Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181157
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCastleton Flores, Alexander-
dc.date2021-05-04-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:34:24Z-
dc.date.available2023-03-15T20:34:24Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/74287-
dc.identifier10.5209/tekn.74287-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181157-
dc.descriptionSince 2015 Uruguay has been developing Plan Ibirapitá—a program that consists of the delivery of tablets to low-income older people for free, who can also access training. This article frames this program as a ‘sociotechnical imaginary’, based on ‘charismatic technologies’, and presents a qualitative study of a group of how a group of older people negotiate the presence of the tablet in their lives. Data was gathered through semi-structured interviews in the city of Minas (the capital of Lavalleja Department, with the oldest population in the country) and analyzed through thematic analysis. The central category is ‘generalized ambivalence’, which interpenetrates with other categories. These other categories are related to ‘training resources’, a ‘lack of patience to operate the tablet’, ta ‘lack of Internet’, the fact that ‘tablets broke down and required updates’, and the notion that the busy lives of elderly people affect their use of the tablets. In accordance with recent empirical findings and theoretical approaches, the article suggests that it may be inappropriate to presuppose abstract, pre-existing technological needs of older people that can be identified and translated into their well-being through charismatic-technological interventions.en-US
dc.descriptionDesde 2015 Uruguay ha desarrollado el Plan Ibirapitá, un programa que consiste en la entrega de tablets a personas mayores de bajos ingresos a quienes también se les ofrece capacitación. Este artículo enmarca este programa como un ‘imaginario sociotécnico’, basado en ‘tecnologías carismáticas’, y presenta un estudio cualitativo de cómo un grupo de personas mayores negocian la presencia de la tablet en sus vidas. Los datos fueron recogidos por medio de entrevistas semi-estructuradas en la ciudad de Minas (la capital del Departamento de Lavalleja, el más envejecido del país) y analizados con codificación temática. La categoría central es ‘ambivalencia generalizada’, que está interrelacionada con otras categorías entre las que se incluyen ‘los recursos de capacitación’, ‘la paciencia necesaria para operar la tablet’, ‘la falta de internet’, ‘las tablets se rompen y que requieren actualizaciones’, y que ‘las personas mayores entrevistadas llevan una vida ajetreada que incide en su uso’. De acuerdo con hallazgos empíricos y abordajes teóricos recientes, el artículo sugiere la posibilidad de que sea inadecuado presuponer necesidades tecnológicas preexistentes y abstractas de las personas mayores, y que estas sean identificadas y traducidas en su bienestar por medio de intervenciones tecnológicas carismáticas.es-ES
dc.descriptionDesde 2015, o Uruguai desenvolveu o Plan Ibirapitá, um programa que consiste em fornecer tablets a pessoas idosas de baixa-renda, a quem também é oferecida formação. Este artigo considera este programa como um "imaginário sócio-técnico", baseado em "tecnologias carismáticas", e apresenta um estudo qualitativo de como um grupo de pessoas idosas negocia a presença do tablet nas suas vidas. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas na cidade de Minas (capital do Departamento de Lavalleja, com a população mais idosa do país) e analisados com codificação temática. A categoria central é "ambivalência generalizada", que está inter-relacionada com outras categorias, entre as quais incluem-se "recursos de formação", "paciência necessária para utilizar o tablet", "falta de Internet", "os tablets se quebram e requerem atualizações", e que "as pessoas idosas entrevistadas levam vidas ocupadas que têm impacto na sua utilização". De acordo com recentes dados empíricos e abordagens teóricas, o artigo sugere a possibilidade de ser inadequado pressupor necessidades tecnológicas pré-existentes e abstratas das pessoas idosas, e que estas sejam identificadas e traduzidas para o seu bem-estar através de intervenções tecnológicas carismáticas.pt-BR
