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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181160
Título : | Digital capitalism and the e-health revolution Digital capitalism and the e-health revolution Capitalismo digital e a revolução digital da saúde Capitalismo digital e a revolução digital da saúde |
Palabras clave : | Digital medicine;Medical humanities;Surveillance capitalism;Patient dignity;capitalismo de vigilancia;dignidad del paciente;humanidades médicas;medicina digital;capitalismo de vigilância;dignidade do paciente;humanidades médicas;medicina digital |
Editorial : | Grupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguas |
Descripción : | This paper discusses the challenges posed by the advent of e-health. To contextualise the phenomenon, it defines the environment in which it arises: digital capitalism. The predatory dynamics of this social structure are likely to transform medical practice. Contemporary medicine seems to be poised between a renewed attention to the patient and their dignity – perspective of the medical humanities – and the reduction of the patient to a mere object of study and discipline – biomedicine. By favouring the quantification of the patient and a depersonalising approach, digital medicine risks breaking the bond between these two sides of medicine. At the same time, the development of medical technologies in a capitalist environment poses other risks that need to be weighed up: from the gratuitous appropriation of personal data to the creation of a discriminatory and classist healthcare system. Only by openly addressing these problems will it be possible to integrate these new technologies in a democratic way that promotes the common good. El artículo presenta los retos que plantea la llegada de la salud digital. Para contextualizar el fenómeno, define el marco en el que surge: el capitalismo digital. La dinámica depredadora de esta estructura social puede transformar la práctica médica. La medicina contemporánea parece debatirse entre una renovada atención al paciente y a su dignidad – dada por las humanidades médicas (medical humanities) – y la reducción del paciente a un mero objeto de estudio y disciplina – la biomedicina. La medicina digital, al favorecer la cuantificación del paciente y un enfoque despersonalizado, corre el riesgo de romper el equilibrio entre estas dos almas de la medicina. Al mismo tiempo, el desarrollo de las tecnologías médicas en un entorno capitalista plantea otros riesgos que hay que sopesar: desde la libre apropiación de datos personales hasta la creación de un sistema sanitario discriminatorio y clasista. Sólo abordando abiertamente estas cuestiones será posible integrar las nuevas tecnologías de una forma democrática que promueva el bien común. O artigo apresenta os desafios colocados pelo advento da saúde digital. Para contextualizar o fenômeno, defina o quadro em que ele surge: o capitalismo digital. A dinâmica predatória dessa estrutura social pode transformar a prática médica. A medicina contemporânea parece estar dividida entre uma atenção renovada ao paciente e sua dignidade - dada pelas humanidades médicas - e a redução do paciente a um mero objeto de estudo e disciplina - a biomedicina. A medicina digital, ao favorecer a quantificação do paciente e uma abordagem despersonalizado, corre o risco de quebrar o equilíbrio entre essas duas almas da medicina. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento das tecnologias médicas em um ambiente capitalista apresenta outros riscos que devem ser ponderados: da livre apropriação de dados pessoais à criação de um sistema de saúde discriminatório e classista. Somente abordando abertamente essas questões será possível integrar as novas tecnologias de uma forma democrática que promova o bem comum. O artigo apresenta os desafios colocados pelo advento da saúde digital. Para contextualizar o fenômeno, defina o quadro em que ele surge: o capitalismo digital. A dinâmica predatória dessa estrutura social pode transformar a prática médica. A medicina contemporânea parece estar dividida entre uma atenção renovada ao paciente e sua dignidade - dada pelas humanidades médicas - e a redução do paciente a um mero objeto de estudo e disciplina - a biomedicina. A medicina digital, ao favorecer a quantificação do paciente e uma abordagem despersonalizado, corre o risco de quebrar o equilíbrio entre essas duas almas da medicina. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento das tecnologias médicas em um ambiente capitalista apresenta outros riscos que devem ser ponderados: da livre apropriação de dados pessoais à criação de um sistema de saúde discriminatório e classista. Somente abordando abertamente essas questões será possível integrar as novas tecnologias de uma forma democrática que promova o bem comum. |
URI : | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181160 |
Otros identificadores : | https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/74387 10.5209/tekn.74387 |
Aparece en las colecciones: | Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha |
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