Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181151
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Vallès-Peris, Núria | - |
dc.date | 2021-04-22 | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-15T20:34:24Z | - |
dc.date.available | 2023-03-15T20:34:24Z | - |
dc.identifier | https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/73983 | - |
dc.identifier | 10.5209/tekn.73983 | - |
dc.identifier.uri | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181151 | - |
dc.description | In this paper I propose the use of the ethics of care as a theoretical and political framework for rethinking ‘robotics’ and ‘artificial intelligence’ (AI) in healthcare. Using the theoretical perspective of Science and Technology Studies, I develop an approach based on the idea of a continuum between care, politics, ethics and technologies. I propose a reflection on the controversies surrounding robotics and AI from a non-naïve position, from a logic of conflict and confrontation with the imaginaries that accompany the technological innovation market. Conceptually, this proposal revolves around two notions: heterogeneity and creativity, and how they express the radical potential of the ethics of care as a utopia that challenges neoliberal utopia. From these considerations I articulate a way of understanding human-robot relations that seeks to overcome the traditional dyadic human-machine relationship. Taking as a unit of analysis the network of care relations in which the robot is embedded (Robot Embedded in a Network -REN-), new controversies emerge that make visible the daily practices of care with these artefacts, and the relations of inequality that accompany them. Similarly, in order to guarantee the design and introduction of responsible technologies, at the service of the common good and individual and collective well-being, I suggest the need to integrate the various actors involved in care into the debate, as well as to establish mechanisms for monitoring and permanent public scrutiny of the design and introduction of robots in healthcare. | en-US |
dc.description | En este artículo propongo la utilización de la ética de los cuidados como marco teórico y político para repensar la ‘robótica’ y la ‘inteligencia artificial’ (IA) en el ámbito de la salud. Utilizando la perspectiva teórica de los Estudios de Ciencia y Tecnología, desarrollo una aproximación a partir de la idea de continuum entre cuidados, política, ética y tecnologías. Propongo una reflexión sobre las controversias en torno a la robótica y la IA desde un posicionamiento no ingenuo, desde una lógica de conflicto y confrontación con los imaginarios que acompañan el mercado de la innovación tecnológica. Conceptualmente esta propuesta gira en torno a dos nociones: la heterogeneidad y la creatividad, nociones que expresan la potencia radical de la ética de los cuidados como utopía que desafía la utopía neoliberal. A partir de estas consideraciones articulo una manera de comprender las relaciones entre los humanos y los robots que busca superar la tradicional relación diádica humano-máquina. Tomando como unidad de análisis el entramado de relaciones de cuidados de las que participa el robot (Robot Embedded in a Network -REN-), emergen nuevas controversias que permiten visibilizar las prácticas cotidianas de cuidados con estos artefactos, y las relaciones de desigualdad que las acompañan. Del mismo modo, para poder garantizar un diseño e introducción de tecnologías responsables, al servicio del bien común y del bienestar individual y colectivo, apunto a la necesidad de integrar en el debate a los diversos actores que participan en los cuidados, así como también de establecer mecanismos de vigilancia y escrutinio público permanente en el diseño e introducción de robots en el ámbito de la salud. | es-ES |
