Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183598
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMendes Barra, Sandra Marlene-
dc.date2017-08-10-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:44:06Z-
dc.date.available2023-03-15T20:44:06Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740-
dc.identifier10.5209/SOCI.55740-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183598-
dc.descriptionThis article is an invitation to discover the epistemologies of latitude zero. That is to say, the knowledge of those who do not know: either because they are children or African, because they are marginalized by adult-centrism, or because they are made invisible by Eurocentrism. Both the theoretical framework of sociology of childhood and the scope of postcolonial theories share the assumptions of reflexivity, collaboration and participation, which are also incorporated in the use of visual methodologies. Thus, this paper employs photographic records to disclose the knowledge of the children from São Tomé and Príncipe’s, and their provocative questions: the normalization of the children’s games and the assessment of the game itself; the preservation of the relationship between children and nature as their privileged stage of play; and finally the promotion of meaningful relationships with children, acknowledging their ludic cultures.en-US
dc.descriptionEste artículo es una invitación a descubrir las epistemologías de la latitud cero. Es decir, lo que saben aquellos que no saben nada: ya sea porque son niños, o porque son de África; tanto porque están marginados por el adultocentrismo como porque se hacen invisibles a causa del eurocentrismo. En el marco teórico de sociología de la infancia y en el contexto de las teorías postcoloniales, están presentes los supuestos de reflexividad, colaboración y participación, de los cuales también se hacen eco las metodologías visuales. Este artículo emplea los registros fotográficos para revelar el conocimiento de los niños de Santo Tomé, así como para reflexionar sobre sus provocaciones: la regulación de los juegos de los niños y la apreciación del hecho de jugar en sí mismo; la preservación de la relación entre el niño y la naturaleza como escenario privilegiado del juego; y la promoción de relaciones significativas con los niños, (re)conociendo sus culturas lúdicas.es-ES
dc.descriptionEste é um convite a descobrir as epistemologias da latitude zero, ou seja, aquilo que sabem aqueles que não sabem: quer porque são crianças, quer porque são africanas; tanto porque são marginalizadas pelo adultocentrismo quanto porque são invisibilizadas pelo eurocentrismo. No quadro teórico da sociologia da infância e no âmbito das teorias pós-coloniais estão presentes os pressupostos de reflexividade, colaboração e participação, os quais também ecoam na utilização das metodologias visuais. Assim, a escrita deste artigo faz uso dos registos fotográficos para a revelação dos saberes das crianças santomenses e a provocação de questionamentos: a normatização das brincadeiras das crianças e a valorização do ato de brincar em si próprio; a preservação da relação entre a criança e a natureza enquanto palco privilegiado do brincar; e a promoção de relações significativas com as crianças, (re)conhecendo as suas culturas lúdicas.pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.formatimage/jpeg-
dc.languagepor-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/51610-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550643-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550644-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550645-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550646-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550647-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550648-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550649-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550650-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550651-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550652-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550653-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550654-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550655-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550656-
