Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183711
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorFreitas, Patricia Oliveira de-
dc.date2021-01-19-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:44:19Z-
dc.date.available2023-03-15T20:44:19Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/71472-
dc.identifier10.5209/soci.71472-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183711-
dc.descriptionIn this article, I submit some thoughts on the making of photographical images by children in two schools, one in Brazil and the other in Portugal. The photo making originally meant to present the research field on the thesis, i. e., the school, in which the kids themselves were supposed to take the pictures. Throughout the investigation, inspired by the studies on childhood sociology and daily life, I could notice a shift on what was previously a flexible route. Through the work with students, they presented the school through their own scopes, unofficial scopes, which point out the perspective of participants who actually live in that space as a practical one. That is different from a point of view that would only show the official scope. Hence, the goal changed towards the comprehension that there were other ways of understanding schools on children’s minds. In this text, I submit a part of the investigation that took place in Brazil in order to narrate the process of raising a research methodology that we can share with the kids. I also put up some reflections on how the students may appropriate and represent the space of their schools, particularly the strategies they apply in the process of producing the photographs.en-US
dc.descriptionEn este artículo presento reflexiones sobre la producción de imágenes fotográficas por niños de dos escuelas, una en Brasil y la otra en Portugal. Inicialmente, esta producción fotográfica cumpliría el objetivo de presentar en la tesis el campo de investigación, la escuela, a partir de la producción de imágenes por parte de los propios niños. A lo largo del proceso de investigación inspirado en estudios sobre la vida cotidiana y la sociología de la infancia noté un cambio de lo que era una ruta predefinida en un guión flexible. A partir del trabajo desarrollado con las/los estudiantes, la escuela comenzó a presentarse bajo la óptica de ellas/ellos, una óptica no oficial, una óptica practicante, una perspectiva de quienes viven el lugar como un espacio practicado, a diferencia de una escuela que solo podría haber sido mostrada a través de ojos oficiales. El objetivo pasó a comprender que otras formas de ver la escuela vivían en los ojos de los niños. En este texto presento una investigación realizada en Brasil para narrar el proceso de construcción de una metodología de investigación compartida con niños. También traigo reflexiones sobre las formas de hacer por parte de los/las estudiantes en la apropiación y representación del espacio escolar, especialmente las tácticas utilizadas por ellos/ellas en/para la producción de fotografías.es-ES
dc.descriptionNeste artigo apresento reflexões sobre a produção de imagens fotográficos por crianças em duas escolas, um no Brasil e a outra em Portugal. Inicialmente, esta produção fotográfica cumpriria o objetivo de apresentar na tese o campo de pesquisa, a escola, a partir da produção de imagens pelas próprias crianças. Ao longo do processo de investigação inspirada nos estudos com os cotidianos e na sociologia da infância fui me dando conta de uma mudança do que era uma rota predefinida em roteiro flexível. A partir do trabalho desenvolvido com as/os alunas/os, a escola passou a ser apresentada sob a ótica delas/es, uma ótica não oficial, uma ótica de praticante, uma perspectiva de quem vive o lugar como um espaço praticado, diferentemente de uma escola que poderia ter sido mostrada apenas pela ótica oficial. O objetivo passou a ser compreender que outros modos de ver a escola moravam nos olhos das crianças. Neste texto, apresento uma parte de investigação realizada no Brasil para narrar o processo de construção de uma metodologia de pesquisa compartilhada com as crianças. Trago também reflexões sobre as maneiras de fazer dos alunos/as na apropriação e representação do espaço escolar, especialmente as táticas usadas por eles/elas na/para a produção das fotografias.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/71472/4564456555729-