dc.descriptionDesde 2015, o Uruguai desenvolveu o Plan Ibirapitá, um programa que consiste em fornecer tablets a pessoas idosas de baixa-renda, a quem também é oferecida formação. Este artigo considera este programa como um "imaginário sócio-técnico", baseado em "tecnologias carismáticas", e apresenta um estudo qualitativo de como um grupo de pessoas idosas negocia a presença do tablet nas suas vidas. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas na cidade de Minas (capital do Departamento de Lavalleja, com a população mais idosa do país) e analisados com codificação temática. A categoria central é "ambivalência generalizada", que está inter-relacionada com outras categorias, entre as quais incluem-se "recursos de formação", "paciência necessária para utilizar o tablet", "falta de Internet", "os tablets se quebram e requerem atualizações", e que "as pessoas idosas entrevistadas levam vidas ocupadas que têm impacto na sua utilização". De acordo com recentes dados empíricos e abordagens teóricas, o artigo sugere a possibilidade de ser inadequado pressupor necessidades tecnológicas pré-existentes e abstratas das pessoas idosas, e que estas sejam identificadas e traduzidas para o seu bem-estar através de intervenções tecnológicas carismáticas.pt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherGrupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguases-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/74287/4564456557426-
dc.relation/*ref*/Ames, M. G. (2019). The Charisma Machine: The Life, Death, and Legacy of One Laptop per Child. Massachusetts: MIT Press. Banco Mundial (2019, 9 de abril). Uruguay Overview. Recuperado de: https://www.worldbank.org/en/country/uruguay/overview Bowman, M. W. (2015). Imagining a modern Rwanda: sociotechnological imaginaries. En Dreamscapes of Modernity: Sociotechnical Imaginaries and the Fabrication of Power (S. Jasanoff y S.H. Kim, pp. 79-102). Chicago: University of Chicago Press. Brunet, N. y Márquez, C. (2016). Envejecimiento y personas mayores en Uruguay. En Atlas sociodemográfico y de la desigualdad en Uruguay, Fascículo 7 (J.J. Calvo, pp. 1-79). INE: Uruguay. Casado-Muñoz, R., Lezcano, F. y Rodríguez-Conde, M. J. (2015). Envejecimiento activo y acceso a las tecnologías: Un estudio empírico evolutivo. Comunicar 22(45), 37-46. http://dx.doi.org/10.3916/C45-2015-04 Caspi, A., Daniel, M. y Kavé, G. (2019). Technology makes older adults feel older. Aging & mental health 23(8), 1025-1030. https://doi.org/10.1080/13607863.2018.1479834 Creswell, J.W. (2016). 30 Essential Skills for the Qualitative Researcher. Londres: Sage. Creswell, J.W. (2013). Qualitative Inquiry & Research Design: Choosing among Five Approaches, 3rd edition. Londres: Sage. Creswell, J.W. (2007). Qualitative Inquiry & Research design: Choosing among five approaches, 2nd edition. Londres: Sage. Cozza, M., Östlund, B. y Peine, A. (2021). When theory meets practice in entanglements of ageing and technology. TECNOSCIENZA: Italian Journal of Science & Technology Studies, 11(2), 5-12. Davis, J. L. (2012). Social media and experiential ambivalence. Future Internet, 4(4), 955-970. https://doi.org/10.3390/fi4040955 Decreto 130/015 (2015, 25 de mayo). Creación del Programa Ibirapitá. Recuperado de: https://www.impo.com.uy/bases/decretos/130-2015 Douglas, J. (1977). Existential sociology. En Existential Sociology (Jack D. Douglas y J. M. Johnson, pp. 3-73). Nueva York: Cambridge University Press. El País (2018, 29 de noviembre). Uruguayos en internet: cuál red social es la estrella y cuántos grupos de WhatsApp tienen. Vida Actual. Etzioni, A. (2020). The Sociology of Surviving the Coronavirus. The National Interest. Recuperado de: https://nationalinterest.org/feature/sociology-surviving-coronavirus-133512 Fernández-Ardèvol, M. e Ivan, L. (2013). Older people and mobile communication in two European contexts. Romanian Journal of Communication & Public Relations, 15(3), 83-98. https://doi.org/10.21018/rjcpr.2013.3.196 Flyvbjerg, B. (2005). Social science that matters. Foresight Europe 2, 38-42. Friemel, T. N. (2016). The digital divide has grown old: determinants of a digital divide among seniors. New Media & Society, 18(2), 313-331. http://dx.doi.org/10.1177/1461444814538648 Gallistl, V., Rohner, R., Seifert, A. y Wanka, A. (2020). Configuring the older non-user: Between research, policy and practice of digital exclusion. Social Inclusion, 8(2), 233-243. http://dx.doi.org/10.17645/si.v8i2.2607 Givskov, C. y Deuze, M. (2018). Researching new media and social diversity in later life. New Media & Society, 20(1), 399-412. https://doi.org/10.1177/1461444816663949 Hagberg, J.