Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183722
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMendes dos Santos, Andréia-
dc.creatorBrandão Veríssimo, Ana Carolina-
dc.creatorRodrigues Cardozo, Paloma-
dc.date2021-06-07-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:44:19Z-
dc.date.available2023-03-15T20:44:19Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/74433-
dc.identifier10.5209/soci.74433-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183722-
dc.descriptionThis article seeks to discuss time and contemporary childhoods, based on the protagonism of its main actors, children, based on three central concepts: the becoming-child, experience and daily life. To the studies on becoming-child we add the concepts of “generation” and “otherness”, from the Sociology of Childhood. The experience considered in and of daily life was taken to sustain the encounter with the other, on the assumption that the social relationships, which occur in daily life, have a fundamental function over the individual and, with this, their social practices become experiences that produce subjectivity. Thus, experience and daily life are fundamental principles in childhood. Through them children can make, feel and create, producing culture because of children's protagonism. The question that worries us is the time implications of and in infancy, understanding differences in real and subjective time for children and the consequences of the eminent absence of the experience of their enjoyment for new childhoods, translated by the lack of leisure, of playing free, pleasure and creativity. The articulation between the concepts of becoming-child, experience and daily life in time of and in childhood allows us to realize that, in contemporary childhood, free time disappeared, and other times were shortened. “Where’s the childhood that was here? The cat ate it” refers to a child’s play and denounces the absence of time in and of childhoods, a time that is real and at the same time symbolic, both necessary for the child to live the experiences that will constitute him as a citizen.en-US
dc.descriptionEste artículo busca discutir el tiempo y las infancias contemporáneas, a partir del protagonismo de sus principales actores, los niños, a partir de tres conceptos centrales: el devenir-niño, la experiencia y la vida cotidiana. A los estudios sobre devenir-niño sumamos los conceptos de “generación” y “otredad”, desde la Sociología de la Infancia, y la experiencia, considerada de y en la vida cotidiana se tomó para sostener el encuentro con el otro, en el supuesto de que las relaciones sociales, que se dan en la vida diaria, tienen una función fundamental sobre el individuo y, con ello, sus prácticas sociales se convierten en experiencias que producen subjetividad. Así, la experiencia y la vida cotidiana son principios fundamentales en la infancia. A través de ellos los niños pueden hacer, sentir y crear, produciendo cultura como resultado del protagonismo infantil. La pregunta que nos preocupa son las implicaciones del tiempo de y en la infancia, la comprensión de las diferencias en el tiempo real y subjetivo para los niños y las consecuencias de la ausencia eminente de la experiencia de su disfrute para nuevas infancias, traducida por la falta de ocio, de jugar libre, placer y creatividad. La articulación entre los conceptos de devenir-niño, experiencia y vida cotidiana de y en la infancia permite darnos cuenta de que en la infancia contemporánea el tiempo libre desapareció y otros tiempos se acortaron. “¿Dónde está la infancia que estuvo aquí? El gato comió” se refiere al juego de niños y denuncia la ausencia de tiempo de y en las infancias, un tiempo real y simbólico, ambos necesarios para que el niño experimente las vivencias que lo constituirán como ciudadano.es-ES
