Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183627
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRodríguez Pinto, Grecia J-
dc.creatorAlbuquerque, Leonardo-
dc.date2018-08-08-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:44:09Z-
dc.date.available2023-03-15T20:44:09Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509-
dc.identifier10.5209/SOCI.59509-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183627-
dc.descriptionIf someone argues that children are human beings, no one will disagree. Nevertheless, some will question the competency of a child as they are supposedly immature. However, children are also people endowed with a number of important qualities. They do have rights, but less than those of adults. Children are not mere receptacles of information, mere subjects of duties and tasks which are defined through intense agendas; on the contrary, they are sources of novel ideas. This has been proved when they are allowed to experience the opportunity to discuss the concepts of citizenship and rights. Using the fundamentals of experiential learning, the project “Educommunication, Environmental and Youth Citizenship” has placed a strong emphasis on the creation of spaces that promote children’s well-being, along with the possibility of learning with wonder and passion. For this purpose, we appeal to incorporating Educommunication, as an emerging field of action into which converge Education and Communication, as well as the Sociology of Chilhood within the framework of a participative methodology that emphasizes children, as creators and protagonists, in word and action, capable of participating and sharing their natural knowledge, with their “full voice”.en-US
dc.descriptionSi alguien argumenta que las niñas y los niños son seres humanos, nadie estará en desacuerdo. Sin embargo, algunos dudan de las capacidades y competencias infantiles porque supuestamente son incompletas. Ellos son personas útiles y capaces, dotados de cualidades. Tienen derechos, pero están lejos de tener todos los derechos de los adultos. Las niñas y niños no son sólo receptores de información a quienes se les dirige y exige obligaciones y tareas en agendas intensas. Por el contrario, son fuente de ideas y propuestas. Así lo demuestran cuando participan en oportunidades donde experimentan el pensamiento, la palabra y la escucha desde un abordaje sobre su ciudadanía y derechos. Tomando en cuenta conceptos fundamentales de una pedagogía experiencial, el Proyecto Educativo “Educomunicación, Ambiente y Ciudadanía infantil” ha colocado como base de su fortaleza la creación de espacios de encuentro con el fin de promover la proximidad, el bienestar y la implicación en el aprendizaje, con asombro y pasión. Para este fin, se incorpora la integración de la Educomunicación, como campo de acción emergente en la que convergen la Educación y la Comunicación, así como la Sociología de la Infancia en el marco de una metodología participativa que destaca a las niñas y a los niños, como sujetos creadores y protagonistas, de palabra y acción, capaces de participar y compartir sus saberes naturales, con su “voz en abundancia”.es-ES
dc.descriptionSe alguém argumenta que as crianças são seres humanos, ninguém estará em desacordo. Porém, alguns duvidam das capacidades e competências infantis porque são supostamente incompletas. Elas são pessoas úteis e capazes, dotadas de qualidades. Têm direitos, porém estão longe de ter todos aqueles relativos aos adultos. As crianças não só são recetores de informação aos quais se dirige e se exige obrigações e tarefas em agendas intensas. Pelo contrario, são fontes de ideias e propostas. Assim o demonstram quando participam em oportunidades onde experimentam o pensamento, a palavra e a escuta desde uma abordagem sobre a sua cidadania e direitos. Tendo em conta conceitos fundamentais de uma pedagogia experiencial, o Projeto Educativo “Educomunicação, Ambiente e Cidadania Infantil” estabeleceu como base da sua fortaleza a criação de espaços de encontro com o fim de promover a proximidade, o bem-estar e a implicação na aprendizagem, com admiração e paixão. Para este fim, propõe-se a integração da Educomunicação, como campo de ação