dc.description | Neste artigo, proponho o uso da ética do cuidado como referencial teórico e político para repensar a ‘robótica’ e a ‘inteligência artificial’ (IA) no campo da saúde. Utilizando a perspectiva teórica dos Estudos de Ciência e Tecnologia, desenvolvo uma abordagem baseada na ideia de continuum entre cuidado, política, ética e tecnologias. Proponho uma reflexão sobre as polêmicas em torno da robótica e da IA a partir de uma postura não ingênua, de uma lógica de conflito e confronto com os imaginários que acompanham o mercado de inovação tecnológica. Conceitualmente, essa proposta gira em torno de duas noções: heterogeneidade e criatividade, noções que expressam o poder radical da ética do cuidado como utopia que desafia a utopia neoliberal. A partir dessas considerações, analiso uma forma de compreender as relações entre humanos e robôs que busca superar a tradicional relação diádica homem-máquina. Tomando como unidade de análise a rede de relações de cuidado da qual o robô participa (Robô Embutido em Rede -REN-), novas controvérsias emergem que permitem tornar visíveis as práticas cotidianas de cuidado com esses artefatos, e as relações desiguais que os acompanham. . Do mesmo modo, para garantir a concepção e introdução de tecnologias responsáveis, ao serviço do bem comum e do bem-estar individual e coletivo, aponto a necessidade de integrar no debate os diversos atores que participam no cuidado, bem como estabelecer mecanismos permanentes de escrutínio público e vigilância na concepção e introdução de robôs no campo da saúde. | pt-BR |
dc.description | Neste artigo, proponho o uso da ética do cuidado como referencial teórico e político para repensar a ‘robótica’ e a ‘inteligência artificial’ (IA) no campo da saúde. Utilizando a perspectiva teórica dos Estudos de Ciência e Tecnologia, desenvolvo uma abordagem baseada na ideia de continuum entre cuidado, política, ética e tecnologias. Proponho uma reflexão sobre as polêmicas em torno da robótica e da IA a partir de uma postura não ingênua, de uma lógica de conflito e confronto com os imaginários que acompanham o mercado de inovação tecnológica. Conceitualmente, essa proposta gira em torno de duas noções: heterogeneidade e criatividade, noções que expressam o poder radical da ética do cuidado como utopia que desafia a utopia neoliberal. A partir dessas considerações, analiso uma forma de compreender as relações entre humanos e robôs que busca superar a tradicional relação diádica homem-máquina. Tomando como unidade de análise a rede de relações de cuidado da qual o robô participa (Robô Embutido em Rede -REN-), novas controvérsias emergem que permitem tornar visíveis as práticas cotidianas de cuidado com esses artefatos, e as relações desiguais que os acompanham. . Do mesmo modo, para garantir a concepção e introdução de tecnologias responsáveis, ao serviço do bem comum e do bem-estar individual e coletivo, aponto a necessidade de integrar no debate os diversos atores que participam no cuidado, bem como estabelecer mecanismos permanentes de escrutínio público e vigilância na concepção e introdução de robôs no campo da saúde. | pt-PT |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | spa | - |
dc.publisher | Grupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguas | es-ES |
dc.relation | https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/73983/4564456557421 | - |
dc.relation | /*ref*/Vallès-Peris, N. y Domènech, M. (2020a). Roboticists’ imaginaries of robots for care: the radical imaginary as a tool for an ethical discussion. Engineering Studies, 12(3), 157–176. https://doi.org/10.1080/19378629.2020.1821695 Vallès-Peris, N., Argudo-Portal, V. y Domènech, M. (en prensa). Manufacturing Life, What Life? Ethical Debates around Biobanks & Social Robots. NanoEthics. Tronto, J. y Kohlen, H. (2018). ¿Puede ser codificada la ética del cuidado? En El futuro del cuidado. Comprensión de la ética del cuidado y práctica enfermera (C. Domínguez Alcón, H. Kohlen, y J. Tronto, 20–32). Barcelona: Ediciones San Juan de Dios. Tronto, J. (2018). La democracia del cuidado como antídoto frente al neoliberalismo. En El futuro del cuidado. Comprensión de la ética del cuidado y práctica enfermera (C. Domínguez Alcón, H. Kohlen, y J. Tronto, 7–19). Barcelona: Ediciones San Juan de Dios. Steels, L. y Mantaras, R. L. De. (2018). The Barcelona declaration for the proper development and usage of artificial intelligence in Europe. AI Communications, 31, 485–494. https://doi.org/10.3233/AIC-180607 Sparrow, R. y Sparrow, L. (2006). In the hands of machines? The future of aged care. Minds and Machines, 16(2), 141–161. https://doi.org/10.1007/s11023-006-9030-6 Sharkey, N. y Sharkey, A. (2012). The eldercare factory. Gerontology, 58(3), 282–288. https://doi.org/10.1159/000329483 Serres, M. (2013). Pulgarcita. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica. Sharkey, N. (2008). Computer Science. The Ethical Frontiers of Robotics. Science, 322(5909), 1800–1801. https://doi.org/10.1126/science.1164582 Schaal, S. (2007). The new robotics—towards human‐centered machines. HFSP Journal, 1(2), 115–126. https://doi.org/10.2976/1.2748612 Sánchez Criado, T. y Rodríguez Giralt, I. (2017). Caring through design? En torno alla silla and the’joint problem-making’of technical aids. En Care and Design: Bodies, Buildings, Cities (C. Bates, R. Imrie, y K. Kullman, 198–218). Wiley Blackwell. Šabanović, S. (2010). Robots in Society, Society in Robots. International Journal of Social Robotics, 2(4), 439–450. https://doi.org/10.1007/s12369-010-0066-7 Puig de la Bellacasa, M. (2017). Matters of Care. Speculative Ethics in More Than Human Worlds. Minneapolis: University of Minnesota Press. Russell, S. J. y Norvig, P. (2003). Artificial Intelligence: A Modern Approach. New Jersey: Prentice Hall Series in Artificial Intelligence. Puig de la Bellacasa, M. (2011). Matters of care in technoscience: assembling neglected things. Social Studies of Science, 41(1), 85–106. https://doi.org/10.1177/0306312710380301 Polany, K. (2015). La Gran Transformación. Crítica del liberalismo económico. Barcelona: Virus editorial. Precarias a la deriva (2004). A la deriva por los circuitos de la precariedad femenina: precarias a la deriva. Madrid: Traficantes de Sueños. Pistono, F. y Yampolskiy, R. V. (2016). Unethical Research: How to Create a Malevolent Artificial Intelligence. ArXiv, 1–6. Nordmann, A. y Rip, A. (2009). Mind the gap revisited. Nature Nanotechnology, 4, 273–274. https://doi.org/10.1053/j.seminoncol.2017.07.003 Odekerken-Schröder, G., Mele, C., Russo-Spena, T., Mahr, D. y Ruggiero, A. (2020). Mitigating loneliness with companion robots in the COVID-19 pandemic and beyond: an integrative framework and research agenda. Journal of Service Management, 31(6), 1149–1162. https://doi.org/10.1108/JOSM-05-2020-0148 Nickelsen, N. C. M. (2018). Feeding assistive robotics, socio-technological imaginaries and care: the case of Bestic. En REELER Working Paper Series. Copenhagen: Aarhus University. Muller, V. C. (2020). Ethics of Artificial Intelligence and Robotics (Stanford Encyclopedia of Philosophy). Stanford Encyclopedia of Philosophy, 1–30. Recuperado de https://plato.stanford.edu/entries/ethics-ai/ Moyà-Köhler, J. (2018). Sincronitzant autonomies: estudi d’un servei de vida independent per a persones amb la síndrome de Down (Tesis Doctoral, Universitat Autònoma de Barcelona). Recuperado de https://www.tdx.cat/handle/10803/666756#page=1 Mort, M., May, C. R. y Williams, T. (2003). Remote doctors and absent patients: Acting at a distance in telemedicine? Science Technology and Human Values, 28(2), 274–295. https://doi.org/10.1177/0162243902250907 Mol, A., Moser, I. y Pols, J. (2015). Care in practice: On tinkering in clinics, homes and farms. Bielefield: Verlag. Mejia, C. y Kajikawa, Y. (2017). Bibliometric analysis of social robotics research: identifying research trends and knowledgebase. Applied Sciences, 7(12), 1316. https://doi.org/10.3390/app7121316 Matsuzaki, H. y Lindemann, G. (2016). The autonomy-safety-paradox of service robotics in Europe and Japan: a comparative analysis. AI and Society, 31(4), 501–517. https://doi.org/10.1007/s00146-015-0630-7 Martínez, L. M., Araiza, A., Garay, A. I. y Peñaranda, M. del C. (2011). Género, espacio doméstico y socialización del cuidado: Algunas perspectivas de cambio. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 5(1), 181–186. Law, J. y Mol, A. (1995). Notes on Materiality and Sociality. The Sociological Review, 43(2), 274–294. https://doi.org/10.1111%2Fj.1467-954X.1995.tb00604.x López Gómez, D. (2015). Little arrangements that matter. Rethinking autonomy-enabling innovations for later life. Technological Forecasting and Social Change, 93, 91–101. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2014.02.015 Kritikos, M. (2020). Ten technologies to fight coronavirus. Brussels: European Union. Recuperado de https://doi.org/10.2861/58070 Khan, Z. H., Siddique, A. y Lee, C. W. (2020). Robotics utilization for healthcare digitization in global COVID-19 Management. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(11), 3819. https://doi.org/10.3390/ijerph17113819 International Federation of Robotics (IFR). (2018). World Robotics/Statistics & Resources. Recuperado de https://ifr.org Ienca, M., Jotterand, F., Vica, C. y Elger, B. (2016). Social and assistive robotics in dementia care: ethical recommendations for research and practice. International Journal of Social Robotics, 8(4), 565–573. https://doi.org/10.1007/s12369-016-0366-7 Hagendorff, T. (2020). The ethics of AI ethics: an evaluation of guidelines. Minds and Machines, 30(1), 99–120. https://doi.org/10.1007/s11023-020-09517-8 Grunwald, A. (2010). From speculative nanoethics to explorative philosophy of nanotechnology. NanoEthics, 4(2), 91–101. https://doi.org/10.1007/s11569-010-0088-5 Fisher, B. y Tronto, J. (1990). Toward a feminist theory fo caring. En Circles of Care: Work and Identity in Women’s Lives (K. Abel y M. K. Nelson, pp. 35–62). Albany: SUNY Press. FRA, (2020). Getting the Future Right. Artificial Intelligence and Fundamental Rights. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Feng, P. y Feenberg, A. (2008). Thinking about design: critical theory of technology and the design process. En Philosopy and Design. From Engineering to Architecture (P.E. Vermaas, P. Kroes, A. Light, S. Moore, 105–118). Springer Science+Business Media B.V. Dupuy, J.-P. (1991). El pánico. Barcelona: Gedisa Editorial. Feenberg, A. (2010). Between Reason and Experience. Essays in Technology and Modernity. Cambridge, MA y Londres: The MIT Press. Duclos, V. y Criado, T. S. (2020). Care in Trouble: Ecologies of Support from Below and Beyond. Medical Anthropology Quarterly, 34(2), 153–173. https://doi.org/10.1111/maq.12540 Domínguez Alcón, C. (2018). Transformación del cuidado: Retos y responsabilidades. Temperamentvm: Revista Internacional de Historia y Pensamiento Enfermero, 14, e12287. Díaz-Boladeras, M., Angulo, C., Domènech, M., Albo-Canals, J., Serrallonga, N., Raya, C. y Barco, A. (2016). Assessing pediatrics patients’ psychological states from biomedical signals in a cloud of social robots. In XIV Mediterranean Conference on Medical and Biological Engineering and Computing, 57, pp. 1179–1184. https://doi.org/10.1007/978-3-319-32703-7_229 Coeckelbergh, M. (2012). Hacking Feenberg. Symploke, 20(1), 327–330. Coeckelbergh, M., Pop, C., Simut, R., Peca, A., Pintea, S., David, D. y Vanderborght, B. (2016). A survey of expectations about the role of robots in robot-assisted therapy for children with asd: ethical acceptability, trust, sociability, appearance, and attachment. Science and Engineering Ethics, 22(1), 47–65. https://doi.org/10.1007/s11948-015-9649-x Castoriadis, C. (2005). Una sociedad a la deriva. Entrevistas y debates (1974-1997). Buenos Aires: Katz Editores. Castoriadis, C. (1975). La institución imaginaria de la sociedad. Vol 2. El imaginario social y la institución. Barcelona: Tusquets Editores S.A. Carretero Pasín, A. E. (2005). Imaginario y utopías. Athenea Digital. Revista de Pensamiento e Investigación Social, 1(7), 40. https://doi.org/10.5565/rev/athenead/v1n7.180 Calo, R. (2017). Artificial Intelligence Policy: A Roadmap. SSRN Electronic Journal, 1–28. https://doi.org/10.2139/ssrn.3015350 Carrasco, C. (2019). El trabajo de cuidados: historia, teoría y políticas. Madrid: Los libros de la Catarata. Callon, M. (1998). El proceso de construcción de la sociedad. El estudio de la tecnología como herramienta para el análisis sociológico. En Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad (M. Domènech y F. J. Tirado, pp. 143–170). Barcelona: Gedisa. Broekens, J., Heerink, M. y Rosendal, H. (2009). Assistive social robots in elderly care: a review. Gerontechnology, 8(2), 94–103. https://doi.org/10.4017/gt.2009.08.02.002.00 Braidotti, R. (2000). Sujetos nómades. Corporización y diferencia sexual en la teoría feminista contemporánea. Buenos Aires: Paidós. Breazeal, C. (2011). Social robots for health applications. 