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/55740/4564456550657-
dc.relation/*ref*/Abrantes, P. (2013). Opening the black box of socialization: Emotions, practices and (bio¬graphical) identities. International Journal of Sociology and Antropology, 5(9), 391-401.-
dc.relation/*ref*/Araújo, M., Maeso, S. (2010). Explorando o eurocentrismo nos manuais portugueses de His¬tória. Estudos de Sociologia, 15(28), 239-270.-
dc.relation/*ref*/Ariès, P. (1988). A Criança e a Vida Familiar no Antigo Regime. Lisboa: Relógio D’Água.-
dc.relation/*ref*/Balagopalan, S. (2002). Constructing Indigenous Childhoods: Colonialism, Vocational Edu¬cation and the Working Child. Childhood, 9(1), 19-34.-
dc.relation/*ref*/Bhabha, H. (1998). O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG.-
dc.relation/*ref*/Boyden, J., Ennew, J. (Eds.) (1997). Children in Focus: A Manual for Experiential Learning in Participatory Research with Children. Stockholm: Rädda Barnen.-
dc.relation/*ref*/Bragança, A. (2012). Identidade Cultural e Santomensidade (en línea). http://www.tela-non.info/cultura/2012/01/20/9557/%E2%80%9Cidentidade-cultural-e-santomensida-de%E2%80%9D/, acceso 20 de agosto de 2012.-
dc.relation/*ref*/Brougère, G. (1994). Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez.-
dc.relation/*ref*/Buckingham, D. (2002). Crecer en la era de los medios electrónicos. Tras la muerte de la infancia. Madrid: Ed. Morata.-
dc.relation/*ref*/Burman, E. (1996). Local, Global or Globalized?: Child Development and International Child. Childhood, 3, 45-66.-
dc.relation/*ref*/Caetano, A. (2008). Sociologia e fotografia. Retrato sociológico do estado da relação em Portugal. Lisboa: CIES-ISCTE.-
dc.relation/*ref*/Canclini, N. (1989). Culturas híbridas. Estrategias para entrar y salir de la modernidad. México: Grijalbo.-
dc.relation/*ref*/Caria, T. (2002). A construção etnográfica do conhecimento em Ciências Sociais: reflexivi¬dade e fronteiras. En T. Caria (Org.), Experiência etnográfica em Ciências Sociais (pp. 9-20). Porto: Afrontamento.-
dc.relation/*ref*/Certeau. M. (1998). A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Ed. Vozes.-
dc.relation/*ref*/Chakrabarty, D. (2000). Provincializing Europe. Postcolonial thought and historical differ¬ence. Princeton & Oxford: Princeton University Press.-
dc.relation/*ref*/Colonna, E. (2011). Será que em África existem apenas crianças órfãs e vulneráveis? Refle¬xões a partir de uma investigação sociológica com crianças em Moçambique. En I. Évora, S. Frias (Orgs.), E-book In Progress –1º Seminário sobre Ciências Sociais e Desenvolvi¬mento em África (pp. 301-323). (en línea). http://pascal.iseg.utl.pt/~cesa/ files/Doc_tra¬balho/eBookInProgress2011_CEsA.pdf, acceso 10 de octubre de 2011.-
dc.relation/*ref*/Colonna, E. (2013). Eu é que fico com a minha irmã – vida quotidiana das crianças na periferia de Maputo. Tese de Doutoramento em Estudos da Criança -especialidade em Sociologia da Infância. Universidade do Minho: Braga.-
dc.relation/*ref*/Cook, D. (2011). Children as consumers. En J. Qvortrup, W. A. Corsaro, M.-S. Honig (Eds.), The Palgrave Handbook of Childhood Studies (pp. 332-346). UK: Palgrave MacMillan.-
dc.relation/*ref*/Corsaro, W. (1997). The Sociology of Childhood. Thousand Oaks: Pine Forge Press.-
dc.relation/*ref*/Corsaro, W. (2002). A reprodução interpretativa no brincar ao faz-de-conta das crianças. Edu¬cação, Sociedade e Cultura, 17, 113-134.-
dc.relation/*ref*/Delalande, J. (2004). La récréation: Le temps d’apprendre entre enfants. Enfances & Psy, 24, 71-80.-
dc.relation/*ref*/Dussel, E. (2002). Ética de la liberación: en la edad de la globalización y de la exclusión. Madrid: Editorial Trotta.-
dc.relation/*ref*/Farenzena et al. (2013). Sobre duas rodas descubro mundos: as crianças e suas bicicletas, en Atas do III Congresso Internacional em Estudos Culturais – Ócio, Lazer e Tempo Livre nas Culturas Contemporâneas. Aveiro: Estudos Culturais.-
dc.relation/*ref*/Ferreira, M. (2002). Os estranhos ‘sabores’ da perplexidade numa etnografia com crianças. En T. Caria (Org.), Metodologias etnográficas em ciências sociais (pp. 149-166). Porto: Edições Afrontamento.-
