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Título : Stretching Borders Beyond Sovereign Territories? Mapping EU and Spain’s Border Externalization Policies
¿Se estiran las fronteras más allá de los territorios de soberanía?
Estendem-se as fronteiras para além dos territórios de soberania?
Palabras clave : Border studies;European Union;Spain;immigration policy;border externalization;Estudios de fronteras;Unión Europea;España;política migratoria;externalización de las;Estudos de fronteiras;União Européia;Espanha;política migratória;externalização das
Editorial : Ediciones Complutense
Descripción : The EU’s borders, and those of its member states, are shifting zones of power arranged by novel institutional strategies and the subsequent proliferation of legal texts, maps, technologies and actors, reconstructing where and what the border is. This paper focuses on the phenomenon of “border externalization” in the European Union, in particular the case of Spain, describing it as a stretching of the borderline. Externalization includes the outsourcing of border control to non-EU countries, as well as the spatial extension of where EU governments and forces can patrol, thus a literal expansion of the borderline. The latest EU strategy of border policy and migration control yet to be fully implemented is called “the Migration Routes Initiative” and involves spreading checkpoints, migration control experts and other dispositifs of migration management along shifting migrants itineraries passing through sending, transit and destination countries. In this paper we identify different policies and institutions that constitute this “external dimension” of border management for the EU as a whole and for Spain vis-a-vis its Southern borders with Africa, mainly focusing on the Rabat Process. These changes in migration management practices present possible reconfigurations in the exercise of sovereignty and its relationship to territoriality.
Las fronteras de la Unión Europea, y las de sus Estados miembros, son territorios cambiantes donde se ejercita el poder a través de estrategias institucionales novedosas y su consiguiente proliferación de textos legales, mapas, tecnologías y actores, reconstituyendo el dónde está y qué es la frontera. Este articulo aborda el fenómeno de la “externalización de las fronteras” de la UE, en concreto del caso del estado Español, describiendo el proceso como un paulatino estiramiento fronterizo. La externalización implica la subcontratación del control fronterizo a países no miembros de la UE, y además, la extensión del espacio de intervención de la UE, incluyendo las áreas donde sus fuerzas de seguridad puedan patrullar, en este sentido, se produce un estiramiento literal del espacio fronterizo. La estrategia más reciente de la UE sobre política fronteriza y control de las migraciones, actualmente en proceso de implementación, se denomina “Gestión de Rutas Migratorias”. Esta gestión involucra el despliegue de puntos de control, expertos en migraciones y otros dispositivos de control migratorio a lo largo de los itinerarios cambiantes de los migrantes a través de países de origen, tránsito y destino. En este trabajo identificamos diferentes políticas e instituciones que constituyen esta “dimensión exterior” de la gestión fronteriza para la UE y para España en particular vis-avis sus fronteras del sur con África, centrándose en el Proceso de Rabat. Estos cambios en la gestión de las migraciones sugieren reconfiguraciones en el ejercicio de la soberanía y su relación con el territorio.
As fronteiras da União Européia, e a de seus Estados membros, são territórios em mudança onde o poder é exercido através de inovadoras estratégias institucionais e uma subseqüente proliferação de textos jurídicos, mapas, tecnologias e atores, reconstituindo o onde estão e o que é a fronteira. Este artigo discute o fenômeno da “externalização das fronteiras” da UE, em particular o caso do Estado espanhol, descrevendo dito processo como um gradual alongamento fronteiriço. A externalização implica a subcontratação do controle fronteiriço a países não membros da EU e, além disso, a extensão do espaço de intervenção da UE, incluindo as áreas onde suas forças de segurança podem patrulhar. Nesse sentido, produz-se um alongamento literal do espaço fronteiriço. A estratégia mais recente da UE sobre política fronteiriça e controle das migrações, atualmente em processo de implantação, denomina-se “Gestão das Rotas Migratórias”. Esta gestão envolve a locação de postos de controle, especialistas em migrações e outros dispositivos de controle migratório ao longo das rotas migratórias itinerantes dos migrantes entre os países de origem, trânsito e destino. Neste trabalho identificamos diferentes políticas e instituições que constituem esta “dimensão exterior” da gestão das fronteias para a UE e a Espanha, em particular vis-à-vis a sua fronteira sul com a África, com foco no Processo de Rabat. Estas mudanças na gestão das migrações sugerem reconfigurações no exercício da soberania e sua relação com o território.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181248
Otros identificadores : https://revistas.ucm.es/index.php/GEOP/article/view/36786
10.5209/rev_GEOP.2011.v2.n1.37898
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

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