Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181158
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMoyà-Köhler, Joan-
dc.creatorDomènech, Miquel-
dc.date2021-05-04-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:34:24Z-
dc.date.available2023-03-15T20:34:24Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/74375-
dc.identifier10.5209/tekn.74375-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181158-
dc.descriptionDigital technologies have burst into the lives of people with disabilities with the promise of offering more autonomy and accessibility with remarkable achievements in some areas. Learning disability, however, has been a field in which such developments have been more modest and still presents certain uncertainties. The issue of autonomy, in particular, poses problems in its implementation, especially when it is considered from the point of view of an autonomous individual subject capable of making independent decisions. Through an ethnographic study carried out in an independent living service in Catalonia, we analyzed two cases of technology implemented to facilitate the autonomy of people with learning disabilities. From the comparison between the two cases, we have shown how the final outcome of the experiences has much to do with the interactions between the different conceptions of autonomy that are present and the way in which the role of technology in achieving independent living is conceived. The study identifies that thinking about the whole network of relationships that is established as a set of precarious balances is critical to dealing with complex matters such as the right to decide, the autonomy or non-invasive support in the daily life of people with learning disabilities.en-US
dc.descriptionLas tecnologías digitales han irrumpido en la vida de las personas con diversidad funcional con la promesa de ofrecer más autonomía y accesibilidad con logros ciertamente remarcables. La diversidad funcional intelectual, sin embargo, ha sido un campo en el que tales desarrollos han sido más modestos y presenta aún ciertas incertidumbres. La cuestión de la autonomía, concretamente, plantea problemas en su puesta en práctica, especialmente cuando se la piensa desde la idea de sujeto individual autónomo capaz de tomar decisiones por cuenta propia. A través de un trabajo de carácter etnográfico realizado en un servicio de vida independiente en Cataluña, se lleva a cabo el análisis de dos casos de implantación de tecnología para facilitar la autonomía de personas con diversidad funcional intelectual. A partir de la comparación entre los dos casos, hemos mostrado cómo el resultado final de las experiencias tiene mucho que ver con las interacciones que se dan entre las diferentes concepciones de autonomía que se encuentran presentes y la manera en que se concibe el papel de la tecnología en la consecución de la vida independiente. Pensar toda la red de relaciones que se establece como un conjunto de equilibrios precarios aparece en este trabajo como la clave del éxito que debe permitir lidiar entre asuntos tan complejos como la autonomía, el derecho a decidir y el acompañamiento no invasivo en el día a día de las personas con diversidad funcional.es-ES
dc.descriptionAs tecnologias digitais têm entrado na vida de pessoas com diversidade funcional com a promessa de oferecer mais autonomia e acessibilidade com conquistas certamente notáveis. A diversidade funcional intelectual, entretanto, tem sido um campo em que tais desenvolvimentos têm sido mais modestos e ainda apresentam certas incertezas. A questão da autonomia, especificamente, suscita problemas em sua implementação, principalmente quando é pensada a partir da ideia de um sujeito individual autônomo capaz de tomar decisões por conta própria. Através de um trabalho etnográfico realizado em um serviço de vivência independente na Catalunha, a análise de dois casos de implementação de tecnologia é realizada para facilitar a autonomia de