Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181457
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorTapia, Carlos-
dc.date2020-05-11-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:35:48Z-
dc.date.available2023-03-15T20:35:48Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/GEOP/article/view/69315-
dc.identifier10.5209/geop.69315-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181457-
dc.descriptionThe city is the place of humanity. It’s their greatest invention. With that thought in mind, we have measured our evolution and replicated the most effective models around the world with a mastery precision whose consequences are discovered like an autopsy, at the wrong time. This paper is written in the period when a coronavirus called SARS-CoV-2 has broken the rules of that domain. Firstly, because the words replication and autopsy, terms linked to biology are no longer metaphors. Secondly, because the confinement measures put in place to control the pandemic have been organized in the cities themselves, demonstrating that they have not been thought out or designed against such an enemy. Thirdly, because the proliferation of information during the quarantine has served only to claim the same forms and ways of life that dominated the planet, with remedial, not integral, proposals for adaptation. Viruses and information dispute a privileged place to appropriate each other's bodies. Through a meticulous record of readings made during the period of confinement, barely relaxed in the days when this article is submitted, it is intended to demonstrate that we are not yet aware of the opportunity to redefine the alignments of the Late Modernity, if we trust the formulation of counter-historical readings, metaphors yet, but which disintegrate our most paralyzing convictions. That is where the city to come will emerge, to house what I call life with value. These counter-mythological metaphors refer us to the reformulation of our origins. This argument will be exemplified through a double contrast −between two architects and two paintings: Jean Prouvé and Rem Koolhaas; and Velázquez's Forge of Vulcan and Tiepolo’s Santa Tecla praying for the Plague−. With Prouvé, we will close the process of construction as we know it and the forge will be its counter-mythology. With Koolhaas, we will disclose ourselves to an outside world where the opportunity should be taken to recognise our own mental confinement so that questions freed from a self-imposed logic might then emerge. Tiepolo’s composition allows us to go back to his encounter, thus returning with the impulse of Eros, a figure that represents the revolutionary aspiration to a completely different way of life and society. The conclusion is that the counter-mythological procedure is germane, although the unlikely achievement of a courageous planetary metamorphosis of the magnitude of the pandemic creeping on us, does not foresee great social transformations. If these are not to happen, the mutations in the social, public, and spatial forms embedded in our cities will be tragic in the short term.en-US
dc.descriptionLa ciudad es el lugar de la humanidad. Es su mayor invento. Con ese pensamiento hemos medido nuestra evolución y hemos replicado los modelos en todo el mundo más eficaces con una precisión de dominio cuyas consecuencias son descubiertas como una autopsia, a destiempo. Este escrito se redacta en el periodo en que un coronavirus denominado SARS-CoV-2 ha roto las reglas de ese dominio. Primeramente, porque lo que se refiere a replicación y autopsia, términos ligados a la biología, dejan de ser metáforas. Seguidamente, porque el confinamiento que ha conllevado el control de la pandemia se ha organizado en las propias ciudades, demostrando que no han sido pensadas, inventadas contra un enemigo como éste. Tercero, porque la proliferación de información en la cuarentena no ha servido sino para reivindicar las mismas formas y modos de vida que dominaban el planeta, con propuestas de adaptación remediales, no integrales. Virus e información se disputan un lugar de privilegio para apropiarse el uno el cuerpo del otro. A través de un minucioso registro de lecturas hechas durante el periodo de encierro, apenas relajado en los días en que se entrega este artículo, se pretende demostrar que no tenemos aún conciencia de la oportunidad de redefinir las alineaciones de la Tardomodernidad, si confiamos en la formulación de lecturas contra-históricas, metáforas aún, pero que desintegren nuestras convicciones más paralizadoras. De