emergente que faz um cruzamento entre a Educação e a Comunicação, assim como com a Sociologia da Infância, no quadro de uma metodologia participativa que destaca as crianças como sujeitos criadores e protagonistas, de palavra e ação, capazes de participar e partilhar os seus saberes naturais, com a sua “voz em abundância”.pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.languagespa-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456548138-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456549892-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550160-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550161-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550162-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550163-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550164-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550165-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550167-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550168-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550169-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/59509/4564456550170-
dc.relation/*ref*/Alderson, P. (2000). Children as Researchers. En P. Christensen, A. James (Eds.), Research with Children. Perspectives and pratices (pp. 241-257). London: Falmer Press.-
dc.relation/*ref*/Aparici, R., García, D. (2017). Comunicar y educar en el mundo que viene. Barcelona: Gedisa Editorial.-
dc.relation/*ref*/Ariès, P. (2011). História Social da Criança e da Família, Rio de Janeiro: LTC.-
dc.relation/*ref*/Ávila, I. (2013). ¡Luces, Cámara, Participación! Universidad Autónoma de la Ciudad de México.-
dc.relation/*ref*/Christensen, P. (2010). Lugar, espaço e conhecimento: crianças em pequenas e grandes cidades. En F. Müller (Org.), Infância em Perspectiva: políticas, pesquisas e instituições (pp. 143-164). São Paulo: Cortez Editora.-
dc.relation/*ref*/Cordero Arce, M. (2015). Hacia un discurso emancipador de los derechos de las niñas y los niños. Lima: IFEJANT.-
dc.relation/*ref*/Corsaro, W. (1997). The Sociology of Childhood. California: Ene Forge.-
dc.relation/*ref*/Cussiánovich, A. (2010). Aprender la Condición Humana. Ensayo sobre pedagogía de la ternura. Lima: IFEJANT.-
dc.relation/*ref*/Damásio, A. (2010). O Livro da Consciencia. A construção do Cérebro Consciente. Editorial Círculo Leitores.-
dc.relation/*ref*/Fernandes, N. (2009). Infância e Direitos: representações, práticas e poderes. Porto: Edições Afrontamento.-
dc.relation/*ref*/Fernandes, N., Samento, M., Tómas, C. (2005). Investigação da infância e crianças como Investigadoras: metodologias participativas dos mundos sociais das crianças. Nuances: Estudos sobre Educação UNESP, 12(13), 50-64.-
dc.relation/*ref*/Freire, P. (1994). Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.-
dc.relation/*ref*/Freire, P. (1991). La importancia de leer y el proceso de liberación. México: Siglo XXI Editores.-
dc.relation/*ref*/Freire, P. (2006). Pedagogía de la Tolerancia. México: Fondo de Cultura Económica.-
dc.relation/*ref*/Gaitán, L. (2006). Sociología de la Infancia. Madrid: Editorial Síntesis.-
dc.relation/*ref*/James, A. (2014). O propósito crítico: Entrevista com Allison James. Educação y Sociedade (Campinas), 35(128), 931-950.-
dc.relation/*ref*/Jares, X. (2007). Pedagogia da Convivência. Porto: Profedições.-
dc.relation/*ref*/Johnson, D. W., Johnson, R. T. (1997). Los nuevos círculos de aprendizaje: La cooperación en el aula y la escuela. Buenos Aires: Aique Grupo Editor.-
dc.relation/*ref*/Kaplún, M. (2002). Una pedagogía de la comunicación, el comunicador popular. La Habana: Editorial Caminos.-
dc.relation/*ref*/Laevers, F., Declercq, B. (2011). Aumentar as competências das crianças através do bemestar e do envolvimento. Infância na Europa, 21, 17-19.-
dc.relation/*ref*/Laevers, F., Portugal, G. (2010). Avaliação em Educação Pré-Escolar, Sistema de Acompanhamento das Crianças. Porto: Porto Editora.-
dc.relation/*ref*/Le Breton, D. (2000). El cuerpo y la educación. Revista Complutense de Educación, (2), 35-42.-
dc.relation/*ref*/Lee, N. (2010). Vozes das crianças, tomada de decisão e mudança. En F. Müller (Org.), Infância em perspectiva (pp. 42-64). São Paulo: Cortez Editora.-