2011 Annual International Conference of the IEEE Engineering in Medicine and Biology Society, 5368–5371. https://doi.org/10.1109/IEMBS.2011.6091328 Block, F. y Somers, M. (1984). Beyond the economistic fallacy: the holistic social science of Karl Polanyi. En Vision and Method in Historical Sociology (T. Skocpol, pp. 47–84). Nueva York: Cambridge University Press. Bijker, W. E. (2009). How is technology made?-That is the question! Cambridge Journal of Economics, 34(1), 63–76. https://doi.org/10.1093/cje/bep068 Belpaeme, T., Baxter, P., Greeff, J. De, Kennedy, J., Looije, R., Neerincx, M., … Coti, M. (2013). Child-robot interaction: perspectives and challenges. En Lecture Notes in Artificial Intelligence (R. Goebel, Y. Tanaka, W. Wahlster, pp. 452–459). Berlin: Springer-Verlag Berlin. Agrela Romero, B., Martín Palomo, M. T. M. y Langa Rosado, D. (2010). Modelos de provisión de cuidados: Género, familias y migraciones . Nuevos retos y configuraciones para las políticas públicas. Alternativas, 17, 9–17. https://doi.org/10.14198/ALTERN2010.17.1 Vallès-Peris, N. y Domènech, M. (2020b). Robots para los cuidados. La ética de la acción mesurada frente a la incertidumbre. Cuadernos de Bioética, 31(101), 87–100. https://doi.org/10.30444/CB.54 van der Plas, A., Smits, M. y Wehrmann, C. (2010). Beyond speculative robot ethics: a vision assessment study on the future of the robotic caretaker. Accountability in Research, 17(6), 299–315. https://doi.org/10.1080/08989621.2010.524078 van Wynsberghe, A. (2013). Designing Robots for Care: Care Centered Value-Sensitive Design. Science and Engineering Ethics, 19(2), 407–433. https://doi.org/10.1007/s11948-011-9343-6 Van Wynsberghe, A. (2015). Healthcare Robots. Ethics, Design and Implementation. Londres y Nueva York: Routledge. Verbeek, P.-P. (2008). Morality in Design. Design Ethics and the Morality of Technological Artifacts. En Philosophy and Design (P. E. Vermaas, 91–103). Dordrecht: Springer. Veruggio, G. (2005). The Birth of Roboethics. En IEEE International Conference on Robotics and Automation, Workshop on Roboethics. Recuperado de https://philpapers.org/archive/VERTBO-3.pdf Willems, D. y Pols, J. (2010). Goodness! The empirical turn in health care ethics. Medische Antropologie, 22(1), 161–170. Winance, M. (2006). Trying Out the Wheelchair: The Mutual Shaping of People and Devices through Adjustment. Science, Technology & Human Values, 31(1), 52–72. https://doi.org/10.1177/0162243905280023 | - |
dc.rights | Derechos de autor 2021 Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales | es-ES |
dc.source | Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 18 No. 2 (2021): Digital society and health; 137-146 | en-US |
dc.source | Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 18 Núm. 2 (2021): Sociedad digital y salud; 137-146 | es-ES |
dc.source | Teknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 18 n. 2 (2021): Sociedade digital e saúde; 137-146 | pt-BR |
dc.source | 1549-2230 | - |
dc.subject | care robots | en-US |
dc.subject | human-robot interaction | en-US |
dc.subject | imaginaries | en-US |
dc.subject | responsible technology | en-US |
dc.subject | Science and Technology Studies | en-US |
dc.subject | Estudios de ciencia y tecnología | es-ES |
dc.subject | imaginarios | es-ES |
dc.subject | interacción humano-robot | es-ES |
dc.subject | robots de cuidado | es-ES |
dc.subject | tecnología responsable | es-ES |
dc.subject | : Estudos de Ciência e Tecnologia | pt-BR |
dc.subject | imaginário | pt-BR |
dc.subject | Interação Humano-Robô | pt-BR |
dc.subject | robôs de cuidado | pt-BR |
dc.subject | tecnologia responsável | pt-BR |
dc.subject | Science and Technology Studies | pt-BR |
dc.title | Rethinking robotics and artificial intelligence from the ethics of care | en-US |
dc.title | Repensar la robótica y la inteligencia artificial desde la ética de los cuidados | es-ES |
dc.title | Repensando a robótica e a inteligência artificial a partir da ética do cuidar | pt-BR |
dc.title | Repensando a robótica e a inteligência artificial a partir da ética do cuidar | pt-PT |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
dc.type | Karpeta | es-ES |
Aparece en las colecciones: | Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.