dc.relation/*ref*/Ferreira, M. (2004). A Gente aqui o que mais gosta é de brincar com os outros meninos – As relações sociais num jardim-de-infância. Porto: Afrontamento.-
dc.relation/*ref*/Ferreira, M. (2012). Galgar fronteiras, criar “pontes”, traçar “ruas” e itinerários: a construção social de sentidos nos espaços intersticiais da sala do Jardim de Infância pelas crianças. Poiésis – Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, 4(8), 234-251 (en lí¬nea). http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Poiesis/article/view/792/736, acceso 22 de mayo de 2014.-
dc.relation/*ref*/FrØnes, I. (2011). Childhood: Leisure, Culture and Peers. En J. Qvortrup, W. A. Corsaro, M.-S Honig (Eds.), The Palgrave Handbook of Childhood Studies (pp. 273-286). UK: Palgrave MacMillan.-
dc.relation/*ref*/Geertz, C. (1989). A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Ganabara.-
dc.relation/*ref*/Graue, E., Walsh, D. (2003). Investigação etnográfica com crianças: teorias, métodos e éti¬ca. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.-
dc.relation/*ref*/Hagemeijer, T. (2009). As línguas de S. Tomé e Príncipe. Revista de Crioulos de Base Lexical Portuguesa e Espanhola, 1(1), 1-27.-
dc.relation/*ref*/Hengst, H., Zeiher, H. (Eds.) (2004). Per una sociologia dell’infanzia. Milano: Franco An¬geli.-
dc.relation/*ref*/James, A., Prout, A. (1990). Constructing and Reconstructing Childhood: Contemporary Is¬sues in the Sociological Study of Childhood. London: Falmer.-
dc.relation/*ref*/James, A., Prout, A. (1998). Theorizing Childhood. Polity Press: Cambridge.-
dc.relation/*ref*/Katz, C. (2004). Growing Up Global. Minneapolis: University of Minnesota Press. Lessard-Hébert et al. (1990). Investigação Qualitativa: Fundamentos e Prática. Lisboa: Ins¬tituto Piaget.-
dc.relation/*ref*/Ludke, M., André, M. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU Press.-
dc.relation/*ref*/Martins, C. (2011). The dangers of the single story: Child soldiers in literary fiction and film. Childhood, 18(4), 434-446.-
dc.relation/*ref*/Martins, H. (2013). Sobre o lugar e os usos das imagens na antropologia: notas críticas em tempos de audiovisualização do mundo. Etnográfica, 17(2), 395-419.-
dc.relation/*ref*/Mead, M. (1970). O Conflito de Gerações. Lisboa: Publicações Dom Quixote.-
dc.relation/*ref*/Mignolo, W. (2003). Histórias Locais/Projetos Globais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: UFMG.-
dc.relation/*ref*/Mudimbe, V. (1994). The Idea of Africa. Indiana: Indiana University Press.-
dc.relation/*ref*/Nascimento, A. (2013). Das Bancas de Matraquilhos ao “Campo dos Caranguejos”, dos Es¬tádios aos Terreiros: Campos de jogos num espaço microinsular do tempo colonial ao pós-independência. Cadernos de Estudos Africanos, 26, 177-222.-
dc.relation/*ref*/Nieuwenhuys, O. (2010). Keep asking: Why childhood? Why children? Why global? Child¬hood, 17(3), 291-296.-
dc.relation/*ref*/Nieuwenhuys, O. (2013). Theorizing childhood(s): Why we need postcolonial perspectives, Childhood, 20(1), 3-8.-
dc.relation/*ref*/Pink, S. (2006). The Future of Visual Anthropology – Engaging the senses. Oxford: Routledge.-
dc.relation/*ref*/Prout, A., James, A. (1990). A New paradigm for the Sociology of Childhood? Provenance, Promise and Problems. En A. James, A. Prout (Eds.), Constructing and Reconstructing Childhood: Contemporary Issues in the Sociological Study of Childhood (pp. 7-34). Lon¬don: The Falmer Press.-
dc.relation/*ref*/Quijano, A. (2000). Coloniality of Power, Eurocentrism and Latin America. Neplanta: Views from South, 1(3), 533-580.-
dc.relation/*ref*/Qvortup, J. (1995). Childhood in Europe: a New Field of Social Research. En C. Lynne et al. (Eds.), Growing Up in Europe. Contemporary Horizons in Childhood and Youth Studies (pp. 7-21). Berlin/ New York: Walter de Gruyter.-
dc.relation/*ref*/Qvortup, J., Corsaro, W., Honing, M-S. (2009). The Palgrave Handbook of Chidhood Stud¬ies. UK: Palgrave Macmillan.-
dc.relation/*ref*/Ribeiro, J. (2005). Antropologia visual, práticas antigas e novas perspectivas de investigação. Revista de Antropologia, 48(2), 613-648.-