dc.relation/*ref*/Martín B., J. (1999). La educación en el ecosistema comunicativo. Comunicar, (13), 13-21.-
dc.relation/*ref*/Montgomery, C. (2013). Happy city! Transforming our Lives rough Urban Design. New York: Farrar, Straus and Giroux.-
dc.relation/*ref*/Oliveira, C. (2004). O ambiente urbano e a formação da criança, São Paulo: Aleph.-
dc.relation/*ref*/Pérez Tornero, J. M. (2007). Comunicação e Educação na Sociedade da Informação, Novas linguagens e consciência crítica, Porto: Porto Editora.-
dc.relation/*ref*/Pinto, M. (2000). A televisão no quotidiano das crianças. Porto: Edições Afrontamento, Biblioteca das Ciências do Homem.-
dc.relation/*ref*/Qvortrup, J. (2011). Nove teses sobre a “Infância como um fenômeno social”. Proposições, 22(1), 199-211.-
dc.relation/*ref*/Qvortrup, J. (2014). Visibilidades das crianças e da infância. Linhas Críticas, 20(41), 23- 42.-
dc.relation/*ref*/Rodríguez, G., de Alburquerque, L., “Soy Niño, Sou Criança”: Una experiencia para vivir la palabra, el ambiente y la ciudadanía infantil sin fronteras. En M. José Brites, A. Jorge, J. Correia Santos (Orgs.) (2015), Metodologias Participativas: Os Media e a Educação (pp. 213-224). Labcom Books, en línea (E-Book). http://www.labcomifp.ubi.pt/livro/139.-
dc.relation/*ref*/Rodríguez, P. I. (2007). Para una sociología de la infancia: aspectos teóricos y metodológicos. Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. (2004). As culturas da infância na encruzilhada da segunda modernidade. En M. Sarmento, A. B. Cerisara (Orgs.), Crianças e miúdos: Perspectivas sociopedagógicas da infância e educação (pp. 9-34). Porto: Edições Asa.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. (2007). Visibilidade social e estudo da criança. En V. Vasconcellos, M. Sarmento (Org.), Infância (In)Visível (pp. 25-49). Araraquara: Editora Junqueira y Marin.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. (2008). Sociologia da Infância: Correntes e confluências. En M. Sarmento, C. Soares (Org.), Estudos da Infância. Educação e Práticas Sociais (pp. 17-39). Petrópolis: Editora Vozes.-
dc.relation/*ref*/Silva, A. N. (2011). Jogos, Brinquedos e Brincadeiras. Trajetos Intergeracionais. Vila Verde: Edição ATAHCA.-
dc.relation/*ref*/Soares, I. (2011). Educomunicação: O conceito, o profissional, a aplicação: contribuições para a reforma do ensino médio. São Paulo: Paulinas.-
dc.relation/*ref*/Tonucci, F. (1997). La Ciudad de los niños. Fundación Sánchez Ruipérez, España.-
dc.relation/*ref*/Tonucci, F. (2005). Quando as crianças dizem: Agora chega! Porto Alegre: Artmed.-
dc.relation/*ref*/Tuan, Y. (1980). Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel.-
dc.relation/*ref*/Vignale, S. (2009). Infancia y experiencia en Walter Benjamin: jugar a ser otro. Childhood & philosophy, 5(9), 77-101.-
dc.relation/*ref*/Vigotsky, L. (1986). Pensamiento y lenguaje. Buenos Aires: Editorial Paidós.-
dc.relation/*ref*/Zavalloni, G. (2008). La pedagogía del caracol. Por una escuela lenta y no violenta. Barcelona: Graó-
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 2 (2018): Citizenship Rights of Children and Adolescents; 259-285en-US
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 2 (2018): Los derechos de ciudadanía de niños, niñas y adolescentes; 259-285es-ES
dc.source2531-0720-
dc.subjectChildrenen-US
dc.subjectEducommunicationen-US
dc.subjectEnvironmenten-US
dc.subjectChild Citizenshipen-US
dc.subjectSociology of Childhood.en-US
dc.subjectNiñas y niñoses-ES
dc.subjecteducomunicaciónes-ES
dc.subjectambientees-ES
dc.subjectciudadanía infantiles-ES
dc.subjectsociología de la infancia.es-ES
dc.subjectSociología de la Infanciaes-ES
dc.subjectCriançaspt-PT
dc.subjecteducomunicaçãopt-PT
dc.subjectambientept-PT
dc.subjectcidadanía infantilpt-PT
dc.subjectsociologia da infância.pt-PT
dc.title“The Magic that we have among us...the Children”. Visibility, Strength and Affection of the Children’s Voiceen-US
dc.title“La magia que tenemos entre nosotros… niñas y niños”. Visibilidad, fuerza y afecto de la palabra infantiles-ES
dc.title“A magia que temos entre nós... as crianças”. Visibilidade, força e afeto da palavra infantilpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.