pessoas com diversidade funcional intelectual. A partir da comparação entre os dois casos, mostramos como o resultado final das experiências tem muito a ver com as interações que ocorrem entre as diferentes concepções de autonomia que estão presentes e a forma como o papel da autonomia é concebido. na busca de uma vida independente. Pensar em toda a rede de relações que se estabelece como um conjunto de equilíbrios precários surge neste trabalho como a chave do sucesso que deve permitir lidar com questões complexas como a autonomia, o direito de decidir e o acompanhamento não invasivo no dia-a-dia. hoje. de pessoas com diversidade funcional.pt-BR
dc.descriptionAs tecnologias digitais têm entrado na vida de pessoas com diversidade funcional com a promessa de oferecer mais autonomia e acessibilidade com conquistas certamente notáveis. A diversidade funcional intelectual, entretanto, tem sido um campo em que tais desenvolvimentos têm sido mais modestos e ainda apresentam certas incertezas. A questão da autonomia, especificamente, suscita problemas em sua implementação, principalmente quando é pensada a partir da ideia de um sujeito individual autônomo capaz de tomar decisões por conta própria. Através de um trabalho etnográfico realizado em um serviço de vivência independente na Catalunha, a análise de dois casos de implementação de tecnologia é realizada para facilitar a autonomia de pessoas com diversidade funcional intelectual. A partir da comparação entre os dois casos, mostramos como o resultado final das experiências tem muito a ver com as interações que ocorrem entre as diferentes concepções de autonomia que estão presentes e a forma como o papel da autonomia é concebido. na busca de uma vida independente. Pensar em toda a rede de relações que se estabelece como um conjunto de equilíbrios precários surge neste trabalho como a chave do sucesso que deve permitir lidar com questões complexas como a autonomia, o direito de decidir e o acompanhamento não invasivo no dia-a-dia. hoje. de pessoas com diversidade funcional.pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherGrupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguases-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/74375/4564456557420-
dc.relation/*ref*/Akrich, M. (1992). The de-scription of technical objects. En Shaping Technology/Building Society. Studies in Sociotechnical Change (W. Bijker y J. Law, pp. 205-224). Cambridge, MA: MIT. Barnes, C. y Mercer, G. (2010). Exploring Disability: A Sociological Introduction. Cambridge: Polity Press. Blanco, F. J. y Latorre, M. J. (2008). Promoción de la autonomía en situaciones de dependencia: el uso de nuevas tecnologías. Docencia e Investigación:Revista de la Escuela Universitaria de Magisterio de Toledo, 33(18), 1. Blume, S. y Galis, V. (2014). Introduction: STS and Disability. Science, Technology & Human Values, 39(1), 98-104. https://doi.org/10.1177/0162243913513643 Callon, M., y Law, J. (1995). Agency and the hybrid «Collectif». The South Atlantic Quarterly, 94(2), 481–507. Centeno, A., Lobato, M., y Romañach, J. (2008). Indicadores de Vida Independiente (IVI) para la evaluación de políticas y acciones desarrolladas bajo la filosofía de Vida Independiente. Recuperado de https://studylib.es/doc/7216923/indicadores-de-vida-independiente--ivi--para-la-evaluació... Charlton, J. (2000). Nothing about Us without Us. Berkeley: University of California Press. Corker, M. y Shakespeare, T. (2002) Mapping the terrain. En Disability/postmodernity: embodying disability theory (M. Corker y T. Shakespeare, pp. 1-17). Londres: Continuum. Denis, J. y Pontille, D. (2014). Material Ordering and the Care of Things. Science, Technology & Human Values, 34, 1–30. https://doi.org/10.1177/0162243914553129 Domènech, M. y Tirado, F, (1998). Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa. Dowse, L. (2001). Contesting Practices, Challenging Codes: Self advocacy, disability politics and the social model. Disability & Society, 16(1), 123–141. https://doi.org/10.1080/713662036 Finkelstein, V. (2001). The social model of disability repossessed. Manchester Coalition of Disabled People, 1, 1–5. Fundación Adecco y Keysight Technologies Spain (2020). Tecnología y Discapacidad. Recuperado de https://fundacionadecco.org/wp-content/uploads/2019/07/Descarga-informe-tecnolog%C3%ADa-y-discapacidad-2020.pdf Galis, V. (2011). Enacting disability: how can science and technology studies inform disability studies? Disability & Society, 26, 825–838. https://doi.org/10.1080/09687599.2011.618737 Galis, V. y Lee, F. (2015). A Sociology of Treason : The Construction of Weakness, Science, Technology, & Human Values 39(1), 154–179. https://doi.org/10.1177/0162243913512681 Geertz, C. (2000). La interpretación de las culturas. Barcelona: Gedisa. Goffman, E. (1972). Internados: Ensayos sobre la situación social de 1os enfermos mentales. Buenos Aires: Amorrortu. Goggin, G. (2016). Disability and digital inequalities: Rethinking digital divides with disability theory. En Theorising Digital Devides. (M. Ragnedda y G. Muschert). London: Routledge. Recuperado de https://ses.library.usyd.edu.au/bitstream/handle/2123/15844/2017Goggindisability%26digitaldivide.pdf?sequence=4&isAllowed=y Hagner, D. y Klein, J. (2005). Home ownership for individuals with disabilities: factors in mortgage decisions. Journal of Disability Policy Studies, 15(4), 194–200. https://doi.org/10.1177/10442073050150040101 Knoblauch, H. (2005). Focused Ethnography. Forum Qualitative Sozialforschung/Forum: Qualitative Social Research, 6(3). https://doi.org/10.17169/fqs-6.3.20 Latour, B. (1993). Nunca hemos sido modernos. Madrid: Debate Latour, B. (2001). La esperanza de Pandora. Ensayos sobre la realidad de los estudios de la ciencia. Barcelona: Gedisa Law, J. (1999). Political Philosophy and Disabled Specificities. (Centre for Science Studies Lancaster University). Recuperado de https://www.lancaster.ac.uk/fass/resources/sociology-online-papers/papers/law-political-philosophy-and-disabilities.pdf Lobato, M. (2018). Movimiento Vida Independiente. (Vida Independiente Comunidad Valenciana). Recuperado de http://vicoval.org/movimiento-de-vida-independiente/ López, D. (2012). Transiciones hacia otra(s) teoría(s) del actor-red: agnosticismo, interés y cuidado. En Teoría Del Actor-Red. Más Allá de los Estudios de Ciencia y Tecnología, (F. Tirado y D. López, pp.157-187). Barcelona: Amentia. Macdonald, S. J., y Clayton, J. (2013). Back to the future, disability and the digital divide. Disability & Society, 28(5), 702-718. Moser, I. (2006). On Becoming Disabled and Articulating Alternatives. Cultural Studies, 19(6), 667–700. https://doi.org/10.1080/09502380500365648 Moser, I. (2009). A body that matters? The role of embodiment in the recomposition of life after a road traffic accident. Scandinavian Journal of Disability Research, 11(2), 83–99. https://doi.org/10.1080/15017410902830520 Moyà-Köhler, J. (2018). Sincronitzant autonomies: estudi d’un servei de vida independent per a persones amb la síndrome de Down. (Tesis doctoral, Universitat Autònoma de Barcelona). Recuperado de https://ddd.uab.cat/pub/tesis/2018/hdl_10803_666756/jmk1de1.pdf Naslund, R., y Gardelli, A. (2013). “I Know, I Can, I Will Try”: Youths and Adults with Intellectual Disabilities in Sweden using Information and Communication Technology in their everyday life. Disability & Society, 28(1), 28–40. https://doi.org/10.1080/09687599.2012.695528 Oliver, M. (2013). The social model of disability: thirty years on. Disability & Society, 28(7), 1024–1026. https://doi.org/10.1080/09687599.2013.818773 Pié, A. (2012). Introducción. En Deconstruyendo la dependencia: Propuestas para una vida independiente (A. Pié, pp. 21-46). Barcelona: Editorial UOC. Prigogine, I., y Stengers, I. (1983). La nueva alianza: metamorfosis de la ciencia. Madrid: Alianza Universidad. Ratzka, A. (2007). Independent Living for people with disabilities: from patient to citizen and