ahí saldrá la ciudad por llegar, para albergar lo que denomino vida con valor. Estas metáforas contramitológicas nos remiten a la reformulación de nuestros orígenes. Se ejemplificará con una doble contraposición de dos arquitectos y dos pinturas, Jean Prouvé y Rem Koolhaas, por un lado y la Fragua de Vulcano de Velázquez, y Santa Tecla rezando por la Plaga, de Tiepolo. Por el primer arquitecto, cerraremos el proceso de la construcción tal y como la conocemos y la fragua será su contramitología. Por el segundo, Koolhaas, abriremos a un mundo exterior donde debería aprovecharse la oportunidad de la visión de nuestro propio enclaustramiento, mental, para poder generar las preguntas liberadas de lógicas autoimpuestas. Será la composición del boceto de Tiepolo padre, la que nos haga retroceder hasta su encuentro, para volver con el impulso de Eros, figura que representa la aspiración revolucionaria a una forma de vida y sociedad completamente diferente. Se concluye que el procedimiento contramitológico es oportuno, aunque la dificultad de que se consiga una metamorfosis planetaria valiente, acorde a la pandemia que nos azota, no augure grandes transformaciones sociales. De no hacerlo, las mutaciones serán trágicas en las formas, sociales, públicas, espaciales, que se derivan de nuestras ciudades en corto plazo.es-ES
dc.descriptionA cidade é o lugar da humanidade. É a sua maior invenção. Com esse pensamento, medimos nossa evolução e replicamos os modelos mais eficazes em todo o mundo com uma precisão de domínio e cujas consequências foram descobertas como uma autópsia, na hora errada. Este texto foi escrito no período em que um coronavírus chamado SARS-CoV-2  violou as regras desse domínio. Primeiro, porque hoje quando tratamos de replicação e autópsia, termos ligados à biologia, elas deixaram de ser metáforas. Segundo, porque o confinamento feito para o controle da pandemia foi organizado nas próprias cidades, mostrando que elas não foram pensadas nem inventadas para enfrentar um inimigo como este. Terceiro, porque a proliferação de informações na quarentena serviu apenas para reivindicar as mesmas formas e modos de vida que já dominavam o planeta, com propostas de adaptação remediais e não integrais. Os vírus e as informações disputam um lugar privilegiado para se apropriarem dos corpos uns dos outros. Por meio de um registro meticuloso de leituras feitas durante o período de confinamento – um pouco mais relaxado nos dias de entrega deste artigo –, pretende-se demonstrar que ainda não temos consciência da oportunidade de redefinir os alinhamentos da Modernidade Tardia, se confiarmos na formulação de leituras contra-históricas, metáforas ainda, mas que desintegram nossas convicções mais paralisantes. É desde aí que aparecerá a cidade que está por chegar, para abrigar o que chamo de vida com valor. Essas metáforas contra-mitológicas nos remetem à reformulação de nossas origens, exemplificadas por um duplo contraste entre dois arquitetos e duas pinturas: Jean Prouvé e Rem Koolhaas, por um lado; a Forja de Vulcano, de Velázquez, e Santa Tecla rezando pelos atingidos pela peste, de Tiepolo, por outro. Para o primeiro arquiteto, fecharemos o processo de construção como o conhecemos e a forja será sua contra-mitologia. Para o segundo, Koolhaas, nos abriremos para um mundo exterior, onde a oportunidade da visão de nosso próprio confinamento mental deverá ser usada para questionamentos liberados de lógicas auto-impostas. Será a composição do esboço de Tiepolo pai que nos fará voltar ao seu encontro, para retornar com o impulso de Eros, uma figura que representa a aspiração revolucionária a um modo de vida e sociedade completamente diferentes. Conclui-se que o procedimento contra-mitológico é oportuno, embora seja difícil alcançar uma metamorfose planetária valente, de acordo com a pandemia que nos assola e que não trará grandes transformações sociais. Caso isso não ocorra, as mutações serão trágicas nas formas social, pública e espacial de nossas cidades, em curto prazo.pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherEdiciones Complutensees-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/GEOP/article/view/69315/4564456553392-
dc.relation/*ref*/Ansede, M. (2020). Esteban Domingo: “Si encontramos la manera de que un virus mute más de lo normal, lo podemos extinguir”. El País, 2 de mayo. Recuperado de https://elpais.com/ciencia/2020-05-01/si-encontramos-la-manera-de-que-un-virus-mute-mas-de-lo-normal-lo-podemos-extinguir.html-
