo de fluidez, (pp. 218) San Luis: Nueva Editorial Universitaria.-
dc.relation/*ref*/Foucault, M. (2006). Seguridad, territorio y población. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.-
dc.relation/*ref*/Frake, C. (1964). Notes on Queries in Ethnography. American Anthropologist, 66 (3), 132 – 145. https://doi.org/10.1525/aa.1964.66.3.02a00860-
dc.relation/*ref*/García Coll, C., Berríos Mot, Y., Landrau Salamo, A., Rivera Negrón, D., Romero Rodríguez, S., Velez Agosto, N. (2017). El paradigma del desarrollo humano: prevención, promoción e intervención temprana como solución a problemas psicosociales contemporáneos. En C. García Coll, N. Velez Agosto (Eds.) Perspectivas en Desarrollo Humano. Prevención y promoción en niños y adolescentes. Vol 1. Puerto Rico: Publicaciones Gaviota.-
dc.relation/*ref*/Gaskins, S. (2000). Children’s Daily Activities in a Mayan Village: A Culturally Grounded Description. Cross-Cultural Research 34: 375-389-
dc.relation/*ref*/Geertz, C. (1973). La interpretación de las culturas. México: Gedisa.-
dc.relation/*ref*/Grove, M., Lancy, D. (2015). Cultural Views of Life Phases. En: Wright, J. International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences (Second Edition) (pp 507-515). Amsterdam: Elsevier. https://doi.org/10.1016/B978-0-08-097086-8.23146-2-
dc.relation/*ref*/Harkness, S., Super, C. (1986). The Developmental Niche: a conceptualization at the interface of child and culture. International Journal of Behavioral Development (9), 545-569. https://doi.org/10.1177/016502548600900409-
dc.relation/*ref*/Harkness, S., Super, C., Moscardino, U., Rha, J.-H., Blom, M., Huitrón, B.; Johnston, C., Sutherland, M., Hyun, O., Axia, G., Palacios, J. (2007). Cultural models and developmental agendas: Implications for arousal and self regulation in early infancy. Journal of Developmental Processes 1(2), 5–39.-
dc.relation/*ref*/Henreich, H., Heine, S., Norenzayan, A. (2010). The Weirdest People in the World? Behavioral and Brain Sciences 33, 61-83. https://doi.org/10.1017/S0140525X0999152X-
dc.relation/*ref*/Louis, J., Govindama, Y. (2004). Sleep problems and bedtime routines in infants in a cross cultural perspective. Archives de pédiatrie, 11, 93–98. DOI: https://doi.org/10.1016/j.arcped.2003.11.012-
dc.relation/*ref*/Jenks, C. (1996). Childhood. Londres y Nueva York: Routledge.-
dc.relation/*ref*/Joyner, B., Oden, R., Ajao, T., Moon, R. (2010). Where Should My Baby Sleep: A Qualitative Study of African American Infant Sleep Location Decisions. Journal of the National Medical Association 102 (10), 881-889. https://doi.org/10.1016/S0027- 9684(15)30706-9-
dc.relation/*ref*/Karasik, L., Adolph, K., Tamis-LeMonda, C., Bornstein, M. (2010). WEIRD Walking: Cross-Cultural Research on Motor Development. Behav Brain Sci 33 (2-3), 95–96. doi: https://doi.org/10.1017/S0140525X10000117-
dc.relation/*ref*/Karasik, L., Tamis-LeMonda, C., Adolph, K., Bornstein, M. (2015). Places and postures: A cross-cultural comparison of sitting in 5- month-olds. J Cross Cult Psychol 46 (8), 1023–1038. doi: https://doi.org/10.1177/0022022115593803-
dc.relation/*ref*/Kohli, M. (1986) The world we forgot: A historical review of the life course, En V.W. Marshall (Ed). Later life: the social psychology of aging (pp. 271-303). London, Sage.-
dc.relation/*ref*/Lalive D´Epinay, C., Bickel, JF., Cavalli, S., Spini, D. (2011). El curso de la vida. La emergencia de un pardigma interdisciplinario, En J. Yuni. (comp.) La vejez en el curso de la vida. Córdoba: Encuentro Grupo Editor.-