dc.relation/*ref*/Achutti, L. E. R. (1997). Fotoetnografia: um estudo de antropologia visual sobre cotidiano, lixo e trabalho. Porto Alegre: Tomo Editorial; Palmarinca. Alves, N. (2008). Decifrando o pergaminho – os cotidianos das escolas nas lógicas das redes cotidianas. Em I. B. Oliveira, N. Alves ALVES (orgs.), Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas - sobre redes de saberes (pp.15-38). Petrópolis: DP et Alii. Caputo, S. C. (2020). Fotografia e outros desafios digitais nas pesquisas com crianças. Interfaces Científicas, 8(3), 83-98. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2020v8n3p83-98 Cardarello, A. et al. (2006). Nos bastidores de um vídeo etnográfico. Em B. Feldman-Bianco, M. L. Leite (orgs), Desafios da imagem: fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais (pp. 269-287). 5.ed. Campinas, São Paulo: Papirus. Certeau, M. (2004). A invenção do cotidiano: 1 – as artes de fazer. 10 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes. Corsaro, W. (2011). Sociologia da Infância. 2ed. Porto Alegre: Artmed. Coutinho, A. S. (2019). Consentimento e assentimento. Em Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Org.), Ética e pesquisa em Educação: subsidios (pp. 62-65). 1ed. Rio de Janeiro: ANPED. Coutinho, A. S. (2016). Os novos estudos sociais da infância e a pesquisa com crianças bem pequenas. Educativa, 19(1), 762-773. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v19i3.5426 Da Ros, S. Z. et al. (2006) O ensinar e aprender, a pesquisa e a “sociedade da imagem”: apontamentos. Em S. Z. Da Ros et al. (Org), Imagens: intervenção e pesquisa (pp. 101-117). Florianópolis: Editora da UFSC: NUP/CED/UFSC. Delgado, A. C. C., Müller, F.. (2005). Sociologia da infância: pesquisa com crianças. Educação e Sociedade, 26(91), 351-360. Dornelles, L., Fernandes, N. (2015). Estudos da Criança e Pesquisa com Crianças: Nuances Luso-Brasileiras Acerca dos Desafios Éticos e Metodológicos. Currículo sem Fronteiras, 5(1), 65-78. Fernandes, N. (2005). Infância e Direitos: Participação das crianças nos contextos de vida – representações, práticas e poderes. (Tese de Doutoramento não Publicada). Universidade do Minho. Braga, Portugal. Fernandes, N. (2009). Infância, Direitos e Participação. Representações, Práticas e Poderes. Porto: Edições Afrontamento. Fernandes, N. (2016). Ética na pesquisa com crianças: ausências e desafios. Revista Brasileira de Educação, 21(66), 759-779. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216639 Ferraço, C. E. (2008). Ensaio de uma metodologia efêmera: ou sobre as várias maneiras de se sentir e inventar o cotidiano escolar. Em I. B. Oliveira, N. Alves (orgs.), Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas - sobre redes de saberes (pp. 101-117). Rio de Janeiro: DP&A. Flusser, V. (2002). Filosofia da caixa preta: ensaios para uma filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará. Galano, A. M. (2006). Iniciação à pesquisa com imagens. Em B. Feldman-Bianco, M. L. M. Leite (Orgs.), Desafios da Imagem: Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais (pp. 173-193). Campinas, SP: Papirus. Jobim e Souza, S., Castro, L. R. (2008). Pesquisando com Crianças: Subjetividade Infantil, Dialogismo e Gênero Discursivo. Em S. H. V.Cruz (Org.), A Criança Fala: A Escuta de Crianças em Pesquisas (pp. 52-78). São Paulo: Cortez. Kohan, W. O. (2003). Infância. Entre educação e filosofia. Belo Horizonte: Autêntica. Kossoy, B. (2005). Fotografia e memória: reconstrução através da fotografia. Em E. Samin (Org.), O fotográfico (pp. 39-45). 