customer. (Gladnet Collection). Recuperado de https://ecommons.cornell.edu/bitstream/handle/1813/76679/Adolf_Ratzka___Independent_Living_for_people_with_disabilities__from_patient_to_citizen_customer.pdf?sequence=1&isAllowed=y Romañach, J. (2012) Ética y derechos en la práctica diaria de la atención a la dependencia: autonomía moral vs. autonomía física. En Deconstruyendo la dependencia: Propuestas para una vida independiente (A. Pié, pp. 37-59). Barcelona: Editorial UOC. Ruf, J. (2007). Independent Living and Social Inclusion. International Medical Review on Down Syndrome, 11(3), 40–43. https://doi.org/10.1016/S2171-9748(07)70056-9. Sánchez-Criado, T., López, D., Roberts, C. y Domènech, M. (2014). Installing Telecare, Installing Users : Felicity Conditions for the Instauration of Usership. Science, Technology & Human Values, 39(5), 694–719. https://doi.org/10.1177/0162243913517011 Sánchez-Criado, T. y Rodríguez-Giralt, I. (2017). Caring through design? En torno a la silla and the ‘joint problem-making’of technical aids. En Care and Design: Bodies, Buildings, Cities (C. Bates, R. Imrie y K. Kullman, pp.198-218). London: Wiley. Shakespeare, T. y Watson, N. (2001). The social model of disability: An outdated ideology? En Exploring Theories and Expanding Methodologies: Where we are and where we need to go. (Research in Social Science and Disability, Vol. 2). (S. Barnartt y B. Altman, pp.9-28). Bingley: Emerald Group Publishing Limited. https://doi.org/10.1016/S1479-3547(01)80018-X Singleton, V. y Michael, M. (1998). Actores-red y ambivalencia. Los médicos de familia en el programa británico de citología de cribaje. En Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad (M. Domènech y F. J. Tirado, pp. 171-217). Barcelona: Gedisa. Smull, M. W. y Danehey, A. J. (1994). Increasing quality while reducing costs: The challenge of the 1990s. En Creating Individual Supports for People with Developmental Disabilities (V. Bradley, J. Ashbaugh y B. Blaney, pp. 197-211). Baltimore: Paul Hall Brookes. Winance, M. (2006). Trying out the Wheelchair: The Mutual Shaping of People and Devices through Adjustment. Science, Technology, & Human Values, 31(1), 52–72. https://doi.org/10.1177/0162243905280023 Winance, M. (2016). Rethinking disability: Lessons from the past, questions for the future. Contributions and limits of the social model, the sociology of science and technology, and the ethics of care. Alter, 10(2), 99–110. https://doi.org/10.1016/j.alter.2016.02.005-
dc.rightsDerechos de autor 2021 Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Socialeses-ES
dc.sourceTeknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 18 No. 2 (2021): Digital society and health; 127-135en-US
dc.sourceTeknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 18 Núm. 2 (2021): Sociedad digital y salud; 127-135es-ES
dc.sourceTeknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 18 n. 2 (2021): Sociedade digital e saúde; 127-135pt-BR
dc.source1549-2230-
dc.subjectfunctional diversityen-US
dc.subjectindependent livingen-US
dc.subjectScience and Technology Studiesen-US
dc.subjecttechnologyen-US
dc.subjectdiversidad funcionales-ES
dc.subjectEstudios de la Ciencia y la Tecnologíaes-ES
dc.subjecttecnologíaes-ES
dc.subjectvida independientees-ES
dc.subjectestudos de ciência e tecnologia; estupt-BR
dc.subjecttecnologiapt-BR
dc.subjectvida independentept-BR
dc.subjectdiversidade funcionalpt-BR
dc.titlePrecarious autonomies: an analysis of technologies for people with intellectual disabilitiesen-US
dc.titleAutonomías precarias: un análisis sobre las tecnologías para personas con diversidad funcional intelectuales-ES
dc.titleAutonomias precárias: uma análise de tecnologias para pessoas com diversidade funcional intelectualpt-BR
dc.titleAutonomias precárias: uma análise de tecnologias para pessoas com diversidade funcional intelectualpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeKarpetaes-ES
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.