dc.relation/*ref*/Lancy, D, Grove, M. (2011). Getting noticed. Middle childhood in cross-cultural perspective. Hum Nat 22(3), 281-302. doi: https://doi.org/10.1007/s12110-011-9117-5-
dc.relation/*ref*/Lancy, D. 2012. The Core Curriculum, En G. Spittler, M. Bourdillion (Eds.) African Children at Work: Working and Learning in Growing Up. Lit Verlag, berlin. Pp- 23-56-
dc.relation/*ref*/Lancy, D. 2015a. Teaching is so WEIRD. Behavioral and Brain Sciences, 38, 31. doi: https://doi.org/10.1017/S0140525X14000508, e48-
dc.relation/*ref*/Lancy, D. 2015.b. The Anthropology of Childhood: Cherubs, Chattel, Changeling. Cambridge, UK: Cambridge University.-
dc.relation/*ref*/LeVine, R., New, R. (Eds.) (2008). Anthropology and Child Development: A Cross-Cultural Reader. Oxford: Blackwell Publishers.-
dc.relation/*ref*/LeVine, R. (2007). Ethnographic studies of childhood: A historical overview. American Anthropologist 109, 247–260. https://doi.org/10.1525/aa.2007.109.2.247-
dc.relation/*ref*/Lipina, S. (2016). Pobreza y desarrollo infantil: más allá de los primeros 1000 días de vida. Entrevista. Diario El País. https://elpais.com/elpais/2016/12/06/contrapuntos/1481039498_148103.html acceso 25 de febrero de 2021.-
dc.relation/*ref*/Lipina, S., Segretin, M. (2015). 6000 Días Más: Evidencia Neurocientífica Acerca Del Impacto De La Pobreza Infantil. Psicología Educativa 21(2), 107–116. https://doi.org/10.1016/j.pse.2015.08.003).-
dc.relation/*ref*/Martínez, M., Morgante, MG., Remorini, C. (2010). Etnografía, curso vital y envejecimiento. Aportes para una revisión de categorías y modelos. Perspectivas en Psicología 13, 33-52. https://www.aacademica.org/carolina.remorini/25.pdf-
dc.relation/*ref*/Ministerio de Salud Pública de Misiones. (2019). Estructura demográfica de la población Mbya Guaraní en Misiones. Posadas: Instituto provincial de Estadísticas y censos. https://ipecmisiones.org/poblacion/poblacion-especifica/pueblos-originarios/datos-estadisticos-sobre-la-poblacion-mbya-guarani/ acceso 25 de febrero de 2021.-
dc.relation/*ref*/Molina, H., Cordero, V., Silva, V. (2008). De la sobrevida al desarrollo integral de la infancia: pasos en el desarrollo del sistema de protección integral a la infancia. Revista Chilena de Pediatría, 79 (Suppl 1), 11-7.-
dc.relation/*ref*/Morelli, G., Rogoff, B., Oppenheim, D., Goldsmith, D. (1992). Cultural variation in infants' sleeping arrangements: Questions of independence. Developmental Psychology, 28(4), 604-613. http://dx.doi.org/10.1037/0012-1649.28.4.604-
dc.relation/*ref*/Morgante, MG., Remorini, C. (2018). Estudio etnográfico de las relaciones intergeneracionales en el cuidado de la salud a escala doméstica durante las etapas pre y posnatal (Molinos, Salta, Argentina). Apuntes, Revista de Ciencias Sociales de la Universidad del Pacífico, 83, 37-65. https://doi.org/10.21678/apuntes.83.909-
dc.relation/*ref*/Nari, M. (2004). Políticas de maternidad y maternalismo político. Buenos Aires: Biblos.-
dc.relation/*ref*/Otto, H., Keller, H. (Eds). (2014). Different faces of attachment. Cultural Variations on a Universal Human Need. Cambridge: Cambridge University Press.-
dc.relation/*ref*/Paradise, R., de Haan, M. (2009). Responsibility and Reciprocity: Social Organization of Mazahua Learning Practices. Anthropology and Education Quarterly, 40 (2), 187-204. https://doi.org/10.1111/j.1548-1492.2009.01035.x-