dc.descriptionEste artigo busca discutir o tempo e as infâncias contemporâneas, com base no protagonismo de seus principias atores, as crianças, a partir de três conceitos centrais: o devir-criança, a experiência e o cotidiano. Aos estudos sobre o devir-criança agregamos as concepções de “geração” e “alteridade”, a partir da Sociologia da Infância, e a experiência considerada do e no cotidiano foi tomada para sustentar o encontro com o outro, no pressuposto de que a relação social, que ocorre no cotidiano, possui função fundante sobre o indivíduo e, com isso, suas práticas sociais tornam-se experiências produtoras de subjetividade. Sendo assim, experiência e cotidiano constituem-se como princípios fundamentais na infância. Por meio deles as crianças podem fazer, sentir e criar, produzindo cultura, fruto do protagonismo infantil. A questão que nos inquieta se refere às implicações do tempo da e na infância, com base nas diferenças do tempo real e subjetivo para as crianças e nas consequências da eminente ausência da experiência do gozo deste para as novas infâncias, traduzida pela falta do ócio, do brincar livre, do prazer e da criatividade. A articulação entre os conceitos de devir-criança, experiência e cotidiano no tempo da e na infância nos permite perceber que na infância contemporânea desapareceram os tempos livres e abreviaram-se outros tempos. “Cadê a infância que estava aqui? O gato comeu” remete a uma brincadeira infantil e denuncia a ausência do tempo nas e das infâncias, tempo esse real e ao mesmo tempo simbólico, ambos necessário para que a criança vivencie as experiências que lhe constituirão como cidadão.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/74433/4564456557688-
dc.relation/*ref*/Ariès, P. (1978). História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar. Barbosa, M. C. S. (2013). Tempo e Cotidiano – tempos para viver a infância. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, v.31(61), p.213-222, nov. https://doi.org/10.34112/2317-0972a2013v31n61p213-222. Benjamin, W. (2002). Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: 34. Birman, J. (2020). O trauma na pandemia do coronavírus. Rio Grande do Sul: Civilização Brasileira. Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 19, p. 20-28. Bondía, J. L. (2011). Experiência e alteridade em educação. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, n. 2, p. 04-27, jul./dez. Brasil. (1988). Constituição Federal do Brasil. Brasília: Congresso Nacional do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Acesso em 15 de janeiro de 2021. Brasil. (1990). Lei n. 8.067 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Congresso Nacional do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Acesso em 15 de janeiro de 2021 Bruck, S., Ben-Arieh, A. (2020). La historia del estudio Children’s Worlds, Sociedad e Infancias, 4, 35- 42. http://dx.doi.org/10.5209/soci.68411 Ceccim, R.B., Palombini, A.L. (2009) Imagens da infância, devir-criança e uma formulação à educação do cuidado. Psicologia & Sociedade 21 (3), 301-312. Certeau, M. (2008). A invenção do cotidiano: 1, Artes de fazer. Petrópolis: Vozes. Cezário, M. A. (2016). Infância, experiência e educação em Walter Benjamin. EDUCA, Porto Velho (RO), v.3, n.5, pp. 86 - 100. https://www.periodicos.unir.br/index.php/EDUCA/article/view/1745. Acesso em 12 fevereiro 2021. Dornelles, L. V. (2010). Sobre o devir-criança ou discursos sobre as infâncias. En V Colóquio Internacional de Filosofia da Educação, 2010, Rio de Janeiro. Anais do V Colóquio Internacional de Filosofia da Educação, Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Deleuze, G. (1992). Conversações. São Paulo: Editora 34. Deleuze, G., Guattari, F. (1997). Devir intenso, devir animal, devir imperceptível. Em Gilles Deleuze y Felix Guattari (Orgs.), Mil platôs (Vol. 4, pp.11-113). Rio de Janeiro: Ed. 34 Letras. (Original publicado em 1980). Deleuze, G. Que es un dispositivo? En Deleuze, G. et al. Michel Foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa, 1999. p. 155-163. Foucault, M. (2000). Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes. Hur, D. U. (2013). Memória e tempo em Deleuze: multiplicidade e produção. Athenea Digital - 13(2): 179-190 (julio 2013) -ENSAYOS. https://ddd.uab.cat/pub/athdig/athdig_a2013m7v13n2/athdig_a2013m7v13n2p179.pdf Acesso 19 de fevereiro de 2021. Jódar, F., Gómez, L. (2002). Devir-criança: experimentar e explorar outra educação. Educação y Realidade, 27(2) 31-45, dez-jul. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25914 Acesso 10 de fevereiro de 2021. Kehl, M. R. (2009). O tempo e o cão: a atualidade das depressões. São Paulo: Boi Tempo Kohan, W. O. (2004). Apontamentos filosóficos para uma (nova) política e uma (também nova) educação da infância. IN: Anais da 27 Reunião Anual da ANPED, 2004, Caxambú/MG. http://27reuniao.anped.org.br/diversos/te_walter_kohan.pdf Acesso 10 de fevereiro de 2021. Moruzzi, A. B. (2017). A infância como dispositivo: uma abordagem foucaultiana para pensar a educação. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v. 22, n. 2, p. 279-299, maio/ago. http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/4086/pdf# Acesso 02 de fevereiro de 2020. Qvortrup, J. (2000). Generations: an important category in sociological research. In: Anais do Congresso Internacional dos Mundos Sociais e Culturais da Infância, Braga. Universidade do Minho, Instituto de Estudos da Criança. v.2 p. 102-113. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/3386/1/disc-infancia2000-texto.pdf Acesso 20 de janeiro de 2021. Mannheim, K. (1993). Ideología y utopía: introducción a la sociología del conocimiento. México: Fondo de Cultura Económica, 1993 [1928]. Moretti, C. Z., Eggert, E. (2017). Mulheres, experiência e mediação: encontros possíveis/necessários (?) entre a cidadania e a pedagogia. En D. Streck, T. Adams, C. Moretti (org.). Pesquisa-educação: mediações para transformação social. Curitiba: Appris, 2017. v. 1, p. 45-70. Disponível em: https://books.google.com.br/books?d=8VKoDwAAQBAJ&lpg=PT57&dq=Cheron%20Moretti%20e%20Edla%20eggert&hl=ptBR&pg=PT59#v=onepage&q=Cheron%20Moretti%20e%20Edla%20eggert&f=false. Acesso em: 02 abr. 2020. Pais, J. M. (2010). Lufa-lufa quotidiana: ensaios sobre cidade, cultura e vida urbana. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais. Pais, J. M., Lacerda, M. P. C., Oliveira, V. H. N. (2017). Juventudes contemporâneas, cotidiano e inquietações de pesquisadores em Educação - uma entrevista com José Machado Pais. Educar em Revista, (64), 301-313. https://doi.org/10.1590/0104-4060.50119 Acessado em 18 de fevereiro de 2021 Santos, B. S. (2012). Democratizar, desmercantilizar e descolonizar. Jornal Página 12. Buenos Aires, 12 de abril de 2012. www.pagina12.com.ar/diario/elmundo/4-191658-2012 Acesso 05 de fevereiro de 2021. Santos, A. M. (2019). Quer brincar? Reflexões sobre as infâncias na sociedade de consumo. Cadernos de Pesquisa em Educação -PPGE/UFES Vitória, ES.a.16, v.21, n.49, p.22 - 37, Jan/Jun. https://doi.org/10.22535/cpe.v21i49.26099. Acesso 02 de fevereiro de 2021. Sarmento, M. J. (2005). Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 361-378, Maio/Ago. http://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a03v2691.pdf. Acesso em 23 de janeiro de 2020. Soares, F. M. (2016). A produção de subjetividades no contexto do capitalismo contemporâneo: Guattari e Negri. Fractal: Revista de Psicologia, v. 28, n. 1, p. 118-126, jan.-abr. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0292/1170. Acesso em 29 de janeiro de 2021. Thompson, E. P. (1981). A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. https://www.academia.edu/29833949/A_MISERIA_DA_TEORIA_ou_um_planet%C3%A1rio_de_erros_uma_critica_ao_pensamento_de_Althusser. Acesso em: 03 abr. 2020. Verissimo, A. C., Santos, A. M., Lacerda, M. P. C. (2020). Quero brincar! O brincar livre como prática pedagógica na educação infantil. En M. Martins, M. Lemos, F. Araújo, (Orgs.). Processos Educativos na Educação Infantil. Paraíba – PI: Acadêmica Editora https://doi.org/10.29327/517140. Acesso em 03 de fevereiro de 2021. Voltarelli, M. A., Nascimento, M. L. B. P. (2019). A infância na América Latina: aportes do campo dos Estudos da Infância em Argentina, Brasil e Chile. Soc. Infanc. 3, 2019: 211- 235. https://dx.doi.org/10.5209/soci.63789. Acesso em 10 fevereiro 2021.-
dc.rightsDerechos de autor 2021 Sociedad e Infanciases-ES
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 5 No. 1 (2021): Time in Childhood and Adolescence; 19-28en-US
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 5 Núm. 1 (2021): El tiempo en la infancia y la adolescencia; 19-28es-ES
dc.source2531-0720-
dc.subjectChildhooden-US
dc.subjectbecomeen-US
dc.subjectexperienceen-US
dc.subjectdaily lifeen-US
dc.subjecttimeen-US
dc.subjectInfanciaes-ES
dc.subjectconvertirsees-ES
dc.subjectexperienciaes-ES
dc.subjectcotidianoes-ES
dc.subjectclimaes-ES
dc.subjectInfânciapt-BR
dc.subjectdevirpt-BR
dc.subjectexperiênciapt-BR
dc.subjectcotidianopt-BR
dc.subjecttempopt-BR
dc.titleWhere’s the Childhood that was here? The cat ate it! Reflections on time and childhooden-US
dc.title¿Dónde está la infancia que estuvo aquí? ¡El gato se comió! Reflexiones sobre el tiempo e infanciaes-ES
dc.titleCadê a infância que estava aqui? O gato comeu! Reflexões sobre o tempo e a infânciapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.