dc.relation/*ref*/Ribeiro, J. (2009). Ética, investigação e trabalho de campo em Antropologia e na produção audiovisual. Revista Digital de Cinema Documental, 7(12), 29-51 (en línea). http://www. doc.ubi.pt/07/doc07.pdf, acceso 16 de marzo de 2012.-
dc.relation/*ref*/Said, E. (2011). Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das letras.-
dc.relation/*ref*/Sanches, M. (Org.) (2005). Deslocalizar a Europa – Antropologia, Arte, Lietratura e História na Pós- Colonialidade. Lisboa: Cotovia.-
dc.relation/*ref*/Sanches, M. (Org.) (2012). Malhas que os impérios tecem – textos anticoloniais, contextos pós-coloniais. Lisboa: Edições 70, Lda.-
dc.relation/*ref*/Santos, B. (2002). Para Uma Sociologia das Ausências e uma Sociologia das Emergências (en línea). http://www.ces.uc.pt/bss/documen tos/sociologia_ das_ausencias. p df, acceso en febrero de 2014.-
dc.relation/*ref*/Santos, B. (2004). Do Pós-Moderno ao Pós-Colonial. E para além de um e outro (en línea). http://www.ces.uc.pt/misc/Do_pos-moderno_ao_pos-colonial.pdf, acceso en febrero de 2014.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. J. (2002). Infância, exclusão social e educação como utopia realizável. Educa¬ção & Sociedade, 78, 265-283.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. J. (2004). As culturas da infância nas encruzilhadas da Segunda Modernidad. En M. J. Sarmento, A. Cerisara (Orgs), Crianças e Miúdos: Perspectivas Sociopedagógi¬cas da Infância e Educação (pp. 9-34). Porto: Edições Asa.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. J. (2005). Gerações e Alteridade: Interrogações a partir da sociologia da infân¬cia. Revista Educação e Sociedade, 26(91), 361-378.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. J. (2008). Estudos da Criança como campo interdisciplinar de investigação e conhecimento. Interacções, 10, 1-5.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. J. (2013). Crianças africanas: os desafios da sociologia da infância pós-colo¬nial. Oficinas de Sociologia da Infância. Braga: IE/UMinho.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. J. (2014). Metodologias Visuais em Ciências Sociais. En L. Torres, J. Palhares (Orgs.), Metodologia de Investigação em Ciências Sociais da Educação (pp. 197-218). Braga: Instituto de Educação-Departamento de Ciências Sociais da Educação da Univer¬sidade do Minho.-
dc.relation/*ref*/Sarmento, M. J., Marchi, R. (2008). Radicalização da infância na segunda modernidade: Para uma Sociologia da Infância crítica. Configurações, 4, 91-113.-
dc.relation/*ref*/Silva, A. (2011). Jogos, Brinquedos e Brincadeiras - Trajetos intergeracionais. Vila Verde: ATAHCA.-
dc.relation/*ref*/Smith, L. (1999). Decolonizing Methodologies: Research and Indigenous Peoples. London: Zed Books/University of Otago Press.-
dc.relation/*ref*/Steinberg, S., Kincheloe, J. (Eds.) (1997). Kinderculture – The Corporate Construction of Childhood. Boulder: Westview Press.-
dc.relation/*ref*/Sztompka, P. (2008). The Focus on Everyday Life: a New Turn in Sociology. European Re¬view, 1, 21-37.-
dc.relation/*ref*/Wallerstein, I. (1997). Eurocentrism and its Avatars: The Dilemmas of Social Science. New Left Review, 226, 93-107.-
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 1 (2017): Diversity in childhood; 81-106en-US
dc.sourceSociedad e Infancias; Vol. 1 (2017): Diversidad en la infancia; 81-106es-ES
dc.source2531-0720-
dc.subjectCulturas lúdicaspt-PT
dc.subjectÁfricapt-PT
dc.subjectsociologia da Infânciapt-PT
dc.subjectestudos pós-coloniais.pt-PT
dc.subjectCulturas lúdicaspt-PT
dc.subjectÁfricapt-PT
dc.subjectSociologia da Infânciapt-PT
dc.subjectEstudos pós-coloniaispt-PT
dc.subjectCulturas lúdicases-ES
dc.subjectÁfricaes-ES
dc.subjectsociología de la infanciaes-ES
dc.subjectestudios postcoloniales.es-ES
dc.subjectPlayful culturesen-US
dc.subjectAfricaen-US
dc.subjectsociology of childhooden-US
dc.subjectpostcolonial studies.en-US
dc.titleEpistemologies from Latitude Zero: Games, Plays and Toys from São Tomé and Príncipeen-US
dc.titleEpistemologías de latitud cero: juegos, diversiones y juguetes de Santo Tomé y Príncipees-ES
dc.titleEpistemologias da latitude zero: jogos, brincadeiras e brinquedos de São Tomé e Príncipept-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.