-E. (2004). Old people, new and old artefacts: Technology for later life. En Changing Worlds and the Ageing Subject: Dimensions in The Study of Ageing and Later Life (B.M. Öberg, A.L. Närvänen, E. Näsman y E. Olson, pp. 161-184). Aldershot: Ashgate. Hänninen, R., Taipale, S. y Luostari, R. (2020). Exploring heterogeneous ICT use among older adults: The warm experts’ perspective. New Media & Society. Publicación online adelantada. https://doi.org/10.1177/1461444820917353 Hunsaker, A. Nguyen, M.H. Fuchs, J. Djukaric, T. Hugentobler, L. y Hargittai E (2019). “He explained it to me and i also did it myself”: how older adults get support with their technology uses. Socius, 5, 1-13. https://doi.org/10.1177/2378023119887866 Hutchby, I. (2001). Technologies, texts and affordances. Sociology, 35(2), 441-456. https://doi.org/10.1177/S0038038501000219 Jasanoff, S. y Kim, S.H. (2009). Containing the atom: sociotechnical imaginaries and nuclear power in the United States and South Korea. Minerva, 47, 119-146. https://doi.org/10.1007/s11024-009-9124-4 Jasanoff, S. (2015). Future imperfect: science, technology, and the imaginations of modernity. En Dreamscapes of Modernity: Sociotechnical Imaginaries and the Fabrication of Power (S. Jasanoff y S.H. Kim, pp. 1-33). Chicago: University of Chicago Press. Kania-Lundholm, M. (2019). Slow side of the divide? Older ict non-and seldom-users discussing social acceleration and social change. Digital Culture & Society, 5(1), 85-104. https://doi.org/10.14361/dcs-2019-0106 Knowles, B. y Hanson, V. L. (2018). The wisdom of older technology (non) users. Communications of the ACM, 61(3), 72-77. https://doi.org/10.1145/3179995 Kuoppamäki, S. (2018). The role of age and life course stage in digital consumption. (Tesis doctoral, Universidad de Jyväskylä). Recuperado de: https://jyx.jyu.fi/handle/123456789/60180 Lagerkvist, A. (2017). Existential media: toward a theorization of digital thrownness. New Media & Society, 19(1), 96-110. https://doi.org/10.1177/1461444816649921 Lassen, A. J. (2017). Shaping old age: innovation partnerships, senior centres and billiards tables as active ageing technologies. En Framing Age: Contested Knowledge in Science and Politics (B. Loffeier Majerus y T. Moulaert, pp. 222-236). Londres: Routledge. Melnikov, A. y Kotarba, J. (2016). Existential Sociology. En The Blackwell Encyclopedia of Sociology (G. Ritzer, pp. 1-6). Oxford: Blackwell Publishing. McNeil, M., M. Arribas-Ayllon, J. Haran, A. Mackenzie, y Tutton, R. (2017). Conceptualizing imaginaries of science, technology, and society. En The Handbook of Science and Technology Studies, 4th ed. (U. Felt, R. Fouche, C. A. Miller, y L. Smith-Doeer, pp. 435-463). Cambridge: MIT Press. Memoria Annual (2017). Plan Ibirapitá. Recuperado de: https://ibirapita.org.uy/wp-content/uploads/2018/04/plan_ibirapita_MEMORIA-2017.pd Morales, S. (2018). La apropiación de tecnologías. Ideas para un paradigma en construcción. En Acerca de la apropiación de tecnologías: teoría, estudios y debates (S. Lago Martínez; A. Álvarez; M. Gendler y A. Méndez, pp. 23-34). Buenos Aires: Ediciones del Gato Gris. Nimrod, G. (2016). The hierarchy of mobile phone incorporation among older users. Mobile Media & Communication, 4(2), 149-168. https://doi.org/10.1177/2050157915617336 Olsson, T. y Viscovi, D. (2018). Warm experts for elderly users: who are they and what do they do? Human Technology, 14(3), 324-342. https://doi.org/10.17011/ht/urn.201811224836 Peek, S. T. M., Luijkx, K. G., Vrijhoef, H. J. M., Nieboer, M. E., Aarts, S., Van der Voort, C. S., M.D. Rijnaard y Wouters, E. J. M. (2017). Origins and consequences of technology acquirement by independent-living seniors: towards an integrative model. BMC Geriatrics 17(1), 189. https://doi.org/10.1186/s12877-017-0582-5 Peine, A. y Neven, L. (2018). From intervention to co-constitution: new directions in theorizing about aging and technology. The Gerontologist, 59(1), 15-21. https://doi.org/10.1093/geront/gny050 Peine, A. y Neven, L. (2020). The co-constitution of ageing and technology–a model and agenda. Ageing & Society, Publicación online adelantada. https://doi.org/10.1017/S0144686X20000641 Pirhonen, J., Lolich, L., Tuominen, K., Jolanki, O. y Timonen, V (2020). ‘These devices have not been made for older people’s needs’–Older adults’ perceptions of digital technologies in Finland and Ireland. Technology in Society, 62, 