dc.relation/*ref*/Qvortrup, J. (2009). Are children human beings or human becomings? A critical assessment of outcome thinking. Rivista Internazionale Di Scienze Sociali, 117, (3-4), 631-653.-
dc.relation/*ref*/Reel, H., Athan, A. (2015). Dispatch from the Ivory Tower: Reflections on the 20th anniversary of Deconstructing Developmental Psychology. Feminism & Psychology, 25 (3) 305–310. doi: https://doi.org/10.1177/0959353514562803-
dc.relation/*ref*/Remorini, C. (2009). Aporte a la Caracterización Etnográfica de los Procesos de Salud- Enfermedad en las Primeras Etapas del Ciclo Vital, en Comunidades Mbya-Guaraní de Misiones, República Argentina. La Plata: Universidad Nacional de La Plata, Edulp, 1ra ed.-
dc.relation/*ref*/Remorini, C. (2010). Crecer en movimiento. Abordaje etnográfico del desarrollo infantil en comunidades Mbya (Argentina). Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 8 (2), 961-980. http://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/84-
dc.relation/*ref*/Remorini, C. (2012). Childrearing and the shaping of children’s emotional experiences and expressions in two Argentinian communities. Global Studies of Childhood, 2 (2), 144-157. https://doi.org/10.2304/gsch.2012.2.2.144-
dc.relation/*ref*/Remorini, C. (2015). Learning to Inhabit the Forest: Autonomy and Interdependence of Lives from a Mbya-Guarani Perspective, En M.Correa-Chávez, R. Mejía-Arauz, B. Rogoff (Eds). Advances in Child Development and Behavior. Special issue on Children Learn by Observing and Contributing to Family and Community Endeavors. A Cultural Paradigm. Vol 49: 273–288. doi: https://doi.org/10.1016/bs.acdb.2015.09.003-
dc.relation/*ref*/Remorini, C., Palermo, M.L. (2016). Los míos… ¡todos asustados!. Vulnerabilidad infantil y trayectorias de desarrollo en los Valles Calchaquíes Salteños. Mitológicas, 31, 83-112. https://ri.conicet.gov.ar/handle/11336/56387-
dc.relation/*ref*/Remorini, C., Palermo, M. L. (2020) Becoming asustado (scared). An ethnographic contribution to a Transdisciplinary Approach to Children’s Health and Development. Global Journal of Medical Research. K 20 (1), 9-23. globaljournals.org/journals/human-social-science-journal-
dc.relation/*ref*/Remorini, C., (2020). Repensando las ecologías del cuidado infantil: Agencia y reciprocidad en dos comunidades de Argentina. AFIN, 125, https://ddd.uab.cat/pub/afin/afinSPA/afin_a2020m11n125iSPA.pdf-
dc.relation/*ref*/Riley, M., Johnson., M, Foner, A. (Eds.) (1972). Aging and Society: A sociology of age stratification. New York: Rusell-Sage Foundation.-
dc.relation/*ref*/Rogoff, B., Moore, N., Behnosh, A., Dexter, A., Correa-Chavez, M., Solís, J. (2007). Children´s Development of Cultural Repertoires Through Participation in Everyday Routines and Practices, En J. Grusec, P. Hastings, (Eds.) Handbook of socialization, (pp 490-515). New York: Guilford.-
dc.relation/*ref*/Rogoff, B., Morelli, G., Chavajay, P. (2010). Children´s Integration in Communities and Segregation from People of Different Ages. Perspectives on Psychological Science, 5 (4), 431-440. https://doi.org/10.1177/1745691610375558-
dc.relation/*ref*/Rogoff, B. (2003). The cultural nature of human development. Oxford: Oxford University Press.-
dc.relation/*ref*/Rowensztein, E y Remorini, C. e.p. ¿Existe una normalidad en el desarrollo? Hacia una comprensión multidimensional e inclusiva del desarrollo infantil. https://www.researchgate.net/publication/348943848_Existe_una_normalidad_en_el_desarrollo_Hacia_una_comprension_-