dc.relation/*ref*/Brenner, N., y Theodore, N. (2002). Cities and the Geographies of “Actually Existing Ne-oliberalism”. Antipode, 34(3), 349-379. DOI: 10.1111/1467-8330.00246-
dc.relation/*ref*/Butler, D. (2015). Engineered bat virus stirs debate over risky research. Nature. DOI: 10.1038/nature.2015.18787-
dc.relation/*ref*/Esposito, R. (2013). Comunidad, inmunidad y biopolítica. Barcelona: Herder Editorial.-
dc.relation/*ref*/Foucault, M., Ewald, F., Senellart, M., Fontana, A., y Pons, H. (2014). Del gobierno de los vivos: curso en el Collège de France (1979-1980). México: Fondo de Cultura Econó-mica.-
dc.relation/*ref*/Grésillon, B. (2020). Géopolitique du Covid-19. AOC media - Analyse Opinion Critique, 6 de mayo. Recuperado de https://aoc.media/analyse/2020/05/06/geopolitique-du-covid-19/-
dc.relation/*ref*/Han, B. C. (2014). La agonía del Eros. Barcelona: Herder Editorial.-
dc.relation/*ref*/Harvey, D. (2020). Política anticapitalista en tiempos de COVID-19. Sin Permiso, 23 de febrero. Recuperado de https://www.sinpermiso.info/textos/politica-anticapitalista-en-tiempos-de-covid-19-
dc.relation/*ref*/Latour, B. (2018). Down to Earth: Politics in the New Climatic Regime. Hoboken, NJ: Wiley.-
dc.relation/*ref*/Latour, B. (2020). Imaginer les gestes-barrières contre le retour à la production d’avant-crise. Critique, AOC media - Analyse Opinion, 30 de marzo. Recuperado de https://aoc.media/auteur/bruno-latour/-
dc.relation/*ref*/Lissardy, G. (2020). Coronavirus | ‘Estamos encarando epidemias como el covid-19 de forma equivocada’: entrevista con el ecólogo de enfermedades Peter Daszak. BBC News Mundo, 10 de marzo. Recuperado de https://www.bbc.com/mundo/amp/noticias-internacional-51796442-
dc.relation/*ref*/Minguet Medina, J. (2017). (Aspectos de) la arquitectura después de Bretton Woods Sevi-lla: Universidad de Sevilla.-
dc.relation/*ref*/Piron, S. (2020). Méditations saturniennes. AOC media - Analyse Opinion Critique, 27 de abril. Recuperado de https://aoc.media/opinion/2020/04/26/meditations-saturniennes/-
dc.relation/*ref*/Preciado, P. B. (2020). Learning from the virus. Artforum International, 6 de mayo. Recu-perado de https://www.artforum.com/print/202005/paul-b-preciado-82823-
dc.relation/*ref*/Preciado, P. B. (2019). Un apartamento en Urano: Crónicas del cruce. Barcelona: Editorial Anagrama.-
dc.relation/*ref*/Rahm, P. (2020). Coronavirus ou le retour à la normale. AOC media - Analyse Opinion Critique, 10 de marzo. Recuperado de https://aoc.media/opinion/2020/03/09/coronavirus-ou-le-retour-a-la-normale/-
dc.relation/*ref*/Ravelli, Q. (2020.). Una mina de oro para los laboratorios. Le Monde diplomatique en español, 20 de abril. Recuperado de https://mondiplo.com/una-mina-de-oro-para-los-laboratorios-
dc.relation/*ref*/Rella, F. (2015). Eros and Polemos: The Poetics of the Labyrinth. Assemblage, 3(3), 30-37.-
dc.relation/*ref*/Schneider, E. D., y Sagan, D. (2008). La termodinámica de la vida. Barcelona: Tusquets.-
dc.relation/*ref*/Tapia, C. (2017). Ciudad elusiva: formas de vida y modos de existencia. Astrágalo. Cultu-ra de La Arquitectura y La Ciudad, (23), 5-14.-
dc.relation/*ref*/Tapia, C. (Coord). (2020). De forma et vita. La arquitectura en la relación de lo vivo con lo no vivo. Sevilla: Athenaica.-
dc.relation/*ref*/Žižek, S. (2020). PANDEMIC!: Covid-19 Shakes the World. New York / London: OR Books.-
dc.rightsDerechos de autor 2020 Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poderes-ES
dc.sourceGeopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol. 11 No. Especial (2020): Geopolitics of the COVID-19 pandemic; 189-208en-US
dc.sourceGeopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol. 11 Núm. Especial (2020): Geopolítica de la pandemia de COVID-19; 189-208es-ES
dc.sourceGeopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol. 11 N.º Especial (2020): Geopolítica da pandemia da COVID-19; 189-208pt-PT
dc.source2172-7155-
dc.source2172-3958-
dc.subjectCOVID-19 pandemicen-US
dc.subjectinformationen-US
dc.subjecterosen-US
dc.subjectcounter-mythologyen-US
dc.subjectecologyen-US
dc.subjectpandemia de COVID-19es-ES
dc.subjectciudades-ES
dc.subjectinformaciónes-ES
dc.subjecteroses-ES
dc.subjectcontramitologíaes-ES
dc.subjectecologíaes-ES
dc.subjectpandemia da COVID-19pt-PT
dc.subjectcidadept-PT
dc.subjectinformaçãopt-PT
dc.subjecterospt-PT
dc.subjectcontra-mitologiapt-PT
dc.subjectecologiapt-PT
dc.titleThe City under the Sign of 'Aphrodite Pandemos'en-US
dc.titleLa ciudad bajo el signo de 'Afrodita Pandemos'es-ES
dc.titleA cidade sob o signo de 'Afrodite Pandemos'pt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.