101287. https://doi.org/10.1016/j.techsoc.2020.101287 Plan Ibirapitá (2019). Quinta Encuesta de Uso. Departamento de Evaluación y Monitoreo. Recuperado de: https://ibirapita.org.uy/wp-content/uploads/2019/10/Ibirapit%C3%A1-encuesta-de-uso-2019.pdf Ribak, R. y Rosenthal, M. (2015). Smartphone resistance as media ambivalence. First Monday, 20(11). http://dx.doi.org/10.5210/fm.v20i11.6307 Rogers, E. M. (2003). Diffusion of innovations, 5th ed. Nueva York: Free Press. Saunders, B., Sim, J., Kingstone, T., Baker, S., Waterfield, J., Bartlam, B., Burroughs, H. y Jinks, C. (2018). Saturation in qualitative research: exploring its conceptualization and operationalization. Quality & Quantity, 52(4), 1893-1907. https://doi.org/10.1007/s11135-017-0574-8 Seifert, A. (2020). The digital exclusion of older adults during the COVID-19 pandemic. Journal of Gerontological Social Work, 63(6-7), 674-676. https://doi.org/10.1080/01634372.2020.1764687 Silverstone, R., Hirsch, E. y D. Morley (1999). Information and communication technologies and the moral economy of the household. En Consuming Technologies: Media and In-formation in Domestic Spaces (R. Silverstone y E. Hirsch, pp. 13-28). Londres: Routledge. Simmel, G. (1908). Soziologie. Leipzig: Duncker und Humboldt. Tatnall, A. (2014). ICT, education and older people in Australia: A socio-technical analysis. Education and Information Technologies, 19(3), 549-564. https://doi.org/10.1007/s10639-013-9300-x Uruguay Presidencia (2019, 11 de mayo). Uruguay alcanzará el 100 % de cobertura en tecnología de fibra óptica. Presidencia de la República. Recuperado de: https://www.presidencia.gub.uy/comunicacion/comunicacionnoticias/telecomunicaciones-y-energias-renovables Uruguay Presidencia (2019, 1 de marzo). Presidente Vázquez en el Antel Arena. Estamos cambiando la centralidad histórica del país, brindando a los gurises oportunidades inexistentes hace 15 años. Presidencia de la República. Recuperado de: https://www.presidencia.gub.uy/comunicacion/comunicacionnoticias/vazquez-antel-arena-descentralizacion-educacion-gobierno-digital-plan-ceibal-ibirapita Uruguay Presidencia (2016, 9 de julio). Plan Ceibal es una revolución irreversible y un gran avance hacia acceso igualitario al conocimiento. Presidencia de la República. Recuperado de: https://www.presidencia.gub.uy/comunicacion/comunicacionnoticias/vazquez-plan-ceibal-foro-ciencia-unesco Vaportzis, E., Giatsi Clausen, M. y Gow, A. J. (2017). Older adults’ perceptions of technology and barriers to interacting with tablet computers: a focus group study. Frontiers in Psychology, 8. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2017.01687 Yilmaz, K. (2013). Comparison of quantitative and qualitative research traditions: Epistemological, theoretical, and methodological differences. European Journal of Education, 48(2), 311-325. https://doi.org/10.1111/ejed.12014-
dc.rightsDerechos de autor 2021 Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Socialeses-ES
dc.sourceTeknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 18 No. 2 (2021): Digital society and health; 185-193en-US
dc.sourceTeknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 18 Núm. 2 (2021): Sociedad digital y salud; 185-193es-ES
dc.sourceTeknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 18 n. 2 (2021): Sociedade digital e saúde; 185-193pt-BR
dc.source1549-2230-
dc.subjectOlder adultsen-US
dc.subjectdigital technologyen-US
dc.subjectdigital inclusionen-US
dc.subjectdigital gapen-US
dc.subjectadultos mayoreses-ES
dc.subjecttecnología digitales-ES
dc.subjectinclusión digitales-ES
dc.subjectbrecha digitales-ES
dc.subjectidosospt-BR
dc.subjectdivisão digitalpt-BR
dc.subjectinclusão digitalpt-BR
dc.subjecttecnologia digitapt-BR
dc.titleDigital technologies, sociotechnical imaginary and ambivalence: a qualitative study on the use of tablets by older people in Minas, Uruguayen-US
dc.titleTecnologías digitales carismáticas, imaginario sociotécnico y ambivalencia: un estudio cualitativo sobre el uso de tablets por parte de personas mayores en Minas, Uruguayes-ES
dc.titleTecnologias digitais carismáticas, imaginário sócio-técnico e ambivalência: um estudo qualitativo sobre a utilização de tablets por pessoas idosas em Minas, Uruguaipt-BR
dc.titleTecnologias digitais carismáticas, imaginário sócio-técnico e ambivalência: um estudo qualitativo sobre a utilização de tablets por pessoas idosas em Minas, Uruguaipt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.