2 ed. São Paulo: Hucitec. Kramer, S. (2002). Autoria e Autorização: Questões Éticas na Pesquisa com Crianças. Cadernos de Pesquisa, n. 116, 41-59, julho. Leite, M. L. M. (2006). Texto visual e texto verbal. Em B. Feldman-Bianco, M. L. M. Leite (orgs), Desafios da imagem: fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais (pp. 37-49). 5 ed. Campinas, São Paulo: Papirus. Pais, J. M. (2003). Vida cotidiana: Enigmas e revelações. São Paulo: Cortez Editora. Pereira, R. M. R. (2015). Por uma Ética da Responsividade: Exposição de Princípios para a Pesquisa com Crianças. Currículo sem Fronteiras, 15(1), 50-64, jan/abr. Porto Alegre, M. S. (1998). Reflexões sobre a iconografia etnográfica: por uma hermenêutica visual. Em B. Feldman-Bianco, M. L. M. Leite (Orgs.), Desafios da Imagem: Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais (pp. 75-112). Campinas, SP: Papirus. Porto, C. L., Rizzini, I. (2017): Olhares das crianças sobre suas cidades: reflexões sobre aportes metodológicos, Sociedad e Infancias, 1, 299-320. https://doi.org/10.5209/SOCI.55929 Prado, P. D. (2002). Quer brincar comigo?: pesquisa brincadeira e educação infantil. Em A. L. Goulart De Faria, Z. de B. Fabri Demartini, P. Dias Prado (orgs), Por uma cultura da infância (pp. 93-111). São Paulo: Autores Associados. Prout, A, James, A. (1990). A new paradigm for the sociology of childhood? Provenance, promise and problems”. Em A. James, A. Prout (eds), Constructing and reconstructing childhood: contemporary issues in the sociological study of childhood (pp. 7-33). London: Falmer Press. Samain, E. (1998). Questões heurísticas em torno do uso das imagens nas ciências sociais. Em B. Feldman-Bianco, M. L. M. Leite (Orgs.), Desafios da Imagem: Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais (pp. 51-62). Campinas, SP: Papirus. Santaella, L., Nöth, W. (2008). Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras. Sarmento, M. J. (2000). Sociologia da Infância: Correntes e Confluências. Cadernos do Noroeste. Série Sociologia. 13(2). Braga: IEC/Universidade do Minho. Sarmento, M. J. (2014). Metodologias Visuais em Ciências Sociais. Em L. L. Torres, J.A. Palhares (Org), Metodologia de Investigação em Ciências Sociais da Educação (pp. 197-218). V. N. Famalicão: Húmus. Silveira, D. B. (2004). A escola na visão das crianças. Anais da 27ª Reunião Anual da ANPED - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu, M.G., Brasil, 27 (em linha). http:// www.anped.org.br/reunioes/27/gt07/p074.pdf. Sontag, S. (2004). Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras. Stoppino, M. (1886). Poder. Em N. Bobbio, N. Mastteucci, G., Pasquino, Dicionário de Política (pp. 933-943). 2 ed. Brasília: Editora da UNB. Zanella, A. V. (2006). Sobre olhos, olhares e seu processo de (re)produção. Em S. Z. Da Ros et al. (Org), Imagens: intervenção e pesquisa (pp. 139-150). Florianópolis: Editora da UFSC.-
dc.rightsDerechos de autor 2021 Sociedad e Infanciases-ES
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 5 No. Especial (2021): Participatory methods in research with children; 75-87en-US
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 5 Núm. Especial (2021): Métodos participativos en la investigación con niños; 75-87es-ES
dc.source2531-0720-
dc.subjectPhotography; Methodology; School.en-US
dc.subjectFotografía; Metodología; Escuelaes-ES
dc.subjectFotografia; Metodologia; Escolapt-BR
dc.titleChildren’s view on school daily life. Revisiting the making of a research which developed along its pathen-US
dc.titleMiradas de los niños sobre lo cotidiano escolar. Revisitando el hacer de una investigación que fue tejida en el caminoes-ES
dc.titleOlhares das crianças para o cotidiano escolar. Revisitando o fazer de uma pesquisa que se teceu no caminhopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.