dc.relation/*ref*/Rowensztein, E. (2019). Cómo abordar problemáticas relacionadas con el desarrollo infantil desde la pediatría, En E. Rowensztein, J.R Kremenchuzky, (Comps.) Pediatría, Desarrollo Infantil e Interdisciplina. Una mirada desde la complejidad. Buenos Aires: Noveduc.-
dc.relation/*ref*/Settersten, (2002). Proposition and controversies in Life-course Scholarship, En R. Settersten (Ed.) Invitation to the Life- course. Towards new understanding of later life. New York: Amit ville.-
dc.relation/*ref*/Sprunger, L., Boyce, T., Gaines, J. (1985). Family-Infant Congruence: Routines and Rhythmicity in Family Adaptations to a Young Infant. Child Development, 56(3), 564–572. https://doi.org/10.2307/1129746-
dc.relation/*ref*/Super, C. (1976). Environmental Effects on Motor Development: The Case of African Infant Precocity. Developmental Medicine & Child Neurology, 18(5), 561-567.-
dc.relation/*ref*/Super, C., Harkness, S. (2013). Culture and Children´s Sleep. The Oxford Handbook of infant, child, and adolescent sleep and behavior. Wolfson, Hawley Montgomery-Downs.-
dc.relation/*ref*/Sytsma, S., Kelley, M., Wymer, J. (2001). Development and Initial Validation of the Child Routines Inventory. Journal of Psychopathology and Behavioral Assessment, 23, 241–251. https://doi.org/10.1023/A:1012727419873-
dc.relation/*ref*/UNICEF, 2017. Los 1.000 primeros días: un abanico de oportunidades. https://blogs.unicef.org/es/blog/1000-primeros-dias-oportunidades/ acceso 25 de febrero de 2021.-
dc.relation/*ref*/UNICEF. (2015). Determinantes sociales y ambientales para el desarrollo de los niños y niñas desde el período del embarazo hasta los 5 años: bases para un diálogo deliberativo. Ciudad de Buenos Aires: Ministerio de Salud de la provincia de Buenos Aires.-
dc.relation/*ref*/Vericat, A., Orden, A. (2010). Herramientas de Screening del Desarrollo Psicomotor en Latinoamérica. Revista chilena de pediatría, 81(5), 391-401. https://dx.doi.org/10.4067/S0370-41062010000500002-
dc.relation/*ref*/Vygotski, L. (2000). El desarrollo de los procesos psicológicos superiores. Barcelona: Crítica.-
dc.relation/*ref*/Weisner, T. (1984). Ecocultural Niches of Middle Childhood. A cross-cultural perspective, En A. Collins (Org.) Development during middle childhood, Washington: National Academy Press.-
dc.rightsDerechos de autor 2021 Sociedad e Infanciases-ES
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 5 No. 1 (2021): Time in Childhood and Adolescence; 57-68en-US
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 5 Núm. 1 (2021): El tiempo en la infancia y la adolescencia; 57-68es-ES
dc.source2531-0720-
dc.subjectchildhooden-US
dc.subjecttimeen-US
dc.subjectageen-US
dc.subjectdevelopmenten-US
dc.subjectlife trajectoriesen-US
dc.subjectinfanciaes-ES
dc.subjecttiempoes-ES
dc.subjectedades-ES
dc.subjectdesarrolloes-ES
dc.subjecttrayectorias vitaleses-ES
dc.subjectinfânciapt-PT
dc.subjecttempopt-PT
dc.subjectidadept-PT
dc.subjectdesenvolvimentopt-PT
dc.subjecttrajetórias de vidapt-PT
dc.titleChildhood and time: the WEIRD obsession for the chronologization of childhood developmenten-US
dc.titleLa infancia y el tiempo: la obsesión “WEIRD” por la cronologización del desarrollo infantiles-ES
dc.titleInfância e tempo: a obsessão WEIRD com a cronologia